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Aula Semana 5 MORTE CEL

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PROFA. Ma. DANIELLE CENACHIPROFA. Ma. DANIELLE CENACHI
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
UNIDADE III – MORTE CELULAR, UNIDADE III – MORTE CELULAR, 
APOPTOSE, NECROSE E GANGRENAAPOPTOSE, NECROSE E GANGRENA
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
PARADA DEFINITIVA DAS FUNÇÕES 
ORGÂNICAS E DOS PROCESSOS 
METABÓLICOS.
MORTE SOMÁTICAMORTE SOMÁTICA
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
MORTE QUE ACOMETE UM ORGANISMO AINDA 
VIVO, ISTO É, QUE AINDA CONSERVA SUAS 
FUNÇÕES ORGÂNICAS.
MORTE CELULAR OU TECIDUALMORTE CELULAR OU TECIDUAL
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
AO AGIREM SOBRE AS CÉLULAS OS AGENTES 
LESIVOS CAUSAM:
• LESÕES REVERSÍVEIS;
• LESÕES IRREVERSÍVEIS (MORTE CELULAR);
DEPENDE NA NATUREZA DO AGENTE 
AGRESSOR E DA INTENSIDADE E DURAÇÃO DA 
AGRESSÃO.
MORTE CELULARMORTE CELULAR
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
A MORTE CELULAR É UM PROCESSO, SENDO 
ÀS VEZES BASTANTE DIFÍCIL ESTABELECER 
QUAL O FATOR QUE DETERMINA A 
IRREVERSIBILIDADE DA LESÃO;
NEM SEMPRE A MORTE CELULAR É 
PRECEDIDA DE LESÕES DEGENERATIVAS.
MORTE CELULARMORTE CELULAR
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
MORTE CELULAR SEGUIDA DE AUTÓLISE;
AUTÓLISE: degradação enzimática dos 
componentes celulares por enzimas da própria 
célula liberadas pelos lisossomos após a morte 
celular.
NECROSE NECROSE 
(morte celular no organismo vivo)(morte celular no organismo vivo)
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
NECROSE NECROSE 
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
AGENTES CAUSADORES:
 FÍSICOS: ação mecânica, temperatura, 
radiação, efeitos magnéticos;
 QUÍMICOS: substâncias tóxicas e não tóxicas 
(ex. medicamentos, detergentes);
 BIOLÓGICOS: infecções viróticas, bacterianas 
ou micóticas, parasitas, etc.
NECROSENECROSE
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
Vírus H1N1 mutante
TAMBÉM CONHECIDA COMO MORTE 
PROGRAMADA, MECANISMO PELO QUAL A 
CÉLULA PROMOVE A SUA AUTODESTRUIÇÃO 
DE MODO PROGRAMADO;
PROCESSO NATURAL DE MORTE CELULAR => 
MANTÉM EQUILÍBRIO TECIDUAL.
APOPTOSEAPOPTOSE
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
MORTE CELULAR POR PROCESSO ATIVO NO 
QUAL A CÉLULA SOFRE CONTRAÇÃO E 
CONDENSAÇÃO DE SUAS ESTRUTURAS, 
FRAGMENTA-SE E É FAGOCITADA POR 
CÉLULAS VIZINHAS OU MACRÓFAGOS 
RESIDENTES.
APOPTOSEAPOPTOSE
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
APOPTOSEAPOPTOSE
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
NECROSE X APOPTOSENECROSE X APOPTOSE
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
NECROSENECROSE
MECANISMO:
A agressão é suficiente grande para interromper as 
funções vitais (cessam a produção de energia e as 
sínteses celulares), os lisossomos perdem a 
capacidade de conter as hidrolases (proteases, 
lipases, glicosidases e nucleases), as quais podem 
digerir praticamente todos os substratos celulares.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
NECROSENECROSE
CAUSAS:
• Perda de energia (isquemia total, anóxia, inibição 
de processos respiratórios celulares);
• Ação de enzimas inibindo processos vitais;
• Agressão à membrana plasmática.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
NECROSE: NECROSE: Microabscessos no miocárdio
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
Abscesso é uma área de 
infecção purulenta 
localizada, e que constitui 
uma cavidade nova. Esta 
cavidade é formada por 
necrose do tecido por 
ação das bactérias e dos 
neutrófilos.
TIPOS DE NECROSETIPOS DE NECROSE
NECROSE POR COAGULAÇÃO 
OU ISQUÊMICA
As células necrosadas 
apresentam citoplasma com 
aspecto de substância coagulada 
(gelificado);
Causa: isquemia (redução ou falta 
de suprimento sanguíneo para um 
tecido, devido à obstrução causada 
por placas gordurosas ou por 
coágulos sanguíneos).
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
Necrose por coagulação em infarto 
isquêmico de baço. Nesse tipo de 
necrose, é possível ainda visualizar o 
contorno celular (setas), apesar de a 
célula já estar sofrendo um processo 
de lesão irreversível.
Ex.: infarto do miocárdio, do rim, do baço.
TIPOS DE NECROSETIPOS DE NECROSE
NECROSE POR LIQUEFAÇÃO
As zona necrosada adquire 
consistência mole, semifluida 
e/ou liquefeita;
Causa: liberação de grande 
quantidade de enzimas 
lisossômicas.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
É própria de tecidos ricos em lípides, 
como o cérebro e a supra-renal.
TIPOS DE NECROSETIPOS DE NECROSE
NECROSE LÍTICA
Necrose provocada por 
infecções virais. 
Ex.: Necrose de 
hepatócitos nas hepatites 
virais, os quais sofrem 
lise.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
TIPOS DE NECROSETIPOS DE NECROSE
NECROSE CASEOSA
Área necrosada adquire aspecto 
de massa de queijo (caseum, do 
latim);
As células perdem totalmente 
seus contornos e os detalhes 
estruturais.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
É um tipo especial de necrose 
que se instala em meio à reação 
inflamatória provocada por 
certas doenças, principalmente a 
tuberculose.
TIPOS DE NECROSETIPOS DE NECROSE
NECROSE CASEOSA
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
TIPOS DE NECROSETIPOS DE NECROSE
NECROSE GOMOSA
Necrose por coagulação em que o 
tecido necrosado assume 
aspecto compacto e elástico 
como borracha (goma) ou fluido 
viscoso;
Ex.: Sífilis tardia ou terciária.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
TIPOS DE NECROSETIPOS DE NECROSE
ESTEATONECROSE OU 
NECROSE ENZIMÁTICA DO 
TECIDO ADIPOSO
Necrose que compromete os 
adipócitos;
 
Lipases agem sobre TAG, os AG 
liberados sofrem processo de 
saponificação, originando 
depósitos esbranquiçados ;
Ex.: Pancreatite aguda, mama.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
Necrose enzimática gordurosa (NE) em 
pâncreas. Há intensa liberação de lipases 
nesse órgão, as quais podem atingir o 
próprio tecido adiposo pancreático, 
destruindo-o.
EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO
CÉLULAS MORTAS OU AUTOLISADAS COMPORTAM-SE 
COMO CORPO ESTRANHO E DESENCADEIAM UMA 
RESPOSTA NO ORGANISMO NO SENTIDO DE:
 PROMOVER A SUA REABSORÇÃO;
 PERMITIR REPARO POSTERIOR.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
REGENERAÇÃOREGENERAÇÃO
QUANDO O TECIDO NECROSADO TEM A CAPACIDADE 
REGENERATIVA, OS RESTOS CELULARES SÃO 
REABSORVIDOS E FATORES DE CRESCIMENTO SÃO 
LIBERADOS PELAS CÉLULAS VIZINHAS E PELOS 
LEUCÓCITOS EXUDADOS.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
NÓDULOS DE 
REGENERAÇÃO 
HEPATOCELULAR
CICATRIZAÇÃOCICATRIZAÇÃO
O TECIDO NECROSADO É SUBSTITUÍDO 
POR TECIDO CONJUNTIVO CICATRICIAL;
 NA ÁREA LESADA SÃO LIBERADOS 
MEDIADORES QUÍMICOS QUE SE 
DIFUNDEM PARA O TECIDO NÃO-LESADO, 
NELE INICIANDO AS ALTERAÇÕES 
VASCULARES E A EXSUDAÇÃO CELULAR 
NECESSÁRIAS À REABSORÇÃO DOS 
RESTOS CELULARES.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
ENCISTAMENTOENCISTAMENTO
QUANDO O MATERIAL NECRÓTICO NÃO É ABSORVIDO 
POR SER MUITO VOLUMOSO OU POR FATORES QUE 
IMPEDEM A MIGRAÇÃO DE LEUCÓCITOS;
 A REAÇÃO INFLAMATÓRIA COM EXSUDAÇÃO DE 
FAGÓCITOS SE DESENVOLVE SOMENTE NA PERIFERIA 
DA LESÃO.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
ELIMINAÇÃOELIMINAÇÃO
A ZONA DE NECROSE ATINGE A PAREDE DE UMA 
ESTRUTURA CANALICULAR QUE SE COMUNICA COM O 
MEIO EXTERNO, O MATERIAL NECROSADO É LANÇADO 
NESTA ESTRUTURA E DAÍ ELIMINADO, ORIGINANDO 
UMA CAVIDADE.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
CAVERNAS TUBERCULOSAS
CALCIFICAÇÃOCALCIFICAÇÃO
A ZONA DE NECROSE TAMBÉM PODE SE CALCIFICAR.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
GANGRENAGANGRENA
FORMA DE EVOLUÇÃO DE 
NECROSE;
 RESULTANTE DA AÇÃO DE 
AGENTES EXTERNOS SOBRE O 
TECIDO NECROSADO:
• GANGRENA SECA OU 
MUMIFICAÇÃO: desidratação da 
região atingida;
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
Ocorre nas extremidades 
dos dedos, ponta do nariz
GANGRENAGANGRENA
• GANGRENA ÚMIDA OU PÚTRIDA: invasão da região 
necrosada por microrganismos anaeróbios produtores de 
enzimas que tendem a liquefazer os tecidos mortos e a 
produzir gases de odor fétido que se acumulam 
juntamente como material liquefeito.
Comum no tubo digestivo,pulmões e pele.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
GANGRENAGANGRENA
• GANGRENA GASOSA: é secundária à contaminação do 
tecido necrosado por bactérias do gênero Clostridium 
que produzem enzimas proteolíticas e lipolíticas e grande 
quantidade de gás (sendo evidente a formação de bolhas 
gasosas).
Comum em feridas infectadas.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
APOPTOSEAPOPTOSE
MORTE CELULAR SEM AUTÓLISE;
 RESPONSÁVEL POR MECANISMO IMPORTANTE DE 
REMODELAÇÃO DE ÓRGÃO DURANTE A 
EMBRIOGÊNEGE E NA VIDA PÓS NATAL;
 MANTÉM O NÚMERO DE CÉLULAS NUM TECIDO 
(juntamente com a mitose).
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
APOPTOSEAPOPTOSE
CAUSAS:
• Vírus,
• Hipóxia,
• Agressão imunitária;
• Substância químicas;
• Radiações;
Essa lesão é ATP-dependente (se a célula não tiver ATP 
entra em necrose);
A apoptose não induz respostas inflamatórias.
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
APOPTOSEAPOPTOSE
PATOLOGIA GERALPATOLOGIA GERAL
Centros germinativos de um gânglio linfático iniciando resposta 
imunológica.
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