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CENTRO UNIVERSITARIO FAMETRO
CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS CONTABEIS
CONFLITO, FRUSTRAÇÃO E AJUSTAMENTO
MANAUS
2020
EQUIPE:
DANIELLE CAMPELO TORRES-452863
FRANCISCA JACIELLE VERAS OLIVEIRA-042225
MARCUS VINÍCIUS ALBUQUERQUE-205556
PAMELLA LARYSSAH CASTRO-0439252
SANDRA CAVALCANTE HOLANDA-212982
CONFLITOS, FRUSTRAÇÃO E AJUSTAMENTO 
Trabalho apresentado ao Centro Universitário Fametro como requisito parcial para obtenção da nota N2.
Orientador: Professora Me. ANA CLAUDIA OLIVEIRA.
MANAUS
2020
Sumário
Introdução	4
1.0	Conflitos, Frustração e Ajustamento	5
1.1	Conflitos	5
1.2 Conflito de Aproximação-Aproximação	5
1.3 Conflito de Afastamento-Afastamento	6
1.4 Conflito Aproximação-Afastamento	6
2.0 Frustração	7
2.1 Prejuízo para as atividades diárias	7
2.2 Como lidar com a frustração na vida profissional e pessoal?	8
2.3 Encarar a frustração como uma oportunidade de crescimento	9
2.4 Investir em autoconhecimento.	9
2.5 Buscar ajuda de um Profissional	9
3.0 Ansiedade Emocional	10
3.1 Sinais psicológicos e físicos da ansiedade.	11
4.0 Ajustamento	12
4.1 Mecanismos de Defesa	12
4.2 Recalque	13
4.3 Regressão	14
4.4 Projeção	14
4.5 Formação Reativa	15
4.6 Sublimação	15
4.7 Isolamento	16
5.0 Normal e Ajustado	16
6.0 A Propaganda e o Controle da subjetividade	17
6.1 A produção da subjetividade sendo transformada pelo mundo digital	17
7.0 Persuasão	18
7.1 Persuasão e Subjetividade	19
8.0 A Linguagem da Sedução	19
9.0 Propaganda Ideológica	21
Conclusão	22
Referências Bibliográficas	23
Introdução
O presente trabalho vos apresenta o tema sobre Conflitos, Frustação e Ajustamento, esses problemas são ligados de forma inseparável ao ser humano. Independentemente de quem somos e da quantidade de nossas energias psíquicas, haverá sempre motivos não satisfatórios, pois a barreiras a superar, escolhas a fazer e situações a temer, com isso esses problemas geram estados conhecidos na psicologia como conflitos, frustação e ajustamento.
1.0 Conflitos, Frustração e Ajustamento
A Personalidade enfrenta uma série de problemas e situações novas às quais se deve adaptar e conviver. Esses problemas geram estados psicológicos conhecidos como: conflitos, frustrações e ajustamento. Estes problemas estão presentes na vida de todo e qualquer ser humano, e até certo grau são considerados normais. 
“O conflito nos tempos atuais é inevitável e sempre evidente. Entretanto, compreendê-lo, e saber lidar com ele, é fundamental para o seu sucesso pessoal e profissional”. Berg (2012, p.18)
1.1 Conflitos 
Estado psicológico decorrente da situação em que a pessoa é motivada, e ao mesmo tempo, para dois tipos de comportamentos incompatíveis. O conflito nasce da necessidade de se fazer uma escolha. O conflito é vocábulo oriundo do latim conflictu e significa o embate de pessoa ou de pessoas que lutam. Altercação, barulho, desordem ou tumulto.
Kurt Lewin-1948, define conflito como sendo o resultado da oposição de duas forças igualmente fortes, com isso denomina-se conflito o estado psicológico decorrente da situação em que a pessoa é motivada. 
Porém, o conflito pode transcender ao comportamento competitivo e adquirir o propósito adicional de infligir dano físico ou psicológico ao oponente. É quando temos a dinâmica negativa e prejudicial do conflito que atinge seu custo máximo ou seja (destruindo o seu oponente).
1.2 Conflito de Aproximação-Aproximação 
Ocorre quando um indivíduo se sente motivado para duas metas positivas que se excluem mutuamente. Exemplo: O recém graduado a quem se ofereci dois empregos bons, com isso esse conflito se resolve após um período de indecisão, porém pode ser um pouco dolorosa, dependendo da importância que tal assunto a decisão deverá ser tomada.
1.3 Conflito de Afastamento-Afastamento 
A escolha faz parte de um indivíduo, é entre dois ou mais estímulos negativos, isto é, ambas as possibilidades de escolha do sujeito são desagradáveis. São os chamados conflitos de afastamento-afastamento ou repulsão-repulsão. Por exemplo, quando se coloca uma criança numa situação em que ou come algo que não gosta ou fica de castigo. Aqui as alternativas de escolha são ambas indesejáveis e, portanto, as decisões são mais difíceis de ocorrer normalmente. São frequentes as tentativas de escape, ou seja, existe a tendência para fugir do dilema e fazer uma outra coisa.
 A decisão será mais demorada do que a anterior, podendo o indivíduo demorá-la tanto quanto for possível, para a resolução do conflito. Por exemplo, mandamos sair da aula ou escrevemos uma carta aos pais chamando a atenção para o sucedido quando um aluno, maltratado em casa, se porta mal na aula? Com tudo seria fácil resolver tal impasse e não haveria conflito se ambas as alternativas pudessem ser abandonadas, mas as circunstâncias obrigam o indivíduo a tomar uma decisão, uma escolha, nascendo então a tensão, a ansiedade e a frustração.
1.4 Conflito Aproximação-Afastamento
O conflito aproximação — afastamento é o mais frequente. Quando o conflito é do tipo aproximação-aproximação, embora haja a indecisão, a escolha é sempre mais fácil. O indivíduo tem de escolher entre aproximar-se ou afastar-se de um alvo que é, ao mesmo tempo, atraente e prejudicial.
 Expulsar da sala de aula, por castigo, um aluno que se comporta mal, mas que tem dificuldades na aprendizagem, é fazer com que ele aprenda ainda menos. Deixá-lo continuar na sala a comportar-se mal pelo fato de ter dificuldades de aprendizagem, não havendo qualquer tipo de atuação do professor, é deixar aumentar o seu mau comportamento. Estes conflitos levam mais tempo a ser resolvidos porque exigem uma ponderação bastante grande das consequências das ações a tomar. 
2.0 Frustração
Frustração é o sentimento decorrente da não realização de um desejo ou tendência, ou seja, é a reação diante da expectativa não correspondida. Para entender melhor, podemos dizer que é aquilo que sentimos quando algo que queremos ou esperamos não acontece. Essa não satisfação do desejo gera uma espécie de tensão interna, experienciada, geralmente, como uma sensação de tristeza e aborrecimento ou, em alguns casos, de desespero.
“Algo que ocorre sempre que o organismo encontra um obstáculo, ou uma obstrução, mais ou menos insuperável, no caminho que conduziria à satisfação de uma necessidade vital qualquer”. Rosenzweig (1976, p.885)
As fontes da frustração podem ser internas ou externas. As fontes internas da frustração envolvem deficiências pessoais como falta de confiança ou medo de situações sociais que impedem uma pessoa de alcançar uma meta; causas externas da frustração, por outro lado, envolvem condições fora do controle da pessoa, tais como uma estrada bloqueada ou falta de dinheiro, por exemplo.
Frustração pode estar relacionado com a sensação de incapacidade quando este acontecimento dependia da própria pessoa. Exemplo: Estudar muito e não ser aprovado. Casar pensando que teria um tipo de vida e depois perceber que não é nada disso. Entrar para uma instituição e não receber o apoio prometido. Cultivar uma amizade e levar um cano do amigo. Se dedicar ao trabalho e ver outra pessoa recebendo aumento. Tudo isso são situações que podem frustrar. Dá para evitar este tipo de situação? Às vezes não. Nem tudo depende de nós. Por exemplo: Não depende só de você a forma como seus amigos, marido, patrão vão se comportar. Mas podemos nos dedicar a aprender a lidar com a frustração quando for inevitável.
2.1 Prejuízo para as atividades diárias
Quando a frustração começa a prejudicar as atividades diárias? Na sociedade em que vivemos, somos constantemente cobrados por ter uma vida bem sucedida, um diploma de graduação, uma família feliz, de preferência nos padrões aceitos e com uma condição financeira bem estável.
O prazer e a satisfação são cada vez mais alimentados como as únicas formas de se viver bem e, quando algum desses planos não segue o caminho esperado, desabamos. Isso acaba sendo altamente prejudicial para nossa constituição psicológica. 
Quando alguma barreira maior aparece, sentamos nochão sem voz e sem força de vontade para ultrapassá-la, apenas esperando por gratificações instantâneas. Nos sentimos impotentes, fracassados, sem motivação e com baixa autoestima. Não aprendemos a lidar com frustrações frequentes e sermos resilientes para superar as dificuldades, somos inundados por falsas realizações e nos apegamos facilmente ao conforto de não se meter em situações adversas.
“É um sentimento de não-realização ou não-satisfação diante de um destino que se distancia da vontade. O mais correto seria chamar o quadro de tristeza, mágoa, aborrecimento, desespero.” BALLONE,2006
2.2 Como lidar com a frustração na vida profissional e pessoal?
Apesar de ser inerente à experiência, não dá para ter tudo que a gente quer o tempo todo, muitas pessoas encontram enorme dificuldade em lidar com a sensação de impotência que a frustração traz
A frustração como já foi dita anteriormente, se trata de um estado emocional que ocorre quando um desejo ou uma necessidade não são realizados. Sua intensidade está diretamente relacionada ao tamanho das expectativas: quanto mais energia você investe para que algo aconteça, mais frustrado se sente quando as coisas não saem como planejado.
Existem algumas dicas que podem ajudar a pessoa à lidar com esse sentimento e transformá-lo em oportunidades de dar a volta por cima.
2.3 Encarar a frustração como uma oportunidade de crescimento.
A frustração é importantíssima para a constituição psicológica dos indivíduos. Em níveis suportáveis, ela ajuda a desenvolver a capacidade de adiar a gratificação, fator fundamental para o bom convívio em sociedade.
Quem tem filhos sabe como é importante colocar limites, uma vez que eles mostram que nem sempre a vida é do jeito que a gente quer. Portanto, aceite você também que não dá para ter controle sobre tudo e use esse sentimento como combustível para desenvolver a sua criatividade e resiliência.
Se algo não deu certo, veja como se pode contornar a situação para alcançar seus objetivos ou simplesmente encare o fato como uma oportunidade de mudança e de encontro de novos propósitos.
2.4 Investir em autoconhecimento.
No best seller Inteligência Emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente, o psicólogo americano Daniel Goleman(1995), afirma que quanto mais o indivíduo tiver conhecimento sobre suas emoções, maior será a capacidade de gerenciá-las de maneira inteligente. 
Começar a prestar mais atenção ao que se sente e tentar relacionar os sentimentos às situações que os desencadearam. Com o tempo, poderá conseguir identificar alguns padrões emocionais e comportamentais que precisam ser trabalhados. Ao entender o porquê de reagir de determinada maneira a uma situação, com isso terá melhores condições de escolher de forma consciente e como vai lidar com ela, em vez de se deixar dominar por sentimentos derrotistas.
2.5 Buscar ajuda de um Profissional 
Se as frustrações estiverem ocupando um espaço muito grande na vida, ao ponto de causarem danos à saúde física e mental, é hora de considerar a ajuda de um profissional.
Conversar com alguém capacitado e que tenha a habilidade de entender a complexidade das emoções humanas torna mais fácil o enfrentamento de situações difíceis de serem superadas. Nesse sentido, o psicólogo é um grande aliado na resolução de problemas que aparentam não ter solução e no manejo de sentimentos complicados.
3.0 Ansiedade Emocional
A ansiedade é uma emoção caracterizada por um estado desagradável de agitação interior, muitas vezes acompanhada de comportamento nervoso, como o de se embalar de trás para a frente. 
É o sentimento desagradável de terror por eventos antecipados, tal como a sensação de morte iminente. Ansiedade é um sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho. 
O medo é uma resposta a uma ameaça real ou percebida, enquanto a ansiedade é a expectativa de uma futura ameaça. A ansiedade é um sentimento de inquietação e preocupação, geralmente generalizado e sem foco, como uma reação exagerada a uma situação que é apenas subjetivamente vista como ameaçadora. E muitas vezes acompanhada por tensão muscular, inquietação, fadiga e problemas de concentração. A ansiedade pode ser apropriada, mas quando experimentada regularmente, o indivíduo pode sofrer de transtorno de ansiedade.
Segundo o médico Drauzio Varella (2018), “os distúrbios de ansiedade são provocados por desordens do sistema nervoso simpático, que liberam, na circulação, quantidades inadequadamente altas dos hormônios envolvidos na reação de estresse”. Ou seja, essas alterações em nosso bem-estar emocional podem se tornar algo maior e é aí que precisamos buscar a ajuda de especialista para encontrar novas ferramentas de curar a ansiedade e as situações de distúrbio.
Esses dois aspectos, tanto a ansiedade quanto o medo, não surgem na vida da pessoa por uma escolha. Acredita-se que vivências interpessoais e problemas na primeira infância possam ser importantes causas desses sintomas. Além disso, existem causas biológicas, como anormalidades químicas no cérebro ou distúrbios hormonais. Em crianças, o desenvolvimento emocional influi sobre as causas e a maneira como se manifestam os medos e as preocupações tanto normais quanto patológicos. Diferentemente dos adultos, crianças podem não reconhecer seus medos como exagerados ou irracionais, especialmente as menores. 
Na grande maioria dos casos, não há como estabelecer uma causa específica aos transtornos tratados. A interação entre fatores genéticos e ambientais resume a etiologia atualmente proposta e aceita. 
Não se sabe ao certo as causas de ansiedade, mas há fatores que podem influenciar uma pessoa a desenvolver ou estar mais predisposta a esse sentimento:
· Genética: histórico de transtorno de ansiedade na família;
· Traumas passados: como perda de um ente e acidentes marcantes;
· Problemas na infância;
· Doenças físicas;
· Problemas cardíacos como as arritmias;
· Doenças hormonais como hipertireoidismo e hiperadrenocorticismo;
· Problemas respiratórios como doença pulmonar obstrutiva crônica;
· Dores físicas crônicas;
· Abuso de drogas, álcool ou medicação, como os benzodiazepínicos.
3.1 Sinais psicológicos e físicos da ansiedade.
Os sinais de ansiedade podem se manifestar psicologicamente e fisicamente e é preciso ficar atento a esses sintomas para que você possa medir o quanto a ansiedade está incomodando e atrapalhando a sua vida e as suas atividades rotineiras.
Sintomas físicos da ansiedade:
2
· 
· Respiração ofegante e falta de ar 
· Palpitações e dores no peito 
· Fala acelerada
· Sensação de tremor e vontade de roer as unhas 
· Agitação de pernas e braços 
· Tensão muscular 
· Tontura e sensação de desmaio 
· Enjoo e vômitos, irritabilidade, Enxaquecas
· Boca seca e hipersensibilidade de paladar 
· Insônia
Sintomas psicológicos da ansiedade:
· Preocupação excessiva
· Dificuldade de concentração
· Nervosismo
· Medo constante
· Sensação de que se pode perder o controle ou que algo ruim vai acontecer
· Desequilíbrio dos pensamentos.
4.0 Ajustamento
Mecanismo de defesa ou ajustamento designa em psicologia, em geral, e na teoria psicanalítica, em particular, as ações psicológicas que têm por finalidade reduzir qualquer manifestação que pode colocar em perigo a integridade do ego, onde o indivíduo não consiga lidar com situações que por algum motivo considere ameaçadoras. 
São processos subconscientes ou mesmo inconscientes que permitem à mente encontrar uma solução para conflitos não resolvidos no nível da consciência. As bases dos mecanismos de defesa são as angústias. Quanto mais angustiados estivermos, mais fortes os mecanismos de defesa ficam ativados. 
A nossa vida é permeada por mudanças continuas. Quando algo muda de maneira significativa ou quando acontece algo traumático, parece que nosso mundo desmorona em mil pedaços. Sentimo-nos absortos e sem sabermos sequer por onde começar a organizar os destroços, visto que estes eventos nosreportam a um estado de sofrimento intenso e significativo. Este sofrimento pode levar a dissociações, onde serão mobilizados recursos egóicos como meio de sobrevivência psíquica.
4.1 Mecanismos de Defesa 
Mecanismos de defesa, visam proteger a autoestima do indivíduo e eliminar o excesso de tensão e ansiedade. Sua principal função é ajudá-los a manter a ansiedade e a tensão em níveis que não sejam tão dolorosos. A utilização muito intensa e inconsciente dos mecanismos de defesa pode ser prejudicial ao ajustamento pessoal, afastando o indivíduo da realidade.
Um conflito cria em nós certa angústia. Essa angústia é o que nos motiva a resolver esse problema. Porém nem sempre o indivíduo é capaz de resolver um problema de forma imediata e direta, pois nossos problemas pessoais não podem ser resolvidos através somente da razão. 
Isso se dá pelo fato de que os problemas pessoais têm um certo envolvimento emocional que diminui nossa objetividade, e consequentemente somos levados a resolvê-los de forma indireta e tortuosamente, buscando um ajustamento, a fim de adaptar-nos às exigências que nos são impostas pela sociedade em que vivemos. 
Tais processos adaptativos são o que chamamos de mecanismos de defesa. Os mecanismos mais comuns são o recalque (ou repressão), a regressão, a projeção, a formação reativa e a sublimação. Os mecanismos de defesa ajudam no ajustamento da personalidade. 
· Diminuem a tensão;
· Possibilitam novas experiências que podem fazer surgir novas formas de ajustamento;
· Podem nos ajudar a descobrir as verdadeiras causas de certos comportamentos;
· Proporcionam atividades construtivas e úteis (compensação).
4.2 Recalque 
O recalque, ou repressão, é o processo automático que mantém fora da consciência, impulsos, ideias ou sentimentos inaceitáveis, os quais não podem se tornar conscientes através da evocação voluntária.
 O recalque é um dos mais importantes mecanismos de defesa do ego e é utilizado desde os primeiros anos de vida para protegê-lo da angústia originada dos conflitos psíquicos. É um mecanismo de defesa básico e precede a maioria dos outros, os quais, em geral, funcionam como reforços ou adjuntos, quando o recalque é incompleto. Certos traumas e conflitos não resolvidos são recalcados e, se não forem resolvidos, podem se tornar neuroses.
Verdrängung é considerado o primeiro mecanismo de defesa investigado por Freud e serve como modelo para a construção de outros mecanismos de defesa mais complexos. Na fase inicial de suas investigações, trabalhando com a neurose histérica, Freud estava preocupado em entender os mecanismos que poderiam explicar os esquecimentos.
 Freud atribuía a autoria desse conceito a ele próprio, mas em 1914, quando publicou A história do movimento psicanalítico, reconheceu que a ideia já havia sido pensada pelo filósofo Arthur Schopenhauer, na obra apresentada a Freud por Otto Rank, O mundo como vontade e como representação. 
4.3 Regressão 
A regressão geralmente é assemelhada a um ato infantil, mas é mais comum do que as pessoas imaginam, a regressão pode ser desde assistir a um filme até o ato estereótipo da regressão, que seria agir como uma criança e fantasiar seu próprio mundo. Fumar e usar outros tipos de objetos orais que nos proporcionam prazer momentâneo é uma regressão também, porque nos remete à satisfação do bebê com a boca e o ato de sugar o leite.
Usamos a regressão para fantasiar, com o objetivo de criar uma válvula de escape. Defender-nos de ameaças e angústias, é muito eficiente pois dissipa a angústia e nos torna capazes de enfrentar novamente o problema. Entretanto, de forma constante, nos afasta da realidade, nos fornece falsos e efêmeros sentimentos de triunfo e o despertar para a realidade (através das constantes pressões do mundo objetivo) pode ser extremamente doloroso.
4.4 Projeção 
Projeção é o processo mental pelo qual as características que estão ligadas ao eu, são gradativamente afastadas deste em direção a outros objetos e pessoas. Essas projeções tendem a deslocar-se em direção a objetos e pessoas cujas qualidades e características são mais adequadas para encaixar o material deslocado. Muitas vezes nós defendemos da angústia gerada por fracasso, culpa ou nossos defeitos projetando a responsabilidade por esse fato em alguém ou em algo. 
Temos como exemplos: 
· um jogador de tênis que, ao perder uma partida, justifica sua perda botando a culpa na qualidade da raquete (aqui se assemelha ao deslocamento);
· o fato de tratarmos uma pessoa com hostilidade, justificando a nós mesmos que ela é uma pessoa hostil, mas na verdade o único agente cometendo hostilidade somos nós, a outra pessoa está agindo normalmente;
· o marido feio que exige que sua mulher seja bela, mas na verdade ele pode estar projetando o desejo de ser belo na mulher, já que foi incapaz de cumpri-lo.
4.5 Formação Reativa 
Chamamos de formação reativa, quando a repressão de fortes impulsos é acompanhada por uma tendência contrária, sob a forma de comportamentos e sentimentos exatamente opostos às tendências reprimidas. como por exemplo uma mãe que se preocupa exageradamente com o filho pode ser reflexo de uma verdadeira hostilidade a ele. 
Uma pessoa demasiadamente valente pode ser reflexo de um medo do oculto. Porém, vale salientar que existem outros fatores que levam a mãe a preocupar-se com o filho e um homem a ser valente, sem ser obrigatoriamente um exemplo de formação de reação. 
Esse mecanismo de defesa mantém o impulso indesejado longe do consciente, super enfatizando o impulso oposto. Muitas atitudes neuróticas são tentativas evidentes de negar ou reprimir alguns impulsos ou de defender a pessoa contra um perigo instintivo. São atitudes tolhidas, rígidas, que obstam a expressão de impulsos contrários, os quais, de vez em quando, irrompem por diversos modos. 
4.6 Sublimação 
A sublimação consiste na busca de modos socialmente aceitáveis de satisfazer, ao menos parcialmente, as pulsões do id. Caracteriza-se por apresentar uma inibição do objeto e sua dessexualização. É responsável pela civilização, já que é resultante de pulsões subjacentes que encontram vias aceitáveis para o que é reprimido. Dessa forma, é o único mecanismo que nunca é patológico. 
· Exemplo: Um indivíduo que obtém prazer em cortar tecidos humanos pode se tornar cirurgião, para satisfazer seus impulsos tornando este ato (cortar tecidos sem excitação) aceitável socialmente.
4.7 Isolamento
O isolamento é o mecanismo de defesa que envolve uma “separação de sistemas” para que os sentimentos perturbadores possam ser isolados, de tal forma que a pessoa se torna completamente insensível em relação ao acontecimento sublimado e passe a comentá-lo como se tivesse acontecido com terceiros. Nosso pensamento parece capaz, em certas circunstâncias, de manter, lado a lado, dois conceitos logicamente incompatíveis, sem tomarmos consciência de suas gritantes divergências, o que também chamamos de “comportamentos lógicos de estanques”. 
É um processo de isolar uma, dentre as várias partes do conteúdo mental, de tal forma que as interações normais que ocorreriam entre elas se reduzam e assim os conflitos sejam evitados. 
São exemplos de isolamento: 
· um ladrão que rouba e não experimenta os sentimentos de culpa que estão ligados a esse ato;
· um filho que, após a morte de sua mãe, fala com uma frequente e enorme naturalidade sobre a morte dela.
5.0 Normal e Ajustado
Ajustado é aquele que se adapta com facilidade aos padrões da sociedade, não implica necessariamente ser normal, saudável, realizado e feliz. O indivíduo pode estar desempenhando papéis, fazendo o que os outros esperam, mas não aquilo que o torna mais feliz.
Para alguns, normal e ajustado significam a mesma coisa, para outros estudiosos há uma distinção. Podemos dizer que a pessoa normal manifesta comportamentos que se caracterizam por:
· Manutenção de boa saúde física;
· Conhecimento o mais amplo possível e aceitação de si mesmo;
· Conhecimento e aceitação dos outros;
· Relacionamento de confiança com outras pessoas;
· Participação socialefetiva;
· Ocupação profissional realizadora e criativa
6.0 A Propaganda e o Controle da subjetividade
A Psicologia é utilizada pelo publicitário (e mesmo pelo psicólogo) para alcançar um tipo de convencimento que nos leva ao limite da ética. Porém, mesmo neste caso, podemos dizer que a resistência é difícil, mas não impossível. Os meios de comunicação de massa não têm o controle absoluto da nossa subjetividade. A máquina de propaganda mais eficiente até hoje construída, implantada com o Terceiro Reich, na Alemanha nazista, pretendia ter o controle absoluto da subjetividade do povo alemão e, apesar de ter sido muito eficiente.
Com a expansão das novas tecnologias que penetram todo tecido social, a sociedade está vivendo um momento impar sendo transformada. Consequentemente homens e mulheres desta nova era digital também estão passando por transformações radicais.
De acordo com ARAUJO (2007), o mundo moderno colocou o homem no centro onde tudo passa a ser julgado a partir do ser humano. Há o descobrimento da subjetividade, da autonomia e, por fim, também a visão de que o ser humano é o sujeito de sua própria história. No entanto, tudo favorecerá a uma tendência cada vez maior ao individualismo, ao consumismo e ao egocentrismo.
6.1 A produção da subjetividade sendo transformada pelo mundo digital 
Além de novos comportamentos, os analistas da nova ordem digital abordam, também, novos problemas e conflitos psicológicos. O que está acontecendo agora é que o velho e o novo convivem lado a lado e torna tudo mais confuso. 
Os turbilhões de mudanças geram intensas reações nos profissionais e muito medo do desconhecido, compreender que o ser humano está sendo tocado pelas transformações radicais que o mundo vem sofrendo, para muitos, é desafiador.
Esse novo indivíduo que vem surgindo em decorrência dos novos espaços, modos de produção e estilo de vida têm a necessidade de ser compreendido em sua nova organização subjetiva, caso contrário, os profissionais especializados na área, como os psicólogos, por exemplo, correm o risco de perder a capacidade de estudá-lo, descrevê-lo, interpretá-lo, compreendê-lo e consequentemente, ajudá-lo. Distanciar-se dos tempos atuais atua como neutralizador.
A subjetividade é o próprio ser, é o que se é em uma sociedade, uma totalização que se estende ao conjunto social. O indivíduo nada mais é do que a representação de sua época e reflete todo contexto em que se encontra inserido.
Como consequência da influência do mundo digital, um fator preponderante é o isolamento do indivíduo, sendo um dificultador para a compreensão subjetividade.
“Para mim, a subjetividade é interiorização e retotalização, isto é, no fundo, para retomar termos mais vagos e, ao mesmo tempo, mais conhecidos: vive-se; a subjetividade é viver o seu ser, vive-se o que se é, e o que se é em uma sociedade, pois não conhecemos outro estado do homem; ele é precisamente um ser social, ser social que, ao mesmo tempo, vive a sociedade inteira do seu ponto de vista.” SARTRE (2014, p.71; 72).
7.0 Persuasão
A persuasão é uma estratégia de comunicação que utiliza recursos lógicos, racionais ou simbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia, uma atitude ou realizar uma ação.
No caso das vendas, a persuasão pode ser entendida como a sua habilidade de comprar. Para isso, pode ser necessário superar obstáculos como competição acirrada do mercado, dúvidas da pessoa com relação a compra, deficiências no produto e uma série de outros fatores.
Essa característica, ao contrário do que alguns pensam, não é um dom com que se nasce, mas uma qualidade que pode (e deve) ser desenvolvida aos poucos. A persuasão está presente nas mais diversas situações do nosso dia a dia, como quando tentamos convencer alguém próximo a tomar uma decisão que achamos correta ou até mesmo ao negociar um desconto em uma loja, por exemplo.
“A persuasão é obtida graças ao caráter pessoal do orador, quando o discurso é proferido de tal maneira que nos faz pensar que o orador é digno de crédito. Confiamos em pessoas de bem de modo mais pleno e mais prontamente do que em outras pessoas, o que é válido geralmente, não importa qual seja a questão, e absolutamente válido quando a certeza exata é impossível e há divergência de opiniões” (ARISTÓTELES, 2013, p. 45).
7.1 Persuasão e Subjetividade 
Tal forma de convencimento tenta persuadir o receptor da mensagem mais pelo campo da subjetividade do que pelo da objetividade da informação. A publicidade tornou-se a área da comunicação que mais explora esse recurso.
O maior veículo de influência sobre a subjetividade, no entanto, talvez sejam as propagandas, que criam hábitos e verdades. O poder dos anúncios comerciais de produzir o consumo de produtos é massivo sobre os indivíduos. As propagandas determinam a utilização de produtos e ideais de vida. Todos conhecem as famílias perfeitas dos comerciais de cereais oferecidos como refeições matinais. As propagandas capturam e alienam os sujeitos em sua rede de persuasão.
Toda mídia impressa e televisiva determina modos de existência, de subjetividade e de relacionamento, mas a nova mídia, representada pela internet, amplia o potencial de produção subjetiva. Não podemos negar que a mídia virtual favorece o desenvolvimento de capacidades cognitivas e perceptivas (Belloni, 2005), mas, por outro lado, gera maior dependência no sujeito e pode diminuir o campo das relações concretas, modificando a "textura" das mesmas (Megale & Teixeira, 1998).
8.0 A Linguagem da Sedução
A artimanha utilizada para o convencimento não precisa ser sofisticada ou trabalhar sempre com recônditos desejos. Ela pode estar embutida de forma sutil na construção linguística da mensagem. Porém, se você escolher o momento errado para usar tudo isso, não adianta saber o que é persuasão, você irá falhar em convencer até mesmo as pessoas mais flexíveis.
Linguagem e persuasão ou sedução são elementos que caminham lado a lado. Normalmente associamos a ideia de persuasão à ideia de convencimento. Quando alguém tenta nos persuadir, temos a impressão de que a intenção que essa pessoa assume é a de nos convencer sobre algo. Contudo a persuasão extrapola o simples ato de convencer: o ato de persuadir está intimamente associado a um discurso ideológico, subjetivo e temporal, encontrado nos discursos políticos, religiosos, na propaganda e em outros tipos de textos que interferem diretamente em nossa vontade, ainda que de maneira discreta e gradual. 
O comercial que promete um benefício não comprovado pelo consumidor durante a experimentação do produto ou serviço certamente será alvo de forte descrédito. A história do marketing apresenta inúmeros casos de produtos que foram lançados com um apoio de mídia muito bem elaborado e sofisticado e que, devido a promessas mal equacionadas, resultaram em estrondosos fracassos de venda. 
As propagandas veiculadas na mídia virtual, através da possibilidade de simulação do real, ganham um potencial de realidade e de proximidade de cada indivíduo que são verdadeiramente irresistíveis. O apelo da mídia virtual é ainda maior porque produz uma ficção de liberdade e exclusividade. Cada sujeito tem um acesso ilimitado e exclusivo ao campo da informação. A informação é só minha e posso falar o que desejar sobre ela. 
As ofertas de propagandas estão à disposição do desejo do sujeito; não são impostas como na mídia televisiva. O sujeito, com um simples clicar no mouse, pode abrir um horizonte de informações com total autonomia e exclusividade, e muitas vezes tem o direito de criticar o site que disponibilizou a informação.
9.0 Propaganda Ideológica
Propaganda ideológica é aquelas que chamamos de institucional, que tem por objetivo difundir uma ideia, um comportamento ou mesmo um modo de vida. A propaganda ideológica trabalha com conteúdo ideacionais, com crenças que procuram alterar o campo cognitivo das pessoas. Sabe-se que a opinião é garantida por três fatores: a ação do indivíduo em relação a sua crença, o afeto dedicado à crença e o próprio conhecimento da existência do objetode crença.
Veja o caso da propaganda da Natura onde há a demonstração que a empresa se preocupa com o meio ambiente e "voltou-se para uma cadeia produtiva amiga do meio ambiente: que pensa na sustentabilidade em todas as etapas de produção. Todos os ativos dos produtos são extraídos de forma sustentável, permitindo a renovação das fontes de onde provêm." 
A ideologia da propaganda acima está em difundir a ideia que os consumidores podem e devem usar produtos que não prejudique e preserve o meio ambiente.
Muitas vezes, a propaganda contra uma causa é feita sem que informações objetivas sejam veiculadas. Apresenta-se o objeto da informação com a intenção de gerar, no receptor, antipatia pelo conteúdo A forma de divulgação de um conflito étnico tem cunho ideológico trabalhado. 
Conclusão
 Em virtude do que foi mencionado, os conflitos, as frustrações e a ansiedade ou ajustamento, estão presentes na vida de todo e de qualquer ser humano. Até determinado grau, esses problemas são inerentes à vida e indicam a normalidade, independentemente de quem somos e da qualidade de nossas energias psíquicas pois haverá sempre motivos não satisfatórios e até barreiras a serem superadas, escolhas a fazer, adiantamentos a tolerar e objetos e situações a temer. Ajustamento designa precisamente a tarefa realizada pela personalidade para superar esses problemas e/ou conviver com os mesmos.
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