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Teste de conhecimento - Direito do Consumidor 10

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Aluno: RAYANA DA SILVA COSTA
	Matrícula: 201602741611
	Disciplina: CCJ0023 - DIR.CONSUMIDOR 
	Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante?
	
	
	
	
	 
	O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
	
	
	Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
	
	
	A imediata substituição do produto por outro novo.
	
	
	O dinheiro de volta.
	
	
	
		2.
		Acerca de publicidade empresarial, assinale a opção correta à luz do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	
	
	
	Considere que, em anúncio televisivo, protagonizado por médico de renome por fazer reportagens televisivas e por ser escritor, se afirme que determinado sabonete elimina 90% das bactérias presentes na pele das crianças e que se apure que, na verdade, o referido sabonete elimina apenas 10% das bactérias. Nessa situação, o anúncio é publicidade abusiva.
	
	
	Considere que determinada agência de turismo promova a distribuição de panfletos anunciando a venda de pacotes de turismo, a preços baixos, para praias do México, nos meses de janeiro a março, mas omita que esse período corresponde à temporada de furacões na região. Nesse caso, a publicidade é considerada simulada por omissão.
	
	
	É do MP o ônus da prova em ação civil pública por ele proposta para responsabilizar anunciante por publicidade abusiva ou enganosa, sendo aplicável a inversão se presentes os pressupostos que a justifiquem.
	
	
	Considere que, em jornal de circulação nacional, seja publicada, com aparência de matéria jornalística desse jornal e sem indicação de se tratar de publicidade, publicidade relativa a determinado automóvel em que esse automóvel é avaliado como excelente. Nesse caso, a referida publicidade é considerada enganosa.
	
	 
	Compete exclusivamente ao Poder Executivo impor a realização de contrapropaganda ao anunciante que tenha feito anúncio publicitário abusivo ou enganoso.
	
	
	
		3.
		Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante?
	
	
	
	
	
	A imediata substituição do produto por outro novo
	
	
	O dinheiro de volta.
	
	
	Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
	
	 
	O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
	
	
	
		4.
		Os serviços públicos sujeitos às regras do CDC são aqueles remunerados por:
	
	
	
	
	
	impostos
	
	 
	tributos
	
	 
	tarifa ou preço público
	
	
	taxa
	
	
	
		5.
		Diante da denunciação da lide no âmbito do Código de Defesa do Consumidor é CORRETO afirmar:
I  Pode ser utilizada nas relações de consumo desde que requerida pela parte.
 II  É permitida sempre que o juiz vislumbrar a solidariedade entre os fornecedores.
III  É vedado expressamente pelo Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	
	
	
	Somente a I está correta.
	
	 
	Somente a III está correta.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	
		6.
		A telespectadora Maria, após assistir ao anúncio de certa máquina fotográfica, ligou e comprou o produto via telefone. No dia 19 de março, a câmera chegou ao seu endereço. Acerca dessa situação, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	Após o prazo de desistência, que é decadencial, Maria não poderá reclamar de vícios do produto ou de desconformidades entre a oferta apresentada e as características do bem adquirido, a não ser que exista garantia contratual.
	
	
	A contar do recebimento do produto, a consumidora pode exercer o direito de arrependimento no prazo prescricional de quinze dias.
	
	 
	Mesmo que o produto não tenha defeito, se Maria se arrepender da aquisição e desistir do contrato no dia 25 de março do mesmo ano, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, deverão ser devolvidos, monetariamente atualizados.
	
	
	Se, no dia 26 de março do mesmo ano, a consumidora pretender desistir do contrato, não poderá fazê‐lo, pois, além de o prazo decadencial já ter fluído, os contratos são regidos pelo brocardo pacta sunt servanda.
	
	
	
		7.
		Considerando-se a relação jurídica em face da proteção contratual ordenada pelo CDC, é correto afirmar que um consumidor que tenha comprado produto mediante pagamento em 10 prestações
	
	
	
	
	
	dispõe de até 7 dias para desistir da compra realizada, desde que ela tenha sido efetuada no estabelecimento comercial do fornecedor.
	
	
	deve ser imediatamente indenizado caso o produto apresente problemas, preferencialmente mediante abatimento do valor da indenização nas prestações vincendas.
	
	
	pode escolher, no ato da compra, se a garantia do fornecedor contra defeitos aparentes ou ocultos que ocorram no produto adquirido será ou legal ou contratual.
	
	 
	pode liquidar antecipadamente o débito em questão, total ou parcialmente, exigindo redução proporcional dos juros cobrados.
	
	
	
		8.
		A desconsideração da personalidade jurídica de sociedade fornecedora de produto ou de serviço se dará:
	
	
	
	
	 
	por decisão judicial, e em nenhuma hipótese por decisão administrativa, quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social.
	
	
	por decisão judicial ou de autoridade administrativa competente quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social.
	
	
	apenas nos casos de comprovada fraude contra credores ou de execução em detrimento dos consumidores, por decisão judicial.
	
	
	apenas quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade provocados por má administração.
	
	
	por decisão judicial ou de autoridade administrativa competente quando se verificar confusão patrimonial, apurada pela existência de bens da sociedade em nome dos sócios e administradores.

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