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TSP IV Ciclo 4 1a Questão (Ref.: 201502596832) Pontos: 0,1 / 0,1 A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado auto-sacrificio. Foco excessivo no atendimento voluntário das necessidades alheias nas situações do cotidiano, à custa da própria gratificação. As razões mais comuns são evitar dor aos outros, evitar a culpa por sentir-se egoísta ou manter a conexão com pessoas percebidas como carentes. Resulta, muitas vezes, de uma aguda sensibilidade à dor alheia. Dificuldade ou recusa de exercitar suficiente autocontrole e tolerância à frustração ao buscar metas pessoais, ou de restringir a expressão excessiva das emoções e dos impulsos. Em sua forma mais branda, o paciente apresenta uma ênfase exagerada na evitação do desconforto, à custa da realização pessoal, comprometimento ou integridade. Ênfase excessiva na obtenção de aprovação, reconhecimento ou atenção das pessoas, ou sem se adaptar aos outros, à custa de desenvolver um senso de self seguro e verdadeiro. O senso de auto-estima depende principalmente das reações alheias e não das inclinações naturais. Inclui, às vezes, uma ênfase exagerada em status, aparência, aceitação social, dinheiro, como meio de obter aprovação, admiração ou atenção. Foco amplo e permanente nos aspectos negativos da vida aos mesmo tempo em que minimiza ou negligencia os aspectos positivos ou otimistas. Inclui uma expectativa exagerada de que as coisas acabem dando muito errado ou de que aspectos da vida, que parecem estar bem, possam piorar. Uma vez que os possíveis resultados negativos são exagerados, esses pacientes, são em geral, caracterizados por preocupação, vigilância, queixas ou indecisão crônicas. Excessiva submissão ao controle dos outros por sentir-se coagido ¿ normalmente para evitar raiva, retaliação ou abandono. 2a Questão (Ref.: 201503172745) Pontos: 0,1 / 0,1 Qual opção abaixo caracteriza melhor um dos objetivos da terapia cognitiva proposta por Aaron Beck ? Produzir mudanças significativas na forma com que o sujeito se coloca no mundo através de um processo de individuação Produzir mudanças no sistema de crenças do paciente Produzir mudanças comportamentais apenas já que dimensões como afeto e emoções não são observáveis diretamente Produzir mudanças psicodinâmicas que compreender a causa dos sintomas do paciente Produzir mudanças existenciais profundas que permitam ao paciente um espaço de avaliação da sua condição no mundo 3a Questão (Ref.: 201502596824) Pontos: 0,1 / 0,1 A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado vulnerabilidade a danos ou doenças. Crença de ser superior às outras pessoas, de merecer direitos ou privilégios especiais, ou não ter de obedecer às regras de reciprocidade que orientam a interação social. Geralmente, envolve insistência em fazer ou ter tudo o que quiser, independentemente do que é realista, do que os outros; ou um foco exagerado na superioridade a fim de ter poder ou controle. Medo exagerado de que uma catástrofe iminente aconteça a qualquer momento e de ser incapaz de evitar isso. Os medos podem ser catástrofes médicas, catástrofes emocionais (medo de enlouquecer, por exemplo) ou catástrofes externas (elevador despencar, por exemplo). Excessivo envolvimento emocional e proximidade com um ou mais pessoas significativas (freqüentemente os pais). Muitas vezes, envolve a crença de que, pelo menos uma das pessoas emaranhadas não pode sobreviver ou ser feliz sem o constante apoio da outra. Também pode incluir sentimentos de ser sufocada ou de estar fundida com os outros, ou de insuficiente identidade individual.. Freqüentemente experenciando como um sentimento de vazio e em casos extremos, questionamento da própria existência. Crença de ser incapaz de manejar as responsabilidades diárias de maneira competente, sem considerável ajuda dos outros. Muitas vezes apresenta-se como desamparo. Crença de ter falhado, de que inevitavelmente fracassará ou de ser fundamentalmente inadequada em relação aos iguais, em áreas de realização (escola, carreira, ...). Em muitos casos, envolve a crença de ser burra, inapta, sem talento, ignorante, de ter menos status e sucesso do que as outras pessoas, e assim por diante. 4a Questão (Ref.: 201502596899) Pontos: 0,1 / 0,1 Considere o caso abaixo: Paula, uma jovem advogada de 27 anos, procura ajuda psicoterápica relatando sofrer muito com a interação social e estar tendo muitas dificuldades com o início da prática profissional pois durante a faculdade sempre se escondeu um pouco atrás dos outros colegas mas agora não é mais possível utilizar tal estratégia. Ao ser solicitada pelo terapeuta que relate um pouco mais detalhadamente seus problemas ela diz que sempre que se vê tendo que defender um processo ou mesmo discutir idéias com seus pares se acha incapaz tendo certeza que não será respeitada pelos outros que a estão avaliando como inferior; diz ainda que sempre procura ficar sozinha para não ser avaliada negativamente e que durante o trabalho sua mente é invadida por pensamentos tais como ¿vou errar¿; por conta disso Paula vem faltando muito ao seu trabalho o que está lhe preocupando bastante. Considerando a terapia cognitiva desenvolvida por Aaron Beck como podemos entender as faltas de Paula ao trabalho? Reação emocional Crenças centrais Reação comportamental Crenças intermediárias Pensamentos automáticos negativos 5a Questão (Ref.: 201502596822) Pontos: 0,1 / 0,1 A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado dependência/incompetência. Medo exagerado de que uma catástrofe iminente aconteça a qualquer momento e de ser incapaz de evitar isso. Os medos podem ser catástrofes médicas, catástrofes emocionais (medo de enlouquecer, por exemplo) ou catástrofes externas (elevador despencar, por exemplo). Crença de ser superior às outras pessoas, de merecer direitos ou privilégios especiais, ou não ter de obedecer às regras de reciprocidade que orientam a interação social. Geralmente, envolve insistência em fazer ou ter tudo o que quiser, independentemente do que é realista, do que os outros; ou um foco exagerado na superioridade a fim de ter poder ou controle. Excessivo envolvimento emocional e proximidade com um ou mais pessoas significativas (freqüentemente os pais). Muitas vezes, envolve a crença de que, pelo menos uma das pessoas emaranhadas não pode sobreviver ou ser feliz sem o constante apoio da outra. Também pode incluir sentimentos de ser sufocada ou de estar fundida com os outros, ou de insuficiente identidade individual.. Freqüentemente experenciandocomo um sentimento de vazio e em casos extremos, questionamento da própria existência. Crença de ter falhado, de que inevitavelmente fracassará ou de ser fundamentalmente inadequada em relação aos iguais, em áreas de realização (escola, carreira, ...). Em muitos casos, envolve a crença de ser burra, inapta, sem talento, ignorante, de ter menos status e sucesso do que as outras pessoas, e assim por diante. Crença de ser incapaz de manejar as responsabilidades diárias de maneira competente, sem considerável ajuda dos outros. Muitas vezes apresenta-se como desamparo.
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