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TECNOLOGIAS NÃO INVASIVAS DE CONTROLE DA DOR NO TRABALHO DE PARTO: EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS E RELAXAMENTO Disciplina: Ensino Clínico em Saúde da Mulher Docente: Marilena Magalhães Acadêmicos: ANA GESSYCA RODRIGUES DOS SANTOS BEATRIZ DE MACEDO DA COSTA DAVID CÂMARA SOUZA HIGOR MANOEL SALDANHA DE SOUZA JULIA BRENDA FIGUEIREDO LIMA LAIANA GOULART FERREIRA LAYNARA PATRICIA DA SILVA LEÃO LOSLENE ATAIDE AQUINO Em meados do século XVIII, os partos eram tradicionalmente realizados por curandeiras e parteiras que doavam seu tempo e dedicação para auxiliar as gestantes nesse processo de parturição.1 Histórico http://www.nucleobemnascer.com/content/o-parto-na-antiguidade http://www.nucleobemnascer.com/content/o-parto-na-antiguidade (FREDIANO, 2010) Os partos foram se deslocando para o ambiente hospitalar onde foi institucionalizado cirurgiões para prestar esse tipo de assistência às gestantes. http://www.renatodpaula.com.br/2017/02/28/beatriz-fotografia-de-parto-maternidade-albert-einstein/ Foram disseminados conceitos de que: Institucionalização do Parto Nascimento poderia ser controlado, Parto ideal sem dor, Parto era um ato perigoso, Parto como evento patológico, Ato cirúrgico. (PIMENTA, 2013) A dor no trabalho de parto é reconhecida como uma experiência imanente ao processo de parturição, porém é amplamente variável de mulher para mulher, a intensidade da dor está sujeita a influências comportamentais. (NILSEN, 2010) Fatores que podem influenciar na intensidade da dor: Sentimentos como medo, ansiedade e tensão, Tamanho do feto, Paridade, Idade da paciente, Peso da paciente, Experiências anteriores. Uso de drogas para induzir contrações uterinas. Dor no trabalho de parto TEORIA DE GRANTLY DICK-READ Ano de 1933 publicou seu livro “Parto sem medo”, a dor do parto não existe, o sofrimento referido pela mulher é consequência do medo que lhe foi informado desde a infância. Logo, ao chegar à gestação, a insegurança da mulher diante do parto, encontra-se exacerbada.7 https://amaequequeroser.wordpress.com/2012/07/16/serie-inspiracao-grantly-dick-read-sobre-a-dor-do-parto/ O medo, nas primeiras contrações, gera forte tensão emocional na parturiente e facilmente dá impressão de dor, formando-se a tríade: Medo - Tensão – Dor. (MALDONADO, 2000) MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS PARA O ALÍVIO DA DOR DURANTE O TRABALHO DE PARTO E PARTO (MNFAD) Os MNFAD são recursos utilizados para substituir o uso de fármacos e tecnologias invasivas durante o trabalho de parto. (SILVA, 2011) http://cordvida.blogspot.com.br/2011/01/exercicios-respiratorios-para-as.html A realização das práticas não farmacológicas faz com que sejam substituídos o uso: Anestésicos Analgésicos MÉTODO DE EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS As técnicas de respiração associada com o relaxamento muscular são atrativas pela sua simplicidade e por garantir à parturiente uma participação mais ativa durante o processo de parturição e autonomia no controle da dor. (RITTER, 2012) http://desejobaby.blogspot.com.br/2011/08/ Respiração pode transmitir calma e tranquilidade à parturiente, sendo esta uma possibilidade de proporcionar um momento de introspecção e concentração, auxiliando na concepção de que a mulher deve desempenhar um papel ativo durante o parto https://plus.google.com/106880429485660308119 TIPOS DE EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS Respiração diafragmática ou respiração profunda: é chamada assim porque expande o diafragma e leva o ar rico em oxigênio até o abdômen. Respiração total, também chamada de torácica lenta: A respiração total, também chamada de torácica lenta, consiste na inspiração e expiração profundas em ritmo natural, sendo realizadas no momento das contrações uterinas. Respiração de pressão: sem execução de força abdominal caracterizada como respiração diminuída, com inspiração mais profunda e sustentada por maior tempo durante a fase de contração. Respiração profunda ou abdominal: a qual a parturiente realiza uma inspiração expandindo a parede abdominal descontraída, abaixando o diafragma. https://plus.google.com/106880429485660308119 https://plus.google.com/106880429485660308119 (RITTER, 2012) Os exercícios de relaxamento têm como objetivo permitir que as parturientes reconheçam as partes do seu corpo, evidenciando as diferenças entre relaxamento e contração. MÉTODO DE RELAXAMENTO (MELSON et al, 2002) Benefícios do relaxamento para a gestante: Reconhecer partes do seu corpo, Melhora do tônus muscular, Favorece a evolução do parto, Promove alivio da dor e da ansiedade, Reduz o número de cesarianas. Evita que a gestante fique fadigada https://www.trocandofraldas.com.br/fisioterapia-na-gravidez/ https://www.trocandofraldas.com.br/fisioterapia-na-gravidez A promoção de um bom relaxamento vai desde a adoção de posturas confortáveis à ambientes tranquilos, os quais permitam música ambiente, iluminação adequada e principalmente pensamentos direcionados Nessa pesquisa foram abordados como métodos não farmacológicos no alívio da dor no parto normal as técnicas de exercício respiratório e relaxamento. E foi possível concluir que esses métodos vêm ganhando força por meio das práticas de assistência humanizada, sendo fundamentais e eficazes na promoção do conforto à parturiente durante o trabalho de parto. Percebeu-se que o uso de métodos para o alívio da dor durante o trabalho de parto é um assunto que desperta interesse, principalmente no âmbito da enfermagem a qual cuida e acolhe à mulher nesse momento. Portanto é fundamental que os profissionais de saúde tenham conhecimento desses métodos e se apoderem dessa ferramenta CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS 1-PIMENTA, D. et al. O parto realizado por parteiras: uma revisão integrativa. Rev. Elet Trim de Enf. 2013. 2- FREDIANO, Projetos de Melhoria na Qualidade e Cuidados de Enfermagem/Hospital Nélio Mendonca “Dor em Obstetrícia” Madeira 3-BRIGAGÃO, J.; GONÇALVES, R. O uso das tecnologias em Obstetrícia: uma leitura crítica. 2010. 5-NILSEN, E.; SABATINO, H.; LOPES, M. H. Dor e comportamento de mulheres durante o trabalho de parto e parto em diferentes posições. 6-. ALMEIDA NAM, Oliveira VC. Estresse no processo de parturição. Revista Eletrônica de Enfermagem [Internet]. 2005. . 9- ROWLANDS S, Permezel M. Physiology of pain in labour. Baillieres Clin Obstet Gynecol 1998 Sep; 12(3):347-362. 10-11- SILVA, E.F.; STRAPASSON, M.R.; FISCHER, A.C.S. Métodos não farmacológicos de alívio da dor durante trabalho de parto e parto. R. Enferm. UFSM 2011 Mai/Ago;1(2):261-271. 12- RITTER, Karoline Maturana. Manejo não farmacológico da dor em mulheres durante o trabalho de parto e parto em um hospital escola. Porto Alegre-RS, 2012. https://www.trocandofraldas.com.br/fisioterapia-na-gravidez http://cordvida.blogspot.com.br/2011/01/exercicios-respiratorios-para-as.html https://amaequequeroser.wordpress.com/2012/07/16/serie-inspiracao-grantly-dick-read-sobre-a-dor-do-parto http://www.renatodpaula.com.br/2017/02/28/beatriz-fotografia-de-parto-maternidade-albert-einstein http://www.nucleobemnascer.com/content/o-parto-na-antiguidade https://plus.google.com/106880429485660308119
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