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Seminário saúde da mulher slides

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1
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
GARANTIAS LEGAIS NA BUSCA DO
EMPODERAMENTO DOS DIREITOS DA MULHER 
Ana Clara Bressan Batista
Celeste Luiza da Silva 
Elisiane Raimundo da Silva
Larissa Vianelle de Morais
Mylena Aparecida do Carmo Queiroz
Vitor Mendes Sozzi
Professor: Marcelo Sousa Marôcco
Juiz de Fora 
2020
2
INTRODUÇÃO
Discorrer o assunto sobre o empoderamento da mulher, é algo que gera críticas
e discussões, que muitas das vezes não serão resolvidas, o machismo e/ou a
falta de conhecimento é o que irá sobressair.
Para iniciar, infelizmente não tem como deixar de lado o fato da violência contra
a mulher, que também gera discussão política, social, educacional e econômica.
Segundo a OMS, a violência é uma das maiores problemáticas de saúde, tem
crescido em grande escala, nas regiões de maior concentração de pessoas,
como exemplo nas capitais. O que deveria ser diferente, pois é onde se tem mais
desenvolvimento de ensino e informação. É uma importante determinante social
a inclusão da perspectiva de gênero, como uma estratégia da saúde da mulher.
As relações sociais de gênero, entre homens e mulheres, que envolvem muitas
das vezes a cultura, definem os modelos de ser de cada um, delimitando seu
corpo e campo de atuação. No campo profissional, algumas atividades são
muitas vezes definidas mais adequadas as mulheres, habilidades e qualidades
femininas. Ainda se encontra a divisão sexual com exemplo: a enfermeira cuida e
o médico trata. As mulheres na enfermagem lidam diariamente com abusos
sexuais, assédios físicos e psíquicos e pressão psicológica, já que estão
constantemente sendo associadas a símbolos de fantasias sexuais
3
Não dá para começar a ponderar sobre a mulher na
enfermagem sem se questionar sobre o porquê é
extremamente perceptível a dominância da mulher na
enfermagem. Coisa que não é muito difícil de entender se
voltarmos um pouco na história, já que a mulher não podia
trabalhar fora de casa e sempre foi responsável pelo cuidado
dos filhos, idosos e população em geral. Uma vez que ouvimos
a palavra “cuidado” e associamos à mulher, percebemos o
quão grave é esse assunto e o quanto está enraizado na
população esse preconceito.
Florence foi extremamente importante e necessária para as
mulheres enfermeiras, ela é um símbolo de empoderamento,
era revolucionária e visionária numa época onde mulheres nem
eram ouvidas.
Empoderar é gerar a autoridade e não autoritarismo.
O fato de a mulher ser considerada sempre inferior aos
homens vem de tanto tempo atrás que é notório uma
aceitação, principalmente vindo de mulheres mais velhas, é
como se fosse uma ordem natural.
INTRODUÇÃO
4
INTRODUÇÃO
Atualmente, há pouca conquista para as mulheres e
muitas são recentes como por exemplo: a discriminação
contra as mulheres é proibida pela constituição federal,
leis destinadas aos direitos das mulheres, são mais
numerosas aquelas que se encontram no enfrentamento
da violência. Sendo a lei 11.340/2006 (Maria da Penha) e
a lei 13.104/2015 (feminicídio). Para empoderamento
econômico, foi possível uma emenda constitucional
72/2013 (PEC das domésticas) e no campo de saúde, a
rede cegonha, lançada pelo ministério da saúde em 2011.
Entretanto, apesar das conquistas históricas e sociais, é
uma afronta a milhares o fato de só conseguir certas
coisas porque existem leis. A maior luta da classe
feminina é adquirir os direitos por meios próprios,
simplesmente por ser uma pessoa comum, como
qualquer homem e ter as mesmas habilidades. Por que
elas não querem apenas existir, elas querem ser; e serão
não só apenas, mulheres.
5
DIREITO DAS MULHERES
O que é o direito da mulher: Os direitos da mulher ou direitos
humanos da mulher são uma ramificação dos direitos humanos
e baseiam-se no princípio da integridade e dignidade do ser.
Segundo a ONU - Organização das Nações Unidas os direitos
das mulheres são:
 Direito à vida
 Direito à 
liberdade e a 
segurança 
pessoal
 Direito à 
igualdade e a 
estar livre de 
todas as formas 
de discriminação
 Direito à 
liberdade de 
pensamento 
 Direito à 
informação e a 
educação 
 Direito à 
privacidade 
 Direito à saúde e 
a proteção desta 
 Direito a 
construir 
relacionamento 
conjugal e a 
planejar sua 
família 
 Direito à decidir 
ter ou não ter 
filhos e quando tê-
los 
 Direito aos 
benefícios do 
progresso 
científico 
 Direito à liberdade 
de reunião e 
participação 
política 
 Direito a não ser 
submetida a 
torturas e maltrato 
CONVENÇÕES, PACTOS E 
ACORDOS INTERNACIONAIS
 Convenção 
Interamerican
a Sobre a 
Concessão 
dos Direitos 
Civis à 
Mulher (1948)
 Convenção 
sobre os 
Direitos 
Políticos da 
Mulher (1953)
 Convenção 
Para Eliminar 
Todas as 
Formas de 
Discriminaçã
o Contra a 
Mulher -
CEDAW 
(1979)
Convenção 
Interamericana 
para Prevenir, 
Punir e 
Erradicar a 
Violência 
Contra a 
Mulher -
Convenção de 
Belém do Pará 
(1994)
7
ALGUMAS LEIS QUE GARANTEM O DIREITO DA MULHER
A lei do feminicídio: A Lei 13104 de 9 de 
março de 2015 
Lei da 
Importunação 
Sexual 
(13.718/2018) 
entrou em 
vigor e define 
como crime a 
realização de 
ato libidinoso 
na presença 
de alguém e 
sem seu 
consentimento
Tem o objetivo de incentivar a igualdade de
gênero e pontua alguns agravantes:
• Feminicídio que acontece durante a gestação
ou nos três primeiros meses após o parto.
• Feminicídio contra mulheres menores de 14
anos, maiores de 60 anos ou portadoras de
deficiência física ou mental.
• Feminicídio na presença de descendente ou 
ascendente da vítima.
A LINHA DO TEMPO DAS CONQUISTAS DO DIREITO DA MULHER
Em 1827 a Lei Geral, que permitia que meninas passassem a frequentar a escola, para que, em 1879, fosse
permitido mulheres a frequentarem faculdades.
Em 1910, o Partido Republicano Feminino surgiu, sendo esse o primeiro partido brasileiro unicamente
composto por mulheres, que buscava o sufrágio e os demais direitos a mulher na sociedade.
Em 1935, inspiradas pelo movimento sufragista, as mulheres conquistaram seu direito ao voto, previsto pela
Justiça Eleitoral.
Quase 30 anos depois, foi criado o Estatuto da Mulher Casada, que
previa a mulher o direto a divórcio, herança e guarda dos filhos
depois da separação e, acima de tudo, permitiam que mulheres não
precisassem mais da autorização do marido para trabalhar.
Em 1964 inicia a Ditadura Militar Brasileira, que suprimia os direitos
políticos e civis da população, um cenário repressor como esse
muitas mulheres passam a se organizar em clubes de mães,
associações, comunidades eclesiais de base, movimentos estes,
que eram constantemente impulsionados por jornais e revistas
feministas de imprensa alternativa, longe do olhar da Lei da
Censura.
9
ATUAÇÃO DO ESTADO E DA JUSTIÇA NA 
GARANTIA DOS DIREITOS DAS MULHERES
O Estado brasileiro está dividido através de três poderes: o Executivo, o Legislativo e
o Judiciário. O Poder Executivo administra os interesses públicos e incorpora a
prática dos atos de governo, onde são traçados os princípios e diretrizes que
conduzem a atividade do Estado. O Poder Legislativo tem a função de elaborar as
normas que regula as atividades desenvolvidas tanto pelos indivíduos em sociedade,
quanto pelo próprio Estado. O Poder Judiciário tem o ofício jurisdicional, que é de
exercer julgamentos para solucionar conflitos de interesses, aplicando as leis.
O conceito de acesso à justiça pode ser entendido como “o requisito fundamental – o
mais básico dos direitos humanos – de um sistema jurídico moderno e igualitário que
pretenda garantir, e não apenas proclamar os direitos de todos” (Cappelletti, 1988,
p.12 apud Andrade, 2007, p.4). Tratar de acesso à justiça é analisar temas referentes
à impunidade, seletividade do sistema de justiça criminal, a demora em obter as
decisões judiciais, obstáculos sociais e econômicos, entre outros. Embora o acesso à
justiça esteja previsto como um direito na Constituição Federal de 1988, esses temas
se relacionam à carência da cidadania, afetando os grupos da populaçãode forma
desigual.
10
ATUAÇÃO DO ESTADO E DA JUSTIÇA NA 
GARANTIA DOS DIREITOS DAS MULHERES
O Estado não consegue garantir o pleno acesso à justiça a quem não
dispõe de recursos; a questão do acesso à justiça para as mulheres nota-
se que, além dos obstáculos supracitados, as mulheres esbarram num
tratamento desigual por parte da sociedade, refletindo no acesso
desigual à justiça.
A Lei Maria da Penha foi um grande marco para a ampliação do acesso
das mulheres à justiça. Com a criação dessa lei, hoje existe um maior
respeito à figura da mulher no seu convívio familiar, embora a efetivação
desta lei e sua aplicação ainda têm muito a prosseguir.
A mulher ao denunciar percorre uma “via crucis” até o aceso a justiça, e
ainda assim durante os processos enfrenta a humilhação por parte ado
poder judiciário. São submetidas às mais variadas violências, ninguém
fala em misoginia, ninguém fala de violência policial, ninguém fala de
mudar a vida das mulheres como um todo.
CONCLUSÃO
O ano de 2020 é considerado o ano da enfermagem e também estamos comemorando os 200 anos de Florence
Nightingale, mulher enfermeira, pioneira e empoderada. Porém quanto ao direito das mulheres retrocedemos a
barbárie da inquisição.
A conquista de direitos da mulher, assim como as demais conquistas por direitos humanos – individuais e
coletivos –, são fruto de um processo histórico de peleja e mobilização social, contudo com toda mobilização até o
momento, há muito ainda para discutir e apoderar.
O machismo dessa sociedade patriarcal, tem sido o maior desafio na luta pelos direitos das mulheres. A barreira
mantida por essa sociedade converte as diferenças entre homens e mulheres em desigualdades sociais,
colocando os atributos masculinos em uma hierarquia privilegiada desfavorecendo as mulheres no acesso e na
garantia de seus direitos. Esse fator se agrava quando o Estado e o Judiciário não atuam com equidade, para que
de fato sejam garantidos tais direitos.
A resposta penal, não é a mais adequada aos problemas da violência de gênero, posto que o conflito social que
está por trás de toda forma de violência contra a mulher não pode ser encarado pura e simplesmente como
matéria criminal. Sua superação depende de profundas mudanças estruturais na sociedade. Por outro lado, o
sistema de justiça criminal é altamente seletivo e não cumpre suas funções declaradas (é incapaz de proteger os
bens jurídicos de interesse geral, é incapaz de combater a criminalidade através da prevenção geral e da
prevenção especial e também não cumpre a promessa de uma aplicação igualitária das penas).
Existem as leis, porém o acesso a justiça para cumprimento dessas leis é discriminatório, misógino e machista.
12
Eu não sou livre enquanto alguma mulher 
não o for, mesmo quando as correntes 
dela forem muito diferentes das minhas.
Audre Lorde
13
REFERENCIAS
MASSULA, Leticia. A violência e o acesso das mulheres à justiça: O caminho das pedras ou as pedras
do (no) caminho. In: Vinte e cinco anos de respostas. brasileiras em violência contra a mulher. São
Paulo: Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, 2006.
ANDRADE, Mariana D. O acesso à justiça e à cidadania aspectos formais e a importância da educação
jurídica. In: I Encontro Políticas Públicas e Inclusão Social, 2007, Fortaleza. I Encontro Políticas Públicas
e Inclusão Social, 2007.
CONQUISTAS do feminismo no Brasil: uma linha do tempo. Nossa Causa. 2020.
Disponível em: https://nossacausa.com/conquistas-do-feminismo-no-brasil/ Acesso em 10/10/2020
CONSOLIM, Veronica Homsi. Um pouco da história de conquistas dos direitos das mulheres e do
feminismo. Justificando. 2017. Disponível em:
https://www.justificando.com/2017/09/13/um-pouco-da-historia-de-conquistas-dos-direitosdas-mulheres-
e-do-feminismo/ Acesso em 10/10/2020
PROTEÇÃO DA MULHER: Bibliografia Temática. Supremo Tribunal Federal. Disponível em:
http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/publicacaoPublicacaoTematica/anexo/protecao_da_mulher.pdf. Acesso
em: 30 out. 2020
14
REFERENCIAS
WOITOWICZ, Karina Janz; PEDRO, Joana Maria. O Movimento Feminista durante a ditadura militar
no Brasil e no Chile: conjugando as lutas pela democracia política com o direito ao corpo. Ano X, n.
21, 2º. Semestre 2009, (43-55) - ISSN 1518-4196.
QUEM é Maria da Penha. Instituto Maria da Penha. 2018. Disponível em:
https://www.institutomariadapenha.org.br/quem-e-maria-da-penha.html. Acesso em 10/10/2020
Acesso à Informação e Direitos das Mulheres. Article 19. Disponível em: https://artigo19.org/wp-
content/blogs.dir/24/files/2016/12/Acesso-%c3%a0-Informa%c3%a7%c3%a3o-e-Direitos-das-
Mulheres.pdf. Acesso em: 30 out. 2020
Direitos da Mulher. CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA MULHER. Paraná. Disponível
em: http://www.cedm.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=16. Acesso em: 30 out.
2020.
CUIDAR MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA: EMPODERAMENTO DA ENFERMAGEM EM BUSCA DE
EQUIDADE DE GÊNERO -Artigo original: acessado em 27 de Outubro de 2020 nos links : Versão on-line
Português/Inglês: www.scielo.br/rgenf Rev Gaúcha Enferm. 2015;36(esp):77-84. 77 e DOI:
http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2015.esp.57162 Recebido: 18.07.2015 Aprovado: 03.12.2015
Autor: Laura Ferreira Cortes, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Programa de Pós-
Graduação em Enfermagem. Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. E-mail:
lferreiracortes@gmail.com
15
REFERENCIAS
SILVA, Lillian Ponchio e. Sistema Penal: campo eficaz para a proteção das mulheres? In: BORGES,
Paulo César Corrêa (Org.). Sistema Penal e Gênero: tópicos para emancipação feminina. São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2012. p. 11-27.
ZURUTUZA, Cristina. Maus tratos à mulher nas relações de casal: estratégias utilizadas pelo movimento
de mulheres latino americano. In: Mulheres: vigiadas e castigadas. São Paulo: CLADEM Brasil, 1995, pp.
89-120.
ZAFFARONI, Eugênio Raul. Em busca das penas perdidas: a perda de legitimidade do sistema penal.
Tradução: Vânia Romano Pedrosa; Almir Lopes da Conceição. 5. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2001.
DESAFIO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM-Publicação original acessado em: 27 de outubro de 2020 no
link: wwww.multisaude.com.br/generofemininodesafiosdosprofissionaisdeenfermagem publicado a 4
anos. autor: Prof. Dra. Elizabeth Galvão Doutora em Ciências (EEUSP), pós-graduada em Administração
Hospitalar (UNAERP) e Saúde do Adulto Institucionalizado (EEUSP), especialista em Terapia Intensiva
(SOBETI) e em Gerenciamento em Enfermagem (SOBRAGEN). É professora titular da Universidade
Paulista no Curso de Enfermagem, e professora do Programa de Especialização Lato-sensu em
Enfermagem em Terapia Intensiva e Enfermagem do Trabalho na Universidade Paulista
DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES- acesso em 27 de outubro de 2020, publicado em 18 Julho de 2018
link: www.nacoesunidas.org/direitoshumanosdasmulheres
IMAGENS, www.google.com acessado em 06 de novembro de 2020

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