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SAA CAPÍTULO 7 REDE DE DISTRIBUIÇÃO

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1
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.1 Considerações
2
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.1 Considerações
NBR 12218:2/94
 3.1 Rede de distribuição
Parte do sistema de abastecimento formada 
de tubulações e órgãos acessórios, 
destinada a colocar água potável à 
disposição dos consumidores, de forma 
contínua, em quantidade e pressão 
recomendadas.
3
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.1 Considerações
NBR 12218:2/94
3.4 Consumo
Quantidade de água utilizada pelos 
consumidores numa unidade de 
tempo.
3.5 Vazão de distribuição
Consumo acrescido das perdas que 
podem ocorrer na rede.
4
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.1 Considerações
 CUSTO DA REDE: tipicamente de 50 a
75% do custo total do sistema de
abastecimento de água.
 VIGILÂNCIA: em sistema público, redes
de distribuição e ligações prediais não estão
sob vigilância constante. Redes são
enterradas, distribuídas sob as vias e de difícil
acesso.
 OPERAÇÃO: Preservação da qualidade da
água e controle de perdas.
5
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.1 Considerações
NBR 12218:2/94
3.8 Vazão específica
Vazão de uma área específica, expressa em 
vazão por unidade de área ou por unidade de 
comprimento de tubulação.
3.9 Condutos ou tubulações principais
 Tubulações da rede de distribuição, 
verificadas por cálculo hidráulico, mediante 
concentração das vazões máximas de 
dimensionamento em seus nós.
6
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.1.1 Rede dupla
 Tráfego intenso;
 Largura superior a 18m;
 Custo de instalação do ramal predial.
7
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.1.1 Rede dupla
Vantagens da rede dupla para abastecimento 
potável e não-potável
 Menores diâmetros;
 Mananciais alternativos;
 Menor custo do sistema de tratamento de 
água;
Desvantagens
 Resultados sanitários.
8
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.2 Traçado
 Condutos principais e secundários
Para o traçado dos condutos principais
deve-se considerar:
 Ruas sem pavimentação;
 pavimentação menos onerosa;
 ruas de menor intensidade de
trânsito;
 proximidade de grandes
consumidores.
9
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.2 Traçado
Conforme a disposição dos condutos
principais pode-se ter os seguintes
traçados:
 Espinha de peixe;
 Traçado em grelha;
 Traçado em anel.
10
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.2 Traçado
Rede em espinha de
peixe
Rede em “grelha”
Rede malhada
11
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
NBR 12218/92
5.2 Vazões específicas para dimensionamento
5.2.1 Devem ser estabelecidas as vazões para
dimensionamento, para atender áreas específicas.
5.2.2 Devem ser consideradas as vazões para as áreas
de expansão.
5.2.3 Devem ser identificados os consumidores
singulares e os respectivos consumos, mediante
levantamento de campo ou outro procedimento
devidamente justificado.
5.2.4 Não devem ser previstas demandas especiais para
combate a incêndios em condições operacionais
normais da rede.
5.2.5 Casos em que as demandas especiais para
combate a incêndios são consideradas no
dimensionamento da rede, em condições normais de
operação, devem ser justificados
12
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
NBR 12218/92
5.3 Hidrantes
5.3.1 Em comunidades com demanda total
inferior a 50 l/s, pode-se dispensar a instalação
de hidrantes na rede, devendo existir um
ponto de tomada junto ao reservatório para
alimentar carros-pipa para combate a incêndio.
5.3.2 Em comunidades com demanda total
superior a 50 l/s, devem-se definir pontos
significativos para combate a incêndio,
mediante consulta ao corpo de bombeiros,
e localizar as áreas de maior risco de incêndio.
5.3.3 Os hidrantes devem ser separados pela
distância máxima de 600 m, contada ao longo
dos eixos das ruas.
13
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
NBR 12218/92
5.3 Hidrantes
5.3.4 Os hidrantes devem ser de 10 l/s de
capacidade nas áreas residenciais e de menor
risco de incêndio, e de 20 l/s de capacidade
em áreas comerciais, industriais, com edifícios
públicos e de uso público, e com edifícios cuja
preservação é de interesse da comunidade.
5.3.5 Os hidrantes devem ser ligados à
tubulação da rede de diâmetro mínimo de 150
mm, podendo ser de coluna ou subterrâneo
com orifício de entrada de 100 mm, para
as áreas de maior risco, ou do tipo subterrâneo
com orifício de entrada de 75 mm, para áreas
de menor risco.
14
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
NBR 12218/92
5.4 Zonas de pressão
5.4.1 A pressão estática máxima nas tubulações
distribuidoras deve ser de 500 kPa, e a pressão dinâmica
mínima, de 100 kPa.
15
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
NBR 12218/92
5.8 Setor de manobra
5.8.1 A operação do setor de manobra deve
garantir o abastecimento do restante da rede
com as vazões previstas e dentro dos limites
de pressão especificados em 5.4.1.
5.8.2 O setor de manobra deve abranger uma
área que apresente uma ou mais das seguintes
características:
a) extensão de rede (m) .................. 7000 a
35000
b) número de economias ................ 600 a
3000
c) área(m2) ....................................... 40000
a 200000
5.8.3 O isolamento do setor de manobra deve
ser feito pelo menor número de válvulas.
16
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
Hidraulicamente uma rede de distribuição de
água se constitui num sistema de
encanamentos complexos, ou seja, é um
sistema constituído por diversas
canalizações formando malhas, feixes, etc.
Dados Incógnitas
Cotas Diâmetros ou vazões
Comprimento Perda de carga
Pressões
Diâmetros ou vazões
17
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
 Percapita: 150 a 200 L/hab.dia;
 K1=1,2 e k2=1,5;
 Pressão estática máximo: 50 mca;
 Pressão dinâmica mínima:10 mca;
 O comprimento máximo dos condutos
secundários deverá ser de 300m;
 Os condutos principais com diâmetro superior a
400 mm não serão utilizados para ligação de
ramal predial;
 Perda de carga máxima: 8m/km;
 Diâmetro mínimo de 50 mm.
18
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
Normalmente os problemas são solucionados
obedecendo-se a seguinte seqüência:
a. Fixam-se os limites de pressão e velocidade;
b. Admitem-se os diâmetros para as vazões
conhecidas;
c. Calcula-se as perdas de carga e as pressões
dinâmicas disponíveis nos pontos.
19
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
VELOCIDADES MÁXIMAS E 
MÍNIMAS
Limites de acordo com a NBR
12278(94)
o Velocidade mínima: 0,6 m/s
o Velocidade máxima: 3,5 m/s
Porto (1998): Vmax= 0,6+1,5D ou 2,0 m/s
Martins 
(1976)
20
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Limites práticos de velocidade e de vazão para
tubulações de rede de distribuição
21
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Velocidades máximas de velocidade e de vazão para
tubulações de rede de distribuição
22
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
DIMENSIONAMENTO: REDES RAMIFICADAS
Método tradicional
Vários métodos tem sido desenvolvidos buscando a
solução ótima, que proporciona menor custo da rede e
seu sistema de bombeamento
Dimensionamento dos trechos
o Verificação das pressões resultantes
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
DIMENSIONAMENTO: REDES RAMIFICADAS
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
DIMENSIONAMENTO: REDES RAMIFICADAS
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
Dimensionamento dos trechos
o Verificação das pressões resultantesDIMENSIONAMENTO: REDES RAMIFICADAS
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
Dimensionamento dos trechos
o Verificação das pressões resultantes
DIMENSIONAMENTO: REDES RAMIFICADAS
(m) Jus. Marcha Mont. Fictícia (mm) (m/s) (m/m) (m) (m.c.a) (m) Mont. Jus. Mont. Jus.
Cota Terreno P Disponível
(m) (m.c.a)
D Vel. J
CP
mont.
Perda
Carga
CP jus.
Trecho
Extensão Vazão (L/s)
28
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3 Dimensionamento
7.3.1 Método do seccionamento fictício
É particularmente indicado para o dimensionamento
das redes de distribuição das cidades pequenas e
para verificação das linhas secundárias das redes
malhadas.
Supõe-se seccionados os circuitos fechados,
transformando a rede malhada em uma rede
ramificada fictícia, conforme ilustração a seguir:
R
29
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3.1 Método do seccionamento fictício (cont.)
Após dimensionada a rede verifica-se a
hipótese dos seccionamentos adotados,
confrontando os valores calculados para as
pressões resultantes nos pontos admitindo-se
diferenças que não excedam 5% do valor
médio desses valores. Esta aproximação
deverá ser feita até que este limite seja
atendido.
30
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3.1 Método Hardy-Cross
Utilizado normalmente no
dimensionamento dos condutos principais
de uma rede malhada.
Admite-se uma distribuição de vazões e
determina-se a perda de carga.
A distância máxima entre condutos deve
estar entre 300 e 500m.
Substitui-se a distribuição em marcha da
rede por tomadas localizadas em pontos
convenientes, conforme figura ilustrativa.
31
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3.1 Método Hardy-Cross (continuação)
R
R
32
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3.1 Método Hardy-Cross (continuação)
As condições necessárias e suficientes para que a
distribuição de vazões admitidas seja correta são
as seguintes:
a. Em um nó qualquer da rede, a soma algébrica das
vazões é nula, considerando-se:
 Positivas as vazões afluentes
 Negativas as vazões efluentes
Q1 – Q2 – Q3 – Q4 + Qd = 0
Q1
Q2
Q3
Q4Qd
33
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3.1 Método Hardy-Cross (continuação)
b. Em um circuito fechado (ou anel) qualquer, a
soma algébrica das perdas de carga é nula,
considerando-se:
 positivas (+) as perdas de carga concidentes e,
 Negativas (-) as perdas de carga contrárias à um
referencial.
h1,Q1
R
h2
,Q2
h3,Q3
h4
,Q4
h1 + h2 - h3 - h4 = 0
34
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.3.1 Método Hardy-Cross (continuação)
Geralmente, a primeira tentativa conduz h é
diferente de zero. Deverá ser feita uma
compensação de vazões, corrigindo-se os valores
de Q.
Q = - h n=1,85 para Fórmula
n h/Q Hazen-Willians
35
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
 NBR 12218/94
5.10 Órgãos e equipamentos acessórios
5.10.1 Em conduto secundário, deve ser prevista válvula
de manobra junto ao ponto de ligação a conduto principal.
5.10.2 Devem ser previstas válvulas de descarga nos
pontos baixos da rede.
5.10.2.1 A válvula de descarga deve ser disposta para
esvaziar totalmente a tubulação e impedir a entrada de
água.
5.10.2.2 O diâmetro mínimo da válvula de descarga, em
tubulação, com diâmetro igual ou maior que 100 mm, deve
ser de 100 mm, e, com diâmetro inferior a 100 mm, deve
ser de 50 mm.
5.10.3 Nos pontos altos dos condutos principais, devem
ser previstas ventosas, protegidas do contato com água de
saturação do solo ou de inundação.
5.10.4 A rede de distribuição pode ter booster instalado,
não devendo, entretanto, ser permitido o consumo através
de bomba com sucção direta da rede.
5.10.5 O projeto deve prever a manutenção de todos os
órgãos e equipamentos acessórios, sem remover ou
danificar a tubulação.
36
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Profundidade das valas
37
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Material das valas
38
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
http://books.google.com.br/books
PRINCIPAIS TUBOS:
o Ferro fundido cinzento
o Ferro fundido dúctil
o PVC
o Polietileno (PE)
o Fibrocimento
39
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
http://books.google.com.br/books
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CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
http://books.google.com.br/books
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CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
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CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
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CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
http://books.google.com.br/books
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CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
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CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
http://books.google.com.br/books
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CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
http://books.google.com.br/books
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CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
http://books.google.com.br/books
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CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
49
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
50
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
51
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
52
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
7.5 Instalação Domiciliar
53
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
54
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
55
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
56
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Válvula de manobra
57
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Válvula de manobra
 VÁLVULAS DE MANOBRA
58
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
 VÁLVULAS DE DESCARGA
59
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
 VENTOSAS
60
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO
61
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
 HIDRANTE DO TIPO COLUNA
62
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
 HIDRANTE DO TIPO SUBTERRÂNEO
63
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
 BLOCOS DE ANCORAGEM
64
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
NBR 12218/94
5.11 Disposições construtivas
5.11.1 Devem ser apresentados detalhes da solução
adotada, caso existam obstáculos que interfiram no
assentamento da rede.
5.11.2 O projeto da rede deve conter detalhes
construtivos das travessias.
5.11.3 O projeto deve prever destino adequado às águas
de descarga.
5.11.4 Deve ser prevista proteção adequada da rede nos
trechos que possam sofrer interferências ou danos
decorrentes da operação de outros sistemas de
utilidades públicas, tais como linhas de esgoto, águas
pluviais, petróleo e derivados, e água não potável.
5.11.5 Nos pontos de mudança de direção, de redução
de diâmetro e de localização de dispositivos para
fechamento ou controle nos condutos principais de
grande diâmetro, devem ser previstas estruturas
capazes de absorver os esforços resultantes da
condição operacional mais desfavorável.
65
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Ramificada
66
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
NBR 12218/97: Projeto de Rede de 
Distribuição de Água para Abastecimento 
Público
4 Condições gerais
4.1 Desenvolvimento do projeto
4.1.1 Elementos necessários
São os seguintes:
a) estudo de concepção do sistema de 
abastecimento, elaborado conforme a NBR 12211;
b) definição das etapas de implantação;
c) projetos de outras partes do sistema de 
abastecimento já elaborados, atendendo à 
concepção básica a que se refere 4.1.1-a);
d) levantamento planialtimétrico da área do 
projeto com detalhes do arruamento, tipo de 
pavimento, obras especiais, interferências e 
cadastro da rede existente;
e) plano de urbanização e legislação relativa ao 
uso e ocupação do solo.
67
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
68
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
69
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
70
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Exercício
Dimensionar a rede ramificada naFigura dada,
destinada a fornecer água potável a 1000
habitantes. Os outros parâmetros para
projeto deverão ser adotados conforme
definido na concepção do projeto. Definir a
lâmina dágua mínima no reservatório e as
pressões disponíveis nas extremidades dos
diversos trechos da rede, bem como sua
pressão estática máxima. A pressão
dinâmica mínima deverá ser de 10 mca e a
máxima de 50 mca.
Deverá ser obedecida a NBR 12218/94.
71
CAPÍTULO 7
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Exercício

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