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A diferença entre comércio internacional e comércio exterior

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A diferença entre comércio internacional e comércio exterior.
- Comércio Internacional: questões internacionais, tais como operações de trocas entre países decorrentes de intercâmbio econômico (aplicável a mercadorias, serviços e mão-de-obra), político e cultural. Estas normas são aplicáveis uniformemente a mais de um país, visando a facilitação dos negócios internacionais que seriam as trocas comerciais entre países. Observe que estes tipos de regras são criadas e disciplinadas por acordos estabelecidos entre países, ou então, são criadas por organismos internacionalmente acreditados e aderidas pelos países em todo o mundo, por exemplo, as regras da OMC - Organização Mundial do Comércio ou da CCI - Câmara de Comércio Internacional;
- Comércio Exterior: termos, regras e normas nacionais das transações e estudos realizados no comércio internacional. Estas regras são normas nacionais, criadas para disciplinar tudo o que diz respeito à entrada no país de mercadorias procedentes do exterior (importação) e a saída de mercadorias do território nacional (exportação). Estas regras refletem diretamente em questões tributária, comercial, financeira, administrativa e por fim aduaneira.
Fonte: http://laerciovp.blogspot.com.br/2010/10/comercio-exterior-x-comercio.html
A formação histórica do comércio internacional.
O primeiro grande desenvolvimento do comércio mundial se deu por mar, graças às viagens marítimas dos séculos XV e XVI e à formação dos impérios coloniais, como Espanha e Portugal.
Nessa dinâmica mundial, o mar Mediterrâneo perdeu o protagonismo nas trocas mercantis, enquanto a Inglaterra e os Países Baixos criaram poderosas estruturas comerciais. Os holandeses desenvolveram esse sistema à perfeição com a Companhia das Índias Orientais e a das Índias Ocidentais.
Fonte:http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/uma_pequena_historia_do_comercio_planetario.html
A atual configuração do ambiente internacional de comércio e a posição do Brasil neste quadro.
Está evidenciado que nenhuma economia no mundo está imune aos efeitos da crise e cada uma enfrentará às turbulências de acordo com suas próprias peculiaridades. Os estudos e indicadores econômicos e sociais aqui analisados, produzidos pelo Banco Mundial, o FMI, a OCDE, o NBER, o IEDI e o IBGE, reforçam o entendimento de que está havendo um aumento da escalada da recessão na economia mundial. A crise que já está afetando severamente os sete países mais ricos (G-7), os países-membros da zona do euro (os 16 países que adotam a moeda única na União Européia), está chegando com intensidades diferentes nas quatro maiores economias emergentes, os denominados BRICs, que inclui Brasil, Rússia, Índia e China.
Os estudos e indicadores examinados sinalizam que - além do custo e da escassez de crédito e da diminuição dos fluxos de investimentos -, as exportações se apresentam como o item mais vulnerável do Brasil em decorrência da crise financeira e econômica mundial. A desaceleração da economia mundial provocará uma redução significativa das exportações brasileiras, que refletirão no saldo da balança comercial do país. A queda no preço das commodities também irão prejudicar o fluxo das exportações brasileiras, tanto em termos de volume como nos preços.
Fonte: http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/09/jmp.htm
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