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13 NUTRIÇÃO RUMINANTES E EQUÍDEOS EM PASTAGENS

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05/11/2017 
1 
 
Nutrição de ruminantes e equídeos 
em pastejo 
Professora: Erikelly Santana 
Disciplina: Agrostologia e Forragicultura 
Universidade de Guarulhos 
Campus Dutra 
 
Novembro de 2017 
Guarulhos – SP 
Objetivo e Roteiro de aula 
2 
 • Associar a importância de manejo de pastagens e 
estratégias alimentares na nutrição de ruminantes e 
equinos mantidos em pastagens; 
 
• Função dos microrganismos na nutrição animal; 
• Manejo das pastagens; 
• Estratégias alimentares; 
• Pastagens para equinos; 
3 4 
Evolução das práticas de manejo 
5 
Utilização da forragem 
6 
05/11/2017 
2 
Utilização da forragem 
7 
Potencial de ganho de 0,8 a 0,9 kg/dia nas águas 
 
8 
Potencial de produção: 10 a 12 l/vaca/dia 
9 
Estacionalidade de produção de forrageiras 
10 
Outono Inverno 
Primavera Verão 
Foto: Arquivo pessoal Foto: Arquivo pessoal 
Foto: Patrícia Luz Foto: Arquivo pessoal 
Estacionalidade de produção de 
forrageiras 
11 
Estacionalidade de produção de forrageiras 
12 
05/11/2017 
3 
Suplementação 
• Mineral; 
– Várias funções no organismos; 
– Participam diretamente do crescimento dos animais; 
– Exigência animal; 
– Época do ano; 
– Maior necessidade no 
período chuvoso; 
– contenha os elementos 
deficientes ou marginais na região; 13 
Suplementação 
• Protéica; 
– Baixa qualidade da forragem; 
– Teores de proteína na forragem inferiores a 7%; 
– melhorias na eficiência da fermentação ruminal, 
velocidade de degradação ruminal da fibra e no 
consumo de volumoso; 
 
14 
Suplementação protéica 
15 
Suplementação 
• Energética; 
– mistura de sal comum, sal mineral e alimento 
energéticos (milho e sorgo); 
– Período das águas; 
– Animal expressa todo seu potencial genético; 
– Proporcionar maiores ganhos de peso. 
16 
Efeitos associativos 
17 
Equinos 
 
• Escolha de forrageiras: 
– Comportamento de corrida; 
– Brincadeira (principalmente de potros); 
– Área de defecação; 
– Pastejo localizado; 
– Pisoteio em algumas áreas do piquete; 
18 
05/11/2017 
4 
Indicações 
• Boa cobertura de solo; 
• Rápido rebrote. 
• Evitadas espécies que formem touceiras; 
• Panicum por exemplo podem ser usadas para 
animais já formados; 
• Brachiarias baixa aceitabilidade, com exceção 
da B. Humidicola. 
19 
Indicações 
• Gênero Cynodon (Tifton, Coastcross, Estrelas) 
20 
Oxalatos e a Nutrição de equinos 
• Sais ou ésteres de ácido oxálico  presença de íons de 
cálcio, formam oxalato de cálcio, que é pouco solúvel e 
tende a se acumular no organismo. 
• Encontrados nas gramíneas; 
• O cálcio das gramíneas na presença desse oxalato 
forma compostos insolúveis e fica, portanto, 
indisponível para o animal; 
• Provocar deficiências na formação óssea; 
• A “cara inchada”: inchaço nos ossos da face, 
diminuição do cálcio no sangue provoca a re tirada de 
cálcio dos ossos, cálcio que é substituído por tecido 
fibroso que aumenta o volume da face. 
 
21 
Oxalatos e a Nutrição de equinos 
• Não utilizar suplementos minerais de bovinos 
para equinos; 
• necessidade de cálcio e de fósforo: não deve 
estar abaixo de 1:1, nem acima de 3:1. 
• correção e fertilização do solo; 
• Rodízio das pastagens 
• Fornecimento, à vontade, de sal comum e sal 
mineral (palatabilizante). 
 
 
22 
Pastagem de Coastcross; Pastagem de Brachiaria humidicola e Distúrbio metabólico - 
cara Inchada, respectivamente 
23 
 Lesão inicial provocada por Colonião Alopecia em boleto causadas pelo Massai 
24

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