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EXERCÍCIO 1 E Fp=Fe m*g=k*x 4*10=k*0,05 K= 800N/m. W=√ k/x W= 14,14 V=-0,05*w*sen(w*t+0) V= -0,707 EC= (m*v²)/2 EC= 4*((-0,707)^2)/2 EC= (4*0,5)/2 EC= 2/2 EC= 1J EXERCÍCIO 2 B Utilizando o K e o W do exercício anterior... V=-0,05*w*sen(w*t+0) V=-0,05*14,14*sen(14,14*0,082) V= -0,70*sen(1,16) |V|=0,648m/s EXERCÍCIO 3 D W=2*π*f W=2*π*2,5 W=15,707 ym=√[(y0)² +(v0/w0)²] ym=√[(1,1)² + (-15/15,707)²] ym=1,46cm EXERCÍCIO 4 A Com o W e o ym do exercício anterior... Vmáx=W0.ym Vmáx= 22,93cm/s EXERCÍCIO 5 D γ = 4 rad/s W0 = 20 rad/s Wa = 19,6 rad/s β = 0,2 → β<1 (AMORTECIMENTO FRACO) a = 0,78 m ψ= -51,11º = -0,89 rad t=0,4 s ; y=? y=0,78*e^(-4*/0,4)*cos(19,6*0,4-0,89) y=0,124 m EXERCÍCIO 6 E 0 = e^(-4t).[0,492.cos(19,6t) + 0,609.sen(19,6t)] A raiz de mais baixo valor será obtida pela parte oscilante da equação, então: 0 = 0,492.cos(19,6t) + 0,609.sen(19,6t) -0,492.cos(19,6t) = + 0,609.sen(19,6t) -0,492/0,609 = tg(19,6t) tg(19,6t) = -0,808 19,6t = -0,679 O valor encontrado é negativo, a tangente tem uma periodicidade de Pirad, então basta somar Pi ao valor de - 0,679: 19,6t=2,462 t = 0,126 s EXERCÍCIO 7 D W=√ k/x W=√32000/80 W=20rad/s. β=1, pois é amortecimento é critico. β= γ/w β.w= γ γ=20 γ=c/2m c= γ.2m c=3.200Ns/m EXERCÍCIO 8 B y= (C1 + C2.t).e^(-g.t) g = 0,5.b/m g = 20 0,1 = (C1 + C2.0).e^(-20.0) 0,1 = (C1 +0).1 0,1 = C1 v = C2.e^(-g.t) + (0,1 + C2.t).(-20).e^(-20.0t) 2 = C2.e^(-g.t0) + (0,1 + C2.0).(-20).e^(-20.0) 2=C2 -2 C2 = 4 y = (0,1 + 4.t).e^(-20.0t) As raízes da equação nos darão os instantes em que o corpo está na posição de equilíbrio: 0 = (0,1 + 4.t).e^(-20.0t) 0 = (0,1 + 4.t) -0,1 = 4.t t = -0,025 s E a outra raiz, como não existe logaritmo de zero, colocamos um numero muito pequeno no lugar de zero = 0,001 0,001 =e^(-20.0t) -6,9077 = -20.t t= 0,345 s A diferença entre os dois instantes dará o intervalo necessário para que o corpo volte para posição de equilíbrio: T = 0,345 - (- 0,025) T = 0,37 s EXERCÍCIO 9 C y=2*ym*cos(ø/2) y=2*1*cos(π/4/2) y=1,85mm EXERCÍCIO 10 D y=2*ym*cos(ø/2) 2=2*1*cos(ø/2) cos-1(1)=ø/2 0= ø/2 ø=0 EXERCÍCIO 11 A Y=15*sen(π*x/4)*cos(30π*t+π/3), para t=2s e x=2cm. Y=15*sen(π*2/4)*cos(30π*2+π/3) Derivando para achar a velocidade. V=15*sen(π*2/4)*[-sen(30π*2+π/3)*30π] V=-450π*sen(π/2)*sen(60π+π/3) V=-1.230cm/s EXERCÍCIO 12 E Para descobrir a amplitude da oscilação em dado ponto e em dado instante, basta pegar a parte da equação que é o termo da amplitude e substituir a condições: y = 15.sen[Pi.x/4].cos[30.Pi.t + Pi/3] A = 15.sen[Pi.x/4] A (2;2) = 15.sen[Pi.2/4] A (2;2) = 15 cm EXERCÍCIO 13 C Primeiro descobrimos as densidades lineares de cada fio: d1 = 2,6.0,01 = 0,026 g/cm d1 = 0,0026 kg/m d2 = 7,8.0,01 = 0,078 g/cm d2 = 0,0078 kg/m Agora através da equação que relaciona a frequência com comprimento de onda, tensão na corda e densidade linear, substituímos os valores que temos de cada parte da corda e igualamos as equações: f1 = [n1/(2.L1)].[F/d1]^(1/2) f2 = [n2/(2.L2)].[F/d2]^(1/2) Igualam-se as duas equações e substitui as variáveis conhecidas: [n1/(2.0,6)].[100/0,0026]^(1/2) = [n2/(2.0,866)].[100/0,0078]^(1/2) [n1/(2.0,6)]^2.1 /2,6 = [n2/(2.0,866)]^2.1/7,8 n1 = [3,74.(n2)^2/23,4]^(1/2) n1 = 0,4.n2 n2 = 2,5.n1 Uma vez que se descobriu a relação entre o numero da corda de aço e o numero da corda de alumínio, isolamos a razão n2/n1: n2/n1= 2,5 n2/n1= 2/5 (Na forma de fração mais simplificada) Onde n2 = 5, que corresponde ao aço e n1 = 2, que corresponde ao alumínio. Através das propriedades no fio de aço ou no fio de alumínio, é possível determinar a frequência. f = [ n1 / (2.L1) ].[ ( F/d1 ) ^ (1/2) ] f = [ 2 / (2.0,6) ].[ ( 100/0,0026 ) ^ (1/2) ] f = 327 Hz f = 1034 Hz EXERCÍCIO 14 E Visto que no exercício anterior determinou-se o numero de ventre de cada parte da corda temos o numero total de ventres = 7, logo o numero total de nós é 8, descontando os nós das extremidades, temos: Nnós = 6 EXERCÍCIO 15 D B(1)=0,2. Fem=do/dt. φ= 2.3,14.(r^2) B= 50,02*0,2=10 fem=10/1 (do/dt) fem=10v EXERCÍCIO 16 B fem = S*(ΔB/Δt) fem = 50*(-0,08) fem = -4 V fem = R*I I = fem/R I = -4/20 = I = -0,2 A EXERCÍCIO 17 E fem=B.l.V fem=0,5 . 0,4 . 20 fem=4v U=R.I 4=6.I(resistor e série) I=0,667 A EXERCÍCIO 18 B Pot=U^2/Req Pot=16,004/6 Pot=2,667 w EXERCÍCIO 19 D K=W/C K=3,3*10^6 m^-1 Em=C*Bm Em=(3*10^8)*(10^-7) Em=30N/C E=30 sen(10^15t+3,3*10^6x)K EXERCÍCIO 20 A Primeiro calculamos o valor médio do vetor poynting S = 0,5.8,85.10^-12.3.10^8.900 S = 1,19 Agora calculamos a energia eletromagnética: Dw = S.A.Dt Dw = 1,19.3.7200 Dw = 25807 J EXERCÍCIO 21 A Para t=2s B=(0,2*2^2-2,4*2^2+6,4) B=2,4T Fluxo magnético=B*A*Cos =0,6 Weber Para t=9s B=(0,2*9^2-2,4*9^2+6,4) B=1T Fluxo magnético=B*A*Cos =0,25 Weber EXERCÍCIO 22 E Através da derivada temporal da equação que descreve o fluxo, obtemos a equação da força eletromotriz. E = - (0,1t - 0,6) E(2) = - (0,1.(2) – 0,6) E(2) = 0,4 V I(2) = 0,4/40 I(2) = 0,01 A (anti-horário) E(9) = - (0,1.(9) – 0,6) E(9) = -0,3 V I(9) = - 0,3/40 I(9) = - 0,0075 A (horário) EXERCÍCIO 23 B V=W.((L/2)/2) V=300.((0,500/2)/2) V=37,5 m/s E=B.L.V E=0,100.0,25.37,5 E=-0,9375V EXERCÍCIO 24 C V=W.((L/2)/2) V=300.((0,500/2)/2) V=37,5 m/s EXERCÍCIO 25 D O fluxo magnético quando não há variação de área com o tempo é f = B.n.A f = (0,5 – 0,125t).1,7.2,1 f = 1,785 – 0,44625t A derivada temporal negativa do fluxo é a fem: E = 0,44625 I = E/R I = 0,44625/25 I = 0,01785 A (anti-horário) EXERCÍCIO 26 B A força necessária para manter a barra em repouso é calculada pela formula: F = I.L.B F = 0,01785.1,7.0,5 F = 0,0152 N O sentido é contrário ao da força que movimenta a barra, logo: F = -0,0152 i N EXERCÍCIO 27 C I=P/A I=((ε0*C)/2)*EM^2 P/A=((ε0*C)/2)*EM^2 (250*10^-3)/(4*π*R^2)=(((8,85*10^-12)*(3*10^8))/2)*0,2 (1,989*10^-2)/(R^2)=2,655*10^-4 R=√3,746*10^2 R=19,35 m EXERCÍCIO 28 E E=-i S=j B=k EXERCÍCIO 29 A E=Emi B=91,5e-6 Kt Então: E^B=direção OEM i^k=-j EXERCÍCIO 30 E B=Bm.sen(Kx-ωt+φ0) E= Em.sen(Kx-ωt+φ0) Sabemos que: E/B=C e E=Em Então temos: Em=C.B Em=27450 V/m EXERCÍCIO 31 C P/A=((ε0*C)/2)*E*M^2 (20*10-3)/(π*((2*10-6)^2)/4)=(((8,85*10^-12)*(3*10^8))/2)*EM^2 EM=2,19*10^6 N/C EXERCÍCIO 32 A EM/BM=C 2,19*10^6/BM=3*10^8 BM=7,3*10^-3 T B=7,3*10^-3*sen(5,9*10^6z+1,77*10^15*t) i T EXERCÍCIO 33 B A curva A, é característica de um amortecimento fraco, visto que oscila antes de estabilizar. A curva B estabiliza o movimento antes que a curva A, porém, apenas depois que a curva C, isso ocorre devido ao alto valor do coeficiente de resistência viscosa, logo a curva B, é característica de um amortecimento supercrítico. A curva C é a primeira a estabilizar, isso quer dizer que a relação entre o coeficiente de resistência viscosa e a constante elástica possui a melhor relação possível, característica do amortecimento crítico. A, C, B. EXERCÍCIO 34 C A posição inicial pode ser definida por interpretação do gráfico: y(0) = 0,2 m No gráfico há uma reta tangente as curvas no instante zero. O coeficiente angular desta reta é igual a derivada temporal da equação de posição no instante zero, que é por definição a velocidade da partícula no instante zero. v(0) = (0,5 – 0,2)/0,2 v(0) = 1,5 m/s EXERCÍCIO 35 E Analisando o gráfico podemos extrair a posição inicial do termo da amplitude, ou seja, considerando apenas a curva exponencial auxiliar: ym.e^-=0,4 ym = 0,4 m Agora que temos a amplitude inicial, podemos calcular a fase inicial com o auxilio da curva principal, ou seja, a curva que descreve o movimento. A posição inicial da partícula é 0,2 m. 0,2 = 0,4.cos(o) o =arccos(0,5) o = -Pi/3Agora através do período podemos calcular a velocidade angular. Pelo gráfico temos que o período é 1,4 s. w = 2.Pi/1,4 w = 1,43.Pi (rad/s) Falta descobrir o valor de g (gama). Para isso pegamos um ponto conhecido no gráfico, vamos pegar o ponto (1;-0,2). -0,2 = 0,4.e^-.cos(1,43.Pi - Pi/3) -0,5 = -e-.0,954 1/1,84 = e^- - = -0,61 = 0,61 Agora montamos a equação: y = 0,4.e^(-0,61t).cos(1,43.Pi.t - Pi/3) (SI) EXERCÍCIO 36 B Primeiro calcular a velocidade angular inicial, w0. W^2 = (w0)^2 – g^2 (1,43.Pi)^2 = (w0)^2 –(0,61)^2 (w0)^2 = 20,55 w0 = 4,5 rad/s Agora calculamos o k da mola: (4,5)^2 = k/m (4,5)^2.0,8 = k k = 16,44 N/m Agora calculamos o coeficiente de viscosidade: 0,61 = c/(2.0,8) c = 0,976 N.s/m Agora calculamos o grau de amortecimento: B = g/w0 = 0,61/4,5 B = 0,135 EXERCÍCIO 37 C W=√ k/x W=√16,43/0,8 W=4,53rad/s. β=1, β= γ/w β.w= γ γ=4,53 γ=c/2m c= γ.2m c=4,53.2.0,8 c=7,248Ns/m EXERCÍCIO 38 A y=[A1 + A2*t]*e^(γ*t) V=[-γ*A1 + A2 - γ*A2*t]*e^(γ*t) t=0 s → y=0,2 m 0,2=[A1 + A2*0]*e^0 A1=0,2 t=0 s → V=1,5 m/s 1,5=[-4,53*0,2 + A2 - 4,53*A2*0]*e^0 1,5=-0,906 + A2 A2=1,5 + 0,906 A2=2,41 y=[0,2 + 2,41*t]*e^(-4,53*t) EXERCÍCIO 39 A W = √k/m W =√16, 43/08 W = 4,532 rad/s β = γ/W γ = β*w γ = 1, 2836*4,532 γ = 5, 82 rad/s γ = c/2m C = γ*2m C = 5, 82*2.08 C = 9,312 Ns/m EXERCÍCIO 40 B Primeiro calculamos o valor de w0 e do g: w0 = (16,43/0,8)^(1/2) w0 = 4,532 rad/s g = 9,307/1,6 g = 5,817 Agora com as condições iniciais y(0) = 0,2 m, e v(0) = 1,5 m/s, calculamos as constantes A1 e A2. 0,2 = A1 + A2 A2 = 0,2 – A1 e, 1,5 = A1.[-5,817 + (5,817^2 – 4,532^2)^(1/2)] + A2.[-5,817 - (5,817^2 – 4,532^2)^(1/2)] 1,5 = A1.[-5,817 + (5,817^2 – 4,532^2)^(1/2)] + .(0,2 – A1)[-5,817 - (5,817^2 – 4,532^2)^(1/2)] 1,5 = A1.(-2,1703) + (0,2 – A1).(- 9,4637) 3,393 = 7,2934.A1 A1 = 0,465 A2 = 0,2 – 0,465 A2 = - 0,265 Agora basta montar a equação e simplificar: y = 0,465.e^(-5,817+3,6467)t – 0,265.e^(-5,817-3,6467)t y = 0,465.e^(-2,17)t – 0,265.e^(-9,46)t (SI)
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