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Rua Presciliana Soares, 54 – Cambuí – Campinas/SP - Fone 19 3255 5690 pág 1 Resumo de Fórmulas – Professor Pinguim Mecânica Cinemática Grandezas básicas Velocidade escalar média Δt Δs vm Aceleração escalar média Δt Δv am Movimento Uniforme Δt Δs v v.tss 0 Gráfico s x t tg v N Movimento Uniformemente Variado 2 at .tvss 2 o0 a.tvv o s2.a.vv 2o 2 2 vv Δt Δs v om No gráfico s x t tg v N No gráfico v x t t)(v área s N tg a N No gráfico a x t t)(a área v N Cinemática Vetorial Velocidade vetorial média Δt d vm Aceleração centrípeta R v a 2 cp Aceleração vetorial gencialtancentrípetavetorial aaa Movimento Circular e Uniforme Freqüência e período Δt voltasnº f T 1 f Velocidade angular fπ2 T 2π Δt Δ ω Velocidade linear fRπ2 T Rπ2 t s v Rωv Composição dos movimentos arrastorelativatetanresul vvv C,BB,AC,A vvv Lançamento Oblíquo Componentes da velocidade inicial ( é o ângulo entre v0 e a horizontal) cosvv 0x0 senvv 0y0 Movimento vertical (MUV) 2 y0y0y t 2 g tvSS g.tvv yoy y 2 oy 2 y s2.g.vv Movimento horizontal (MU) tvs xx Lançamento horizontal Movimento vertical (MUV) 2 y t 2 g S g.tvy y2y s2.g.v Movimento horizontal (M.U.) tvs xx Dinâmica Leis de Newton 1ª Lei Inércia 2ª Lei am.FR 3ª Lei Lei da Ação e Reação Força Peso gm.P Na Terra 1 kgf 10 N Plano inclinado P.senθPt P.cosθPN Força Elástica xk.Felástica Associação de molas em série ... K 1 K 1 K 1 21eq Associação de molas em paralelo ...KKK 21eq Força de atrito .NμF Emáxestático .NμF Ccinético Resultante centrípeta R mv R 2 cp Trabalho Trabalho de força constante cosθdFτF Trabalho do peso hgm τpeso Trabalho de força variável xd)coFárea(gráfiτ tF N Trabalho do da Felástica 2 Δxk τ 2 Felástica Energia Cinética 2 mv E 2 C Teorema da Energia Cinética CinéticaEtotalτ 2 vm 2 vm dos Soma 2 0 2 Potência e Rendimento Potência Mecânica Δt τ P médiaot cosθvFP mot média cosθvFP ainstantâne ot Rendimento total útil ot ot P P Energia Mecânica Energia Potencial Gravitacional Epg = m.g.h Energia Potencial Elástica 2 xk E 2 PE Sistema conservativo inicialfinal Mec Mec EE i iff PCPC EEEE Atualização: 26 / 11 / 2010 Rua Presciliana Soares, 54 – Cambuí – Campinas/SP - Fone 19 3255 5690 pág 2 Sistema dissipativo inicialfinal Mec Mec E E finalinicial MecMecDiss EEE Gravitação Universal Leis de Kepler 1ª Lei – A trajetória do planeta é uma elipse 2ª Lei – O raio vetor varre áreas iguais em tempos iguais (vperiélio > vafélio) 3ª Lei – 2 3 2 3 B B A A T R T R Força gravitacional 2gravidade d M.m G.F Campo gravitacional 2d M G.g Dinâmica Impulsiva Quantidade de Movimento vm.Q Impulso de uma força constante ΔtFIF Propriedade do gráfico F x t x t)F coárea(gráfiI tF N Teorema do Impulso QI RF inicialfinaltotal QQI Aplicação na reta: 0F vmvmI (orientar trajetória para atribuir sinais algébricos) Sistema mecanicamente isolado (colisões e explosões) antes total Logodepois total Logo QQ Para dois corpos: BAB ' A ' QQQQ Colisão perfeitamente elástica e = 1 Colisão parcialmente elástica 0<e<1 Colisão inelástica ( os corpos ficam juntos após a colisão) e = 0 Estática Equilíbrio de ponto material 0F Equilíbrio de Corpo Extenso Momento de uma força M = F.d Condição de equilíbrio total horárioanti total horário MM Hidrostática Densidade V m d 1m 3 = 1000 L 1cm 2 = 10 -4 m 2 1atm=10 5 N/m 2 = 76 cmHg= 10mH2O dágua = 1 g/cm 3 = 10 3 kg/m 3 Pressão Area F p normal Pressão absoluta .g.hdpp líquidoatmtotal Pressão hidrostática (da coluna de líquido) .g.hdp líquidocoluna Prensa hidráulica (Pascal) 21 pp F A f a 1 1 2 2 Empuxo (Arquimedes) .g.VdE submersoLiquido Peso aparente EPPap Física Térmica Termometria Escalas termométricas 5 273 9 32 5 KFC Dilatação Térmica Dilatação linear ΔαLΔL o Dilatação superficial ΔβSΔS o 2.αβ Dilatação volumétrica ΔγVΔV o 3.αγ Transferência de calor Condução Térmica Fluxo de calor (cal/s) L AK t Q Convecção Térmica Fluido Frio desce e fluido quente sobe Irradiação Térmica Ondas Eletromagnéticas Calorimetria Calor sensível Calor específico da água cágua = 1 cal/(g.°C) Capacidade térmica de um corpo Δ Q C m.cC Quantidade de calor sensível m.c.Q Calor latente Quantidade de calor latente m.LQ Troca de calor 0QQ recebidocedido Gases Ideais Equação de Clapeyron TRnVp Transformação de gás ideal pV T p V T 1 1 1 2 2 2 Isotérmica : T = constante VpVp 211 Isobárica: p = constante 2 2 1 1 T V T V Isovolumétrica : V = constante 2 2 1 1 T p T p Mistura de Gases ...n 21mistura nn 2 22 1 11 ... T Vp T Vp T Vp mist mistmist Termodinâmica Trabalho em uma transformação isobárica. Vp.τ Trabalho em transformação gasosa qualquer V)copárea(gráfiτ x N Trabalho em transformação gasosa cíclica gráficoPxV do interna áreaτ N >0 se o ciclo for horário <0 para ciclo anti-horário Energia interna (U) de um gás monoatômico TRnU ... 2 3 Energia cinética média das moléculas de um gás 2 culasmedia_moleCM m.v 2 1 k.T 2 3 E k = 1,38x10 -23 J (constante de Boltzmann) 1 a Lei da Termodinâmica Q U Óptica Reflexão da Luz Espelhos Planos Lei da reflexão: i = r Nos espelhos planos, objeto e imagem são simétricos em relação ao espelho Rua Presciliana Soares, 54 – Cambuí – Campinas/SP - Fone 19 3255 5690 pág 3 Translação de espelho plano (deslocamento e velocidade) simagem=2. sespelho Rotação de espelho plano (ângulo) imagem=2. espelho Associação de espelhos planos 1 α 360 N o N é o número de imagens para cada objeto Espelhos esféricos Equação de Gauss ,p 1 p 1 f 1 Ampliação (Aumento Linear) p p o i A , pf f A Convenção de sinais f > 0 espelho côncavo f < 0 espelho convexo p > 0 para os casos comuns Se p’ > 0 i < 0 A < 0, a imagem é reale invertida Se p’ < 0 i > 0 A > 0, a imagem é virtual e direita Refração da Luz Índice de refração absoluto meio meio v c n Índice de refração relativo entre dois meios 2 1 1 2 2,1 v v n n n Lei de Snell-Descartes rsen nisen n destinoorigem Reflexão interna total maior menor n n Lsen Ocorre reflexão total se i > L Elevação aparente da imagem (dioptro plano) Objeto na água água ar o i n n d d Objeto no ar ar água o i n n d d Lentes esféricas Equação de Gauss ,p 1 p 1 f 1 Ampliação (Aumento Linear) p p o i A , pf f A Convenção de sinais f > 0 lente convergente f < 0 lente divergente p > 0 para os casos comuns Se p’ > 0 i < 0 A < 0, a imagem é real e invertida Se p’ < 0 i > 0 A > 0, a imagem é virtual e direita Vergência de uma lente f 1 V Equação de Halley (Equação dos fabricantes de lentes) 21externo lente R 1 R 1 )1 n n ( f 1 Convenção de sinais para os raios de curvatura das faces R > 0 para face convexa R < 0 para face côncava Ondulatória Fundamentos Freqüência da onda Δt N f T 1 f Velocidade de onda Δt Δs v T v f v Movimento Harmônico Simples (MHS) Período do pêndulo simples T L g 2 Período do oscilador harmônico massa-mola T m k 2 Equação horária da posição do MHS t)ωcos(Ax 0 Equação horária da velocidade do MHS t)ω(sen Aωv 0 Equação horária da aceleração do MHS t)ω( cosAωa 0 2 Fenômenos ondulatórios Reflexão: a onda bate e volta Refração: a onda muda de meio Difração: a onda contorna um obstáculo ou fenda Interferência: superposição (construtiva ou destrutiva) de duas ondas Polarização: uma onda transversal que vibra em muitas direções passa a vibrar em apenas uma direção Dispersão: separação da luz branca nas suas componente (arco-íris e prisma) Ressonância: transferência de energia de um sistema oscilante para outro com o sistema emissor emitindo em uma das freqüências naturais do receptor. Acústica Qualidades fisiológicas do som Altura do som Som alto (agudo): alta freqüência Som baixo (grave): baixa freqüência Intensidade sonora Som forte: grande amplitude Som fraco: pequena amplitude Area P I ot Nível sonoro OI I log10N Efeito Dopler-Fizeau Aproximação relativa: som mais agudo Afastamento relativo: som mais grave fontesom fonte ouvintesom ouvinte vv f vv f Cordas vibrantes Velocidade do pulso na corda ρ F v (Eq. Taylor) Densidade linear da corda L m ρ (kg/m) Freqüência de vibração 2L v n.f Tubo sonoro aberto 2L v nf , onde n é inteiro Tubo sonoro fechado 4L v nf , onde n é ímpar Eletricidade Eletrodinâmica Corrente elétrica t Q im Leis de Ohm 1 a Lei de Ohm iRU AB . Rua Presciliana Soares, 54 – Cambuí – Campinas/SP - Fone 19 3255 5690 pág 4 2 a Lei de Ohm A L ρR . é a resistividade elétrica do material Associação de resistores Associação em série itotal = i1= i2 =... Utotal = U1+ U2 +... ...RRR 21eq Associação em paralelo itotal = i1+ i2 +... Utotal = U1= U2 =... ... R 1 R 1 R 1 21eq Dois resistores em paralelo 21 21 eq RR R.R R N resistores iguais em paralelo N R R eq Gerador elétrico real i.rUAB Circuito elétrico simples rR i ext gerador Receptor elétrico i.rU ''AB ' Circuito com resistor, gerador e receptor rR i ext ' gerador Potência elétrica t E P elétricaot iUPot Potência para resistor R U iRiUP 2 2 ot Potência para gerador iUP ABútilot iEP geradaot 2 dissipadaot irP Potência para receptor iEP ' útilot iUP 'ABconsumidaot 2' dissipadaot irP Leis de Kirchhoff Lei dos nós saientra ii Lei das malhas Percorrendo-se uma malha em certo sentido, partindo-se e chegando-se ao mesmo ponto, a soma de todas as ddps é nula. ddp nos terminais de resistor Percurso no sentido da corrente UAB = + R.i Percurso contra o sentido da corrente UBA = - R.i ddp nos terminais gerador ou receptor Percurso entrando pelo negativo UAB = - E Percurso entrando pelo positivo UBA = + E Eletrostática Carga Elétrica Carga elementar C101,6e 19 Quantidade de carga elétrica enQ Princípio da Conservação da Carga elétrica antesdepois QQ ...QQ...QQ 21 ' 2 ' 1 Lei de Coulomb 2elétrica d q.Q k.F kvácuo = 9.10 9 N.m 2 /C 2 Campo elétrico q F E elétrica Campo gerado por carga puntiforme 2d Q k.E Q > 0 gera campo de afastamento Q < 0 gera campo de aproximação Potencial elétrico de um ponto A q E V elétrica PotencialA Potencial elétrico gerado por Q em um ponto A d Q k.VA Energia potencial elétrica Considerando potencial nulo no infinito: d Q.q k.EPE AP VqE A Trabalho da força elétrica )V-q.(Vτ BABA Campo elétrico uniforme ABUE.d Capacitância Carga armazenada em condutor isolado VCQ - onde V é o potencial do corpo - C depende da forma, das dimensões do condutor e do meio que o envolve, mas não do material Energia elétrica armazenada em condutor 2 VQ E elpot Capacitância de condutor esférico isolado K R C Capacitores Carga armazenada UCQ Energia potencial elétrica armazenada 2 UQ E elpot Associação em série de capacitores Qtotal = Q1= Q2 =... Utotal = U1+ U2 +... ... C 1 C 1 C 1 21eq Para dois capacitores em série: 21 21 eq CC C.C C Associação em paralelo de capacitores Qtotal = Q1+ Q2 +... Utotal = U1= U2 =... ...CCC 21eq Capacitância de capacitor plano de placas paralelas d A C Condutores em equilíbrio eletrostático Caracteristicas E é perpendicular à superfície do condutor 0Einterno Vsuperfície = Vinterno = constante Campo elétrico da esfera em equilíbrio eletrostático 0Einterno 2superfície R Qk 2 1 E 2próximo R Qk E Potencial elétrico da esfera R Qk VV superfícieinterno Rua Presciliana Soares, 54 – Cambuí – Campinas/SP - Fone 19 3255 5690 pág 5 d Qk Vexterno onde d é a distância ao centro da esfera Eletromagnetismo Fontes de campo magnético Permeabilidade magnética do vácuo 0 = 4 .10 -7 T.m/A Campo magnético gerado por fio reto com corrente d2 i B 0 Regra da mão direita Dedão indica sentido corrente Demais dedos indicam sentido de B Campo magnético no centro de uma espira circular R2 i B 0 Usar regra da mão direitaVetor campo magnético no centro de um solenóide i L N B 0 N/L é a densidade linear de espiras Usar regra da mão direita Força magnética sobre carga pontual Força magnética sobre uma carga em movimento senθBvqFmag Regra da mão direita espalmada (carga positiva) Dedão indica velocidade Demais dedos esticados indicam o campo B A força está no sentido do tapa com a palma da mão Obs.: 1) se a carga for negativa, inverter o sentido da força 2) magF é sempre perpendicular ao plano formado por B e v Casos especiais: Se Bv // , = 0 o ou =180 o e ocorre M.R.U. Se Bv , = 90 o e ocorre M.C.U. Raio da trajetória circular .Bq m.v R Período do MCU B.q m2 T Força magnética sobre um condutor retilíneo θLseniBF .. Regra da mão direita espalmada: Dedão indica corrente Demais dedos esticados indicam o campo B A força está no sentido do tapa com a palma da mão Indução magnética Fluxo magnético cos.A.B Força eletromotriz induzida Lei de Faraday t Para haste móvel v.L.B Transformador de tensão (só Corrente Alternada) S P S P N N U U
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