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Nutrição de equinos

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Nutrição de equinos
Nutrição de equinos
A	alimentação natural do cavalo sempre se constituiu de forragens nativas de boa qualidade para manter suas condições físicas.
Contudo, os equinos passaram por diferentes adaptações nutricionais ao longo do processo de domesticação, alterando a capacidade funcional de seu sistema digestivo (RESENDE, 2003).
Nutrição de equinos
Segundo OTT (1992), alimentos concentrados, feno de gramíneas e leguminosas foram incorporados à alimentação desses animais, devido ao aumento dos requerimentos para energia, pois nesses casos, o volumoso não supre essas necessidades
Sistema digestivo de equinos
1. Os equinos são animais monogástricos (possuem	um compartimento no estômago), diferente dos bovinos, que são ruminantes (possuem vários compartimentos no estômago).
Não possuem a capacidade de vomitar. Por esse motivo, não se deve oferecer alimento em quantidade exagerada, deteriorado ou fermentado, na tentativa de minimizar o aparecimento de cólicas ou outros distúrbios intestinais.
Sistema digestivo de equinos
3. Não conseguem eructar (arrotar). Por esse motivo, todo o cuidado deve ser tomado no intuito de não oferecer alimentos que favoreçam a formação de gases.
4. Seu estômago ainda pode sofrer ruptura se estiver muito cheio de sólidos (alimento), líquidos ou gases.
Sistema digestivo de equinos
O estômago dos equinos é pequeno em comparação a outras partes do aparelho digestivo.
Sua capacidade de ingestão é bastante regulada, forçando o animal a se alimentar em pequenas porções, por muito tempo, ao longo do dia.
Possuem necessidade de adaptação a novas dietas.
Sistema digestivo de equinos
Sistema digestivo de equinos
Apresenta a região ceco-cólica bastante desenvolvida, sendo este o principal sítio de fermentação.
Este processo também ocorre na região aglandular do estômago, porém a produção de ácidos graxos voláteis é inferior, quando comparado ao intestino grosso.
Intestino favorece acúmulo de alimentos.
Sistema digestivo de equinos
http://anatovetufpa.blogspot.com
Sistema digestivo de equinos
Quando em pastagens, permanecem cerca de 10 a 16 horas em pastejo com refeições de duas a três horas de duração e intervalos curtos para interação social e descanso.
Esse tempo é dividido, aproximadamente, em 60% no período diurno e 40% no período noturno.
A necessidade alimentar (kg de MS/dia) varia de 1,0% até 3,0% de PV, de acordo com o estado fisiológico do animal.
Sistema digestivo de equinos
A produção de saliva é importante, pois possibilita a deglutição, umedece o alimento e permite a ação dos sucos gástricos sobre o bolo alimentar.
A saliva não possui enzimas digestivas (pois o cavalo se alimenta de folhas, as quais possuem pouco amido), mas grande quantidade de minerais e bicarbonato (50 mEq/L) que servem para neutralizar os ácidos na porção inicial do estômago.
Sistema digestivo de equinos
Os bocados formados, de 50 a 70g, são deglutidos num intervalo de aproximadamente 30 segundos.
Esse processo é irreversível devido ao véu do palato que impede o retorno do bolo alimentar aboca e não permite expulsão por via nasal.
Sistema digestivo de equinos
O esôfago dos equinos mede cerca de 1,5 metros e estende-se da faringe ao estômago cruzando o tórax e perfurando o diafragma.
O alimento percorre o esôfago por movimentos peristálticos formando anéis de constrição que se movem ao longo da parede, que empurram o bolo alimentar por ação dos músculos circulares.
Ao chegar na porção distal do esôfago o esfíncter inferior se abre e a matéria ingerida entra no estômago.
Sistema digestivo de equinos
A digestão química no intestino delgado ocorre através da ação de enzimas que quebram o alimento em partículas menores por hidrólise, adicionando uma molécula de água a estrutura.
Algumas enzimas produzidas pelo pâncreas como tripsina, quimiotripsina, elastase, carboxipeptidades A e carboxipeptidase B quebram proteínas em di e tripeptídeos, a lipase quebra a gordura já emulsificada pela bile em ácidos graxos e a amilase quebra o amido em maltose, maltotriose e isomaltose.
Sistema digestivo de equinos
Quanto maior a quantidade de conteúdo celular na dieta, maior é a absorção de minerais, tanto os macro (cálcio, fósforo, magnésio, cloro, potássio, sódio, enxofre) como micro (iodo, ferro, manganês, selênio e zinco).
Sistema digestivo de equinos
O mesmo vale para as vitaminas presentes na dieta, pois o conteúdo celular dos vegetais apresenta satisfatórias quantidades de vitaminas A, D, E, K, Tiamina (B1), Riboflavina, Niacina, Biotina e Ácido Fólico para absorção e aproveitamento.
Outras vitaminas como a B12, Ácido Pantotênico e B6 são disponibilizadas pelo processo fermentativo natural que ocorre no intestino grosso.
Sistema digestivo de equinos
A digestão química ocorre efetivamente no conteúdo celular dos vegetais, presentes nas células das folhas novas - o que reforça a necessidade de fornecer uma dieta composta por alimentos volumosos de qualidade.
A baixa concentração de enzimas no suco pancreático - reforça a incapacidade do sistema digestório dos cavalos em digerir grandes quantidades de alimentos ricos em amido e proteínas (concentrados).
Os movimentos peristálticos com intervalos curtos e frequentes	- reforçam a necessidade de alimentos volumosos na dieta para o perfeito funcionamento do aparelho digestório.
A fibra presente nestes alimentos não sofre digestão enzimática e permite a ação dos movimentos e o consequente deslocamento do conteúdo alimentar até atingir o intestino grosso.
Sistema digestivo de equinos
As	paredes celulares das células vegetais são compostas pelos carboidratos pectina, hemicelulose e celulose.
A celulose e a hemicelulose serão quebradas pela celulase dos microrganismos e utilizada pelos mesmos para produção de ácidos de cadeia curta, como o ácido acético e butírico, os quais são absorvidos e fornrcem carbono para síntese de lipídeos no organismo animal.
Sistema digestivo de equinos
Sistema digestivo de equinos
A	presença	de	caules	na	dieta	proporciona maiores conteúdos de lignina o que reduz a ação microbiana sobre estes componentes, além de ser aproveitada e simplismente excretada.
Sistema digestivo de equinos
O amido que não foi digerido anteriormente no trato digestivo pode ser quebrado pela amilase dos microrganismos em glicose e também ser utilizada por eles para produção de ácido propiônico que servirá como substrato para a produção de glicose após absorção pelo animal e também lactato.
Assim como o amido, a proteína não utilizada anteriormente é quebrada pela protease em peptídeos e aminoácidos que serão utilizados na produção de proteína microbiana ou quebrados em amônia e esqueleto de carbono, o qual pode ser usado na formação dos mesmos ácidos citados anteriormente.
A absorção destes ácidos graxos voláteis( AGVs) ocorre na forma livre por gradiente de concentração e sua absorção libera bicarbonato no intestino que auxilia na manutenção do pH.
Sistema digestivo de equinos
Sistema digestivo de equinos
Os microrganismos são capazes de sintetizar vitaminas do complexo B, sendo assim a suplementação dessas vitaminas para animais em manutenção torna-se desnecessária em alimentação equilibrada e de boa qualidade.
O intestino grosso possui grande motilidade nos diferentes seguimentos, a maior parte dos movimentos tem ação de mistura e transporta o alimento e mantém o conteúdo em estado homogêneo.
Entre o ceco e o cólon existe a válvula ceco-cólica, a utilização de fibras de baixa qualidade, muito lignificada faz com que essa fibra fique no ceco por mais tempo e pela motilidade forma-se um emaranhado que pode obstruir a válvula e desencadear processos patológicos no aparelho digestório.
A absorção dos nutrientes ao longo do intestino se dá por co-transporte principalmente de sódio.
O potássio é absorvido por difusão passiva, o magnésio e o fósforo são absorvidos por difusão facilitadaatravés de gradiente de concentração, o cálcio é mais absorvido no intestino delgado e o fósforo no intestino grosso, pois o fósforo presente em maior quantidade na dieta está associado à parede celular na forma de fitato.
A água é absorvida em todo intestino por osmose.
Sistema digestivo de equinos
Seleção do alimento
Os equinos são muito seletivos quanto ao alimento que consomem e levam em consideração a visão, o olfato, a gustação, e a sensibilidade e mobilidade labial, que gera a capacidade de selecionar os alimentos no momento da apreensão e do corte, através dos dentes incisivos, principalmente quando composta por vegetais.
A	ingestão	de	forragem	é	lenta	e	a	seleção	é
preferencialmente por folhas e brotos.
	As áreas de excreção são rejeitadas, bem como as plantas em que tem maior relação de colmos do que de folhas e possuem estruturas mais velhas e lignificadas.
Necessidades nutricionais dos equinos
Estado fisiológico x Exigência nutricional
Gestação
Lactação
Crescimento
Trabalho (intenso, médio, leve)
Água
Em condições normais, o equino bebe de 38 a 46 litros de água por dia, podendo aumentar de acordo com o trabalho, a temperatura ambiente, a condição fisiológica ou mesmo a categoria animal.
Como os equinos trocam calor pela pele, a perda excessiva de água (sudorese) pode desencadear um quadro de desidratação, evidenciando a necessidade de maior disponibilidade de água para eles.
Água
Uma égua em lactação bebe até 70% a mais de água por dia;
Um animal em trabalho moderado pode ingerir entre 60 e 80% a mais de água, enquanto um animal em trabalho pesado pode elevar sua necessidade para até 120% a mais do que seria ingerido em repouso.
Cuidados com a água fornecida
Deve sempre ter água limpa e fresca à disposição do animal.
Oferecer água nos intervalos de trabalho.
Evite	fornecer	água	barrenta,	pois	pode ocasionar distúrbios digestivos.
Jamais fornecer água gelada, devido aos riscos de ocasionar cólicas.
Volumoso
Os alimentos volumosos de qualidade, são de extrema importância na alimentação do cavalo, pois possibilita uma mastigação mais demorada para o correto desgaste dentário, evitando o aparecimento de anormalidades na cavidade bucal.
Garantem o funcionamento intestinal, a absorção de nutrientes e a multiplicação dos microrganismos desejáveis no intestino grosso.
Volumoso
Para os animais em cocheiras, os mantém ocupados e evita vícios de estábulo, além de promover o bem-estar e reduzir os riscos de distúrbios digestivos.
Os alimentos volumosos devem ser de boa qualidade, pouco lignificados, a utilização de alimentos concentrados deve servir apenas como suplementação quando há necessidade e não deve ultrapassar 50% da dieta total em matéria seca.
Carboidratos não estruturais
Os carboidratos não estruturais, ao serem consumidos em excesso, podem escapar da quebra no intestino delgado e passar para o intestino grosso, onde poderão ser fermentados rapidamente e produzir gases e ácido lático em grandes quantidades, os quais poderão se acumular.
O excesso de ácido láctico reduz o pH para valores menores que 6,0, aumentando a incidência de diarreias, cólicas e distensões.
Lipídeos
Os lipídeos provenientes da dieta podem influenciar na composição da gordura corporal mais nos equinos em comparação aos ruminantes, indicando que estes são fermentados e absorvidos no intestino delgado antes que ocorra o mesmo processo por meio das bactérias que colonizam o intestino grosso.
O metabolismo dos lipídios ocorre no duodeno através dos sais biliares, que promovem a emulsificação, o que facilita a atuação da lipase pancreática.
Lipídeos
Devido à ausência da vesícula biliar, a bile é liberada no intestino delgado, promovendo emulsificação contínua dos lipídios provenientes da dieta, aumentando a tensão superficial e o contato entre a água e o lipídio, o que facilita a ação da lipase pancreática.
Exemplo: óleo de milho e óleo de soja
Lipídeos
Óleo de milho e óleo de soja são os mais usados na dieta dos equinos.
O óleo mineral, o sulfato de sódio (DSS), e o sulfato de magnésio, são utilizados como laxativos em caso de síndrome cólica, diminuição da absorção de endotoxinas e como protetor de mucosa.
Adição de gordura em dieta para equinos de alto desempenho tem se tornado comum, pois aumenta o balanceamento de energia para maior aporte de trabalho.
Adição de óleo entre 250 g a 500 g na dieta em cavalos atletas.
Fornecimento da gordura em torno de 6 a 11 semanas antes do evento.
Nível energético da alimentação
Os equinos, necessitam de maior ou menor energia na alimentação conforme a intensidade de seu trabalho.
Os equinos necessitam de oferta maior de volumoso do que de concentrado.
Sendo assim, é melhor ofertar uma ração de qualidade	superior em pequena quantidade do que um concentrado de qualidade inferior em grande quantidade.
Ao fornecer alimentos concentrados aos equinos, deve-se observar que:
A necessidade do animal em relação ao concentrado varia de 0,5 a 1,5 de seu peso vivo (PV), dependendo do seu estágio fisiológico, do tipo de trabalho e da intensidade com que o exerce, da idade, do estado de saúde, entre outros fatores;
A quantidade de alimento deve ser dividida em várias refeições ao longo do dia, não devendo passar de 2 kg cada uma;
O fornecimento de concentrado deve ser alternado com o de volumosos;
O concentrado não deve ficar no cocho por longos períodos.
Nível energético da alimentação
Minerais
Os minerais são elementos inorgânicos fundamentais para que o organismo exerça funções essenciais e sua necessidade varia em função da idade, do sexo, do ciclo reprodutivo e do estado fisiológico dos animais.
Os equinos necessitam de macrominerais (cálcio, fósforo, sódio, cloro, potássio, enxofre e magnésio, entre outros), exigidos em maiores quantidades, e de microminerais (iodo, ferro, cobalto, cobre, manganês, selênio, zinco, entre outros), em menores quantidades.
São fornecidos na forma de suplemento mineral e sal mineral.
Minerais
Suplemento mineral: é uma complementação da dieta, constituída por uma série de minerais, que variam em composição e quantidade, conforme o fabricante. Alguns são acrescidos, ainda, de vitaminas e aminoácidos.
Sal mineral equino é aquele que, obrigatoriamente repõe as necessidades de cloreto de sódio do
Animal.
Minerais
Contudo, as necessidades de sal comum e de suplemento mineral variam conforme as perdas que
ocorrem, principalmente pela sudorese.
Para os equinos, deve-se utilizar sal mineral específico, diferente do sal mineral fornecido aos bovinos, que possui elementos tóxicos a eles.
Ex: Salinomicina, uréia, antibiótico ionóforo utilizado para estimular ganho de peso em bovinos e ovinos.
Manejo alimentar
Equinos devem ser adaptados a uma rotina fixa, com pouca ou nenhuma alteração dos horários de alimentação.
Para animais estabulados: na maioria das vezes, quando o animal está estabulado, a última refeição do dia é ofertada por volta das 17 h e a próxima, às 7 h do dia seguinte.
Sendo oferecido volumoso de boa qualidade e em quantidade suficiente para que o animal permaneça calmo e passe bem a noite.
Manejo alimentar
As exigências nutricionais dos equinos devem atender as exigências de mantença e os exercícios.
Esses requerimentos devem ser cumpridos para a manutenção do escore de condição corporal, peso e saúde de seus órgãos e sistemas.
O desequilíbrio em nutrientes nos equinos pode comprometer seu desempenho.
Manejo alimentar
Mudança na ração: deve ser realizada de forma gradativa já que os equinos são muito sensíveis a qualquer alteração brusca e aos imprevistos em sua dieta.
Assim, quando for necessário, alterações em relação ao tipo, a quantidade de ração oferecida ao fabricante devem ser realizadas aos poucos, para que o organismo do animal se adapte.
Manejo alimentar
Como os equino são muito predispostos a acidentes digestivos, deve-se evitar:
Sobrecarga alimentar,que ocasionalmente leva a problemas, tais como cólica;
Mudança repentina na alimentação;
Incorporação abrupta de qualquer suplementação para animais mantidos exclusivamente a pasto;
Fornecimento somente de concentrados (por serem herbívoros, eles necessitam também de alimentos volumosos).
Fornecimento de concentrado, sal mineral ou suplementos alimentares específicos para outras espécies.
Manejo alimentar
Higiene: bebedouros, cochos, pasto e baia
Vermifugação e vacinações
Evitar fornecimento de ração ou volumo com a presença de pó
Exercício, alimentação e hidratação com intervalo de 1 hora cada
Cavalo de corrida, intervalo de 6 horas entre a atividade
Balanceamento do concentrado: volumoso
Concentrado separado de volumoso
Água de qualidade
Sal mineral para equinos
Economicamente viável
Função nutricional Função de exercício
Função social e psicológica
Pasto para equinos
Características das forragens
Crescimento rasteiro
Resistência ao pisoteio
Alto valor nutritivo
Baixa exigência em fertilidade do solo
Boa palatabilidade
Adaptável as condições climáticas
Características da forragem
Relação folha : colmo
Oferta de forragem (MS/100Kg PV)
Características bromatológicas
Uso da forragem
Pasto
Capim picado
Feno
Capins com aceitação pelos equinos
Gênero Cynodon
Jiggs
Coast-cross
Tifton
11	a	13% PB	–	20	a 30 t/ha/ano	e digestibilidade de 60 a 70%
Gênero Cynodon
Hábito de crescimento rasteiro
Necessita de áreas bem drenadas
Não tolera encharcamento prolongado
Adaptada a condições variadas de clima
Exigente em fertilidade do solo
Bom valor nutricional
Pode	ser	usada	para	feno,	pasto	 ou silagem
Tifton
Gênero Panicum
8 a 16% PB – 10 a 15 t/ha/ano e digestibilidade de 60 a 70%
Colonião
Tanzânia
Gênero Panicum
Hábito	de	crescimento (cuidado		com	equinos corridas)
cespitoso devido	a
Alto valor nutritivo
Exigente em fertilidade do solo
Alta palatabilidade
Gênero Pennisetum
Pennisetum purpureum – Capim Elefante
17% PB - 98% de digestibilidade
Gênero Pennisetum
Habito de crescimento cespitoso
Pode ser utilizado para pasto e capineiras
Exigente em fertilidade do solo
Não se adapta bem em locais inundados
Tolera seca e fogo
Capim picado:
Deve ter partículas de 1 a 2 cm
Não ficar mais de 12 horas no cocho Respeitar altura de corte (em torno 1,5m)
Capim velho e fibroso podem causar distúrbios metabólicos Não misturar concentrado e volumoso
Alfafa - leguminosa
Alto valor nutritivo 18 a 25% PB
Alta palatabilidade
Alto custo de produção
Forma mais comum de consumo: feno
Associação com outras gramíneas: coast cross
Ser de boa qualidade
Comprar	em	local confiável
Abrir	o	feno	e	olhar	o meio dele
Feno
Silagem ????????
Milho ou Capins variados
Necessário sempre realizar período de adaptação
Animais estabulados visando evitar cólicas noturnas:
Café da manhã: ½ ração concentrada
Almoço: ½ ração concentrada ------1/3 volumoso Jantar: 2/3 volumoso
Observação: Deve-se fornecer concentrado separado do volumosos.
Primeiro o volumoso, depois o concentrado para maior eficiência.
Se o primeiro for o concentrado, esperar entre 45 min. e 1hora para fornecer o volumosos.

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