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Simulado AVALIANDO O PARENDIZADO CIVIL IV

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Simulado: CCJ0015_SM_201408203601 V.1 
	Aluno(a): MARCIA BATISTA RODRIGUES
	Matrícula: 201408203601
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 20/09/2017 08:42:25 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201408880033)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(XV Exame Unificado OAB) Com a ajuda de homens armados, Francisco invade determinada fazenda e expulsa dali os funcionários de Gabriel, dono da propriedade. Uma vez na posse do imóvel, Francisco decide dar continuidade às atividades agrícolas que vinham sendo ali desenvolvidas (plantio de soja e de feijão). Três anos após a invasão, Gabriel consegue, pela via judicial, ser reintegrado na posse da fazenda. Quanto aos frutos colhidos por Francisco durante o período em que permaneceu na posse da fazenda, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Francisco deve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, e não tem direito de ser ressarcido pelas despesas de produção e custeio.
	 
	Francisco deve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, mas tem direito de ser ressarcido pelas despesas de produção e custeio.
	
	Francisco tem direito aos frutos percebidos durante o período em que permaneceu na fazenda
	
	Francisco tem direito à metade dos frutos colhidos, devendo restituir a outra metade a Gabriel.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408304441)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 26 123º Exame OAB-SP) A, domiciliado em Curitiba, é proprietário de um sítio em Londrina, onde mantém o caseiro B. A arrendou parte desse sítio a C, que plantou, nesse local arrendado, um alqueire de cana.
		
	
	A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa-fé, com direito de retenção pela benfeitoria realizada.
	
	A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é possuidor direto; C é possuidor ilegítimo, mas de boa-fé, com direito de retenção sobre a benfeitoria feita.
	 
	A é possuidor indireto, com ius possidendi; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa-fé, com direito de retenção sobre a acessão feita.
	
	A é possuidor direto, com ius possidendi; B é possuidor indireto; C é possuidor de boa-fé, mas sem direito de retenção pela acessão realizada.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408343580)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJSP/Magistratura - 170° adaptada) Diz o art. 1.196 do Código Civil que "considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade". O Código Civil adotou a teoria de quem? Como se define?
		
	
	De Savigny, com sua teoria objetiva. A posse consiste na detenção física da coisa.
	
	de Ihering, com sua teoria subjetiva. A posse caracteriza-se pela conjugação de dois elementos: o corpus e o animus.
	
	De Savigny, com sua teoria subjetiva. A posse consiste na intenção de exercer sobre a coisa um poder no interesse próprio.
	 
	De Ihering, com sua teoria objetiva. A posse é a conduta de dono. É, então, a exteriorização da propriedade, visibilidade do domínio, uso econômico da coisa.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201409042382)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a opção correta a respeito de posse e propriedade.
		
	
	O proprietário do solo poderá opor-se a todas as atividades que sejam realizadas tanto no espaço aéreo como no subsolo correspondente ao solo de sua propriedade.
	
	É justa a posse que não seja violenta, clandestina ou precária, incluindo-se na noção de violência o temor reverencial.
	
	Aquele que tem a propriedade necessariamente tem a posse do bem.
	
	Há presunção absoluta de que a posse do imóvel abrange as coisas móveis que nele estiverem.
	 
	Caracteriza-se como clandestina a posse adquirida via processo de ocultamento em relação àquele contra quem é praticado o apossamento, embora possa ser ele público para os demais. Por tal razão, a clandestinidade da posse é considerada defeito relativo.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408971786)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB MG 2006) Sobre a posse, no Código Civil, marque a opção INCORRETA.
		
	
	É o exercício de fato de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	 
	A presunção de boa-fé que milita em favor do possuidor com justo título é iure et de iure.
	
	Pode ser adquirida pessoalmente ou através de mandatário.
	
	A tolerância do proprietário não gera posse.

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