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Revisão de Ciência Politica

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Revisão de Ciência Politica 
Politica x Politicagem:
Politicagem: são atos antiéticos, que visam o benefício próprio e não a sociedade, são ações de politiqueiros que querem se dar bem às custas do povo.
Política: é muito seria para ser lembrado em todos os momentos e não somente na época de eleição, ela é a grande protagonista da história e veio para melhorar e beneficiar a população.
Pathos, Ethos e Logos :
Sofistas: 
Embora os sofistas não sejam considerados filósofos pela tradição, sua importância se dá na medida em que estão entre os primeiros a desafiar a ideia de que a sabedoria seria recebida dos deuses, baseando-se na hipótese de que, assim como nas atividades físicas, a prática da virtude, por meio da retórica e da oratória, poderia melhorar os estudantes, tornando-os mais sábios e virtuosos.
 O foco de seus ensinamentos era prático, direcionado a estratégias de argumentação e oratória, para que os estudantes atingissem o ápice da excelência em suas atividades, independente de quais fossem estas atividades.
Como os sofistas são conhecidos por meio das criticas de seus oponentes, alguns elementos de suas posições são difíceis de se confirmar. Uma das principais criticas aos sofistas era a de que sua posição baseava-se apenas em verossimilhança, quando um argumento parece verdadeiro, mesmo que não o seja. O objetivo dos sofistas seria, pela visão de filósofos como Aristóteles, apenas o de vencer o debate sem preocupar-se com a busca pela verdade. Por esta razão, a expressão "sofisma" existe hoje para identificar uma argumentação rebuscada, porém sem fundamentação sólida.
Como foi o primeiro sofista, a posição relativista atribuída a Protágoras é normalmente identificada como a posição geral que iniciou o movimento, que se tornaria a profissão de sofista.
Contratualistas: 
Três grandes pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão política: Hobbes, Locke e Rousseau. Um ponto comum perpassa o pensamento desses três filósofos a respeito da política: a idéia de que a origem do Estado está no contrato social. Parte-se do princípio de que o Estado foi constituído a partir de um contrato firmado entre as pessoas. Aqui entende-se o contrato como um acordo, consenso, não como um documento registrado em cartório. Além disso, a preocupação não é estabelecer um momento histórico (data) sobre a origem do Estado. A idéia é defender que o Estado se originou de um consenso das pessoas em torno de alguns elementos essenciais para garantir a existência social. Porém, existem algumas divergências entre eles, que veremos a seguir:
Hobbes (1588-1679) acreditava que o contrato foi feito porque o homem é o lobo do próprio homem. Há no homem um desejo de destruição e de manter o domínio sobre o seu semelhante (competição constante, estado de guerra). Por isso, torna-se necessário existir um poder que esteja acima das pessoas individualmente para que o estado de guerra seja controlado, isto é, para que o instinto destrutivo do homem seja dominado. Neste sentido, o Estado surge como forma de controlar os "instintos de lobo" que existem no ser humano e, assim, garantir a preservação da vida das pessoas. Para que isso aconteça, é necessário que o soberano tenha amplos poderes sobre os súditos. Os cidadãos devem transferir o seu poder ao governante, que irá agir como soberano absoluto a fim de manter a ordem.
Locke (1632-1704) parte do princípio de que o Estado existe não porque o homemé o lobo do homem, mas em função da necessidade de existir uma instância acima do julgamento parcial de cada cidadão, de acordo com os seus interesses. Os cidadãos livremente escolhem o seu governante, delegando-lhe poder para conduzir o Estado, a fim de garantir os direitos essenciais expressos no pacto social. O Estado deve preservar o direito à liberdade e à propriedade privada. As leis devem ser expressão da vontade da assembléia e não fruto da vontade de um soberano. Locke é um opositor ferrenho da tirania e do absolutismo, colocando-se contra toda tese que defenda a idéia de um poder inato dos governantes, ou seja, de pessoas que já nascem com o poder (por exemplo, a monarquia). 
Rousseau (1712-1778) considera que o ser humano é essencialmente bom, porém, a sociedade o corrompe. Ele considera que o povo tem a soberania. Daí, conclui que todo o poder emana (tem sua origem) do povo e, em seu nome, deve ser exercido. O governante nada mais é do que o representante do povo, ou seja, recebe uma delegação para exercer o poder em nome do povo. Rousseau defende que o Estado se origina de um pacto formado entre os cidadãos livres que renunciam à sua vontade individual para garantir a realização da vontade geral. Um tema muito interessante no pensamento político de Rousseau é a questão da democracia direta e da democracia representativa. A democracia direta supõe a participação de todo o povo na hora de tomar uma decisão. A democracia representativa supõe a escolha de pessoas para agirem em nome de toda a população no processo de gerenciamento das atividades comuns do Estado.
Sofisma e Sofista 
Sofistas: aqueles que recorriam aos sofismas para desenvolver os seus raciocínios e convencer os demais/outros.
Sofisma: é uma falácia: algo que, pelas aparências, se apresenta como válido, ainda que, na realidade, não seja falso.
Caso concreto 3 
Ele entregou ao soberano para garantir a segurança, a ordem civil, publica e econômica.
Elementos constitutivos ou essências do Estado. 
Povo (população e nação);
Território;
Soberania: 
Relação de coordenação;
Relação de supremacia;
POVO – conjunto de pessoas que mantém um vínculo jurídico-político com o Estado, pelo qual se torna parte integrante dele.
POPULAÇÃO – conjunto de pessoas que se encontram no território de determindo Estado, sejam nacionais ou estrangeiros. É um conceito numérico.
NAÇÃO – conjunto de pessoas ligadas entre si por laços sanguíneos, históricos ou culturais.
TERRITÓRIO – oriundo da necessidade de centralizar e sediar o poder político. Base fixa; âmbito geográfico da nação onde ocorre a validade da sua ordem jurídica. Abrange o espaço aéreo, solo, subsolo.
Território real: solo, subsolo, águas internas, rios e lagos, águas litorâneas, espaço aéreo, plataforma continental;
 Ficto: navios e aviões;
Fronteiras: naturais e artificiais
GOVERNO: É a própria soberania posta em ação. Etendido como o conjunto das funções necessárias à ordem jurídica e administração pública.
Alguns autores ou incluem a soberania como quarto elemento constitutivo do Estado ou entendem governo como elemento similar a soberania.
Só existe Estado perfeito, quando:
A População for homogênea; Território for certo, irrestrito e inalienável; Governo for soberano.
Soberania:
É o poder de mando do Estado em última instância em uma sociedade politicamente organizada; Ainda contem as seguintes características: 
Relação de Coordenação;
Relação de Supremacia;
Una;
Indivisível; 
Inalienável.
A legalidade nos sistemas políticos exprime basicamente a observância das leis, isto é, o procedimento da autoridade em consonância estrita com o direito estabelecido. Ou em outras palavras traduz a noção de que todo poder estatal deverá atuar sempre de conformidade com as regras jurídicas vigentes.
A legitimidade inquire acerca dos preceitos fundamentais que justificam ou invalidam a existência do título e do exercício do poder, da regra moral, mediante a qual se há de mover o poder dos governantes para receber e merecer o assentimento dos governados.
Formas de Estado: 
Simples ou Unitários: Centralizados; Descentralizados ou regionais (Itália, França e Portugal, Canadá);
 Compostos ou complexos: União pessoal (Estados monárquicos- governos de um só rei); União real (Estados monárquicos unidos sob a égide um governo de um só rei, guardando cada um deles a sua organização interna);

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