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Garantias e Prazos no CDC

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DIREITO DO CONSUMIDOR
GARANTIAS
PRAZOS DECADENCIAIS E
PRESCRICIONAIS,
PROTEÇÃO CONTRATUAL,
 NO CDC
GARANTIA
A garantia de produtos e serviços
deriva do dever de todo e qualquer
fornecedor de entregar produtos e
executar serviços, tal como o espera o
consumidor. 
É obrigatória
Vedada a exoneração do fornecedor
INDEPENDE de termo expresso
Art. 24. CDC
GARANTIA 
LEGAL
Serviços e produtos NÃO
DURÁVEIS90 DIAS
30 DIAS
Vício Aparente
ou de Fácil
Constatação
Início do Prazo: momento em
que ficar evidenciado o
defeito (Vício).
Prazos
Decadenciais 
Prazos para Reclamar a Garantia Legal 
Art. 26, do CDC.
Serviços e produtos
 DURÁVEIS
Início do Prazo: a partir da
entrega efetiva do produto ou do
término da execução dos serviços.
Serviços e produtos
NÃO DURÁVEIS90 DIAS
30 DIAS
Serviços e produtos
 DURÁVEIS
Vício Oculto
GARANTIA 
CONTRATUAL
NÃO é obrigatória
É complementar à garantia legal
DEPENDE de termo expresso
Art. 50, CDC
ELEMENTOS
DO TERMO DE
GARANTIA
deve ser padronizado;
manual com ilustrações
manual com linguagem
didática
acompanhado de manual
de instrução
deve esclarecer em que
consiste;
deve esclarecer qual a
forma;
deve esclarecer qual o
prazo;
qual o ônus do
consumidor;
entregue de forma
preenchida
esclarecer o lugar a
exercitar
O ALCANCE DO CONCEITO DE
A GARANTIA CONTRATUAL
SER COMPLEMENTAR À
GARANTIA LEGAL
SOMA OS PRAZOS DA
GARANTIA LEGAL AO DA
GARANTIA CONTRATUAL ??
 O PRAZO DA GARANTIA LEGALESTÁ
INSERIDO NO LAPSO DA GARANTIA
CONTRATUAL ??
1 ANO
 90 DIAS
TOTAL = 1 ANO E 90 DIAS
 1 Ano já incluídos os 90dias
O STJ vem se posicionando no sentido de que: “O
prazo de decadência para a reclamação de vícios
do produto (art. 26 do CDC) não corre durante o
período de garantia contratual, em cujo curso o
veículo foi, desde o primeiro mês da compra,
reiteradamente apresentado à concessionária com
defeitos”
Na doutrina prevalece o raciocínio de 
que se a lei estabelece que a garantia
contratual é complementar à legal,
significa que os prazos devem ser 
somados.
 (REsp 547.794/PR, Rel. Ministra Maria Isabel Gallotti, 4ª T., DJe 22-2-2011)
Superior Tribunal de Justiça no sentido de realizar uma
interpretação sistemática para aplicar por analogia os prazos do 
art. 26, que se referem à garantia legal, ao descumprimento 
da garantia contratual: “Diferentemente do que ocorre com a 
garantia legal contra vícios de adequação, cujos prazos de
reclamação estão contidos no art. 26 do CDC, a lei não
estabelece prazo de reclamação para a garantia contratual. 
Nessas condições, uma interpretação teleológica e 
sistemática do CDC permite integrar analogicamente a regra
relativa à garantia contratual, estendendo-lhe os prazos de 
reclamação atinentes à garantia legal, ou seja, a partir do
término da garantia contratual, o consumidor terá 30 (bens 
não duráveis) ou 90 (bens duráveis) dias para reclamar por 
vícios de adequação surgidos no decorrer do período desta 
garantia” (REsp967.623/RJ, Rel. Ministra Nancy Andrighi, 3ª T., DJe
29-6-2009).
 Busca reparação pelos
danos causados por fato
do produto ou do serviço
PRAZOS PRESCRICIONAIS 
NO CDC
A contagem do prazo
prescricional de 5 anos inicia-
se a partir do conhecimento
do dano e de sua autoria
Qualquer outra situação que
não envolva acidente de 
consumo deverá prevalecer 
o prazo prescricional disposto
no Código Civil.
STJ vem compreendendo que, por se
tratar de cobrança indevida e não de
acidente de consumo, o prazo
prescricional a prevalecer no caso é o
do Código Civil, e não o do CDC
Art. 27, do CDC.
PRESCRIÇÃO
5 ANOS 
 Fato do produto ou do serviço
—
acidente de consumo
DECADÊNCIA
Vício do produto ou do serviço
—
 mera inadequação aos fins
esperados
90 dias — produtos/serviços duráveis.
30 dias — produtos/serviços não duráveis;
DIREITO CIVIL E DO CONSUMIDOR. RECURSO ESPECIAL.AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS
MATERIAIS.PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. EMBARGOSDE DECLARAÇÃO. OMISSÃO,
CONTRADIÇÃO OUOBSCURIDADE. AUSÊNCIA. ACÓRDÃO RECORRIDO.FUNDAMENTAÇÃO
ADEQUADA. DEFEITOS APARENTES DAOBRA. METRAGEM A MENOR. PRAZO
DECADENCIAL.INAPLICABILIDADE.PRETENSÃO INDENIZATÓRIA.SUJEIÇÃO À PRESCRIÇÃO. PRAZO
DECENAL. ART. 205 DOCÓDIGO CIVIL. 1. O propósito recursal, para além da negativa de prestação
jurisdicional, é o afastamento da prejudicial de decadência em relação à pretensão de indenização
por vícios de qualidade e quantidade no imóvel adquirido pela consumidora. 2. Ausentes os vícios de
omissão, contradição ou obscuridade, é de rigor a rejeição dos embargos de declaração. 3.
Devidamente analisadas e discutidas as questões de mérito, e fundamentado corretamente o
acórdão recorrido, de modo a esgotar a prestação jurisdicional, não há que se falar em violação do
art. 458 do CPC/73. 4. É de 90 (noventa) dias o prazo para o consumidor reclamar por vícios aparentes
ou de fácil constatação no imóvel por si adquirido, contado a partir da efetiva entrega do bem (art.
26, II e § 1º, do CDC). 5. No referido prazo decadencial, pode o consumidor exigir qualquer das
alternativas previstas no art. 20 do CDC, a saber: a reexecução dos serviços, a restituição imediata da
quantia paga ou o abatimento proporcional do preço. Cuida-se de verdadeiro direito potestativo do
consumidor, cuja tutela se dá mediante as denominadas ações constitutivas, positivas ou negativas.
6. Quando, porém, a pretensão do consumidor é de natureza indenizatória (isto é, de ser ressarcido
pelo prejuízo decorrente dos vícios do imóvel) não há incidência de prazo decadencial. A ação,
tipicamente condenatória, sujeita-se aprazo de prescrição. 7. À falta de prazo específico no CDC que
regule a pretensão de indenização por inadimplemento contratual, deve incidir o prazo geral
decenal previsto no art. 205 do CC/02, o qual corresponde ao prazo vintenário de que trata a Súmula
194/STJ, aprovada ainda na vigência do Código Civil de 1916 (“Prescreve em vinte anos a ação para
obter, do construtor, indenização por defeitos na obra”). 8. Recurso especial conhecido e
parcialmente provido (REsp1.534.831/DF, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Rel. p/Acórdão
Ministra Nancy Andrighi, 3ª T., j. 20-2-2018, DJe 2-3-2018).
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA
Quando em
detrimento do
consumidor houver
Quando houver
excesso de poder
infração da lei
abuso de direito
fato ou ato ilícito
Estado de insolvência
Encerramento ou inatividade por má
administração
Falência
Sempre que a
personalidade jurídica for
obstáculo ao ressarcimento
de prejuízos causados aos
consumidores
Falência, insolvência ou fim por má
administração;
Obstáculo ao ressarcimento do
consumidor.
Hipóteses
Legitimadoras
Independe de requerimento - CDC é norma de
ordem publica e juiz pode reconhecer-la de
ofício. 
HIPÓTESES
REQUISITOS DA
DESCONSIDERAÇÃO
NO CDC
Violação dos estatutos ou
contarto social
Art. 28 CDC
Abuso ou Irregularidade;
Teoria MENOR da Desconsideração Teoria MAIOR da desconsideração
A teoria maior condiciona
afastamento episódico da
autonomia patrimonial das pessoas
jurídicas à caracterização da
manipulação fraudulenta ou
abusiva do instituto. 
Exige-se, aqui, para além da prova
de insolvência, a demonstração de
desvio de finalidade, ou a
demonstração de confusão
patrimonial.”
A teoria menor é aquela que se refere à
desconsideração em toda e qualquer
hipótese de execução do patrimônio do
sócio por obrigação social. 
A sua incidência parte de premissas
distintas da teoria maior: bastará a
prova da insolvência da pessoa jurídica
para o pagamento de suas obrigações,
independentemente da existência de
desvio de finalidade ou de confusão
patrimonial. 
PROTEÇÃO
CONTRATUAL
Os contratos de consumo possuem modalidades variadas, a depender do seu
objeto, mas a grande maioria deles possuem natureza de contrato de adesão.
Com o passar dos anos, o monopólio dos meios de produção do fornecedor,
marcado pela característicada unilateralidade da produção, atingiu também as
relações contratuais.
Nesse sentido, entende-se que uma das partes é responsável pela elaboração
e/ou aprovação de todas as cláusulas contratuais do contrato de consumo,
enquanto ao consumidor restaria a escolha de aderir ou não a um formulário
previamente elaborado.
Princípio do rompimento com a
tradição privatista do Código Civil
PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DOS CONTRATOS DE CONSUMO
Quando se trata de contrato de consumo, não há que se falar em obrigação do
que foi pactuado, porque quando houver uma cláusula e esta for abusiva, a
mesma será nula de pleno direito, uma vez que o Código de Defesa do
Consumidor procura, como antes dito, tentar reequilibrar a relação de
consumo na qual o consumidor resta enfraquecido.
Princípio da preservação dos
contratos de consumo
Demonstra o Código do Consumidor a intenção de preservar o contrato, 
ainda que seja necessário o reconhecimento da nulidade de uma
cláusula abusiva.
Princípio da transparência
contratual
Não basta dar a oportunidade ao consumidor de ter acesso formal ao
contrato. O princípio em comento exige a necessidade do acesso material,
efetivo e real do objeto contratual, isto é, que o contrato deve ser redigido de
tal forma que o consumidor, ao lê-lo, seja capaz de compreender o seu
conteúdo.
PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DOS CONTRATOS DE CONSUMO
Princípio da interpretação mais
favorável ao consumidor 
Este princípio está presente no art. 47 do Diploma Consumerista, segundo o qual
“cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao
consumidor”.
No entanto não se confundi com o com o que está disposto no art. 423 do
Código Civil o qual menciona que “quando houver no contrato de adesão
cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais
favorável ao aderente”.
Princípio da vinculação 
pré-contratual 
Segundo o art. 48 do Código de Defesa do Consumidor “as declarações de
vontade constantes de escritos particulares, recibos e pré-contratos
relativos às relações de consumo vinculam o fornecedor, ensejando
inclusive execução específica, nos termos do art. 84 e parágrafos”.
CONTRATO DE
ADESÃO
ART. 54 CDC
 É aquele em que o consumidor não
pode discutir nem modificar
substancialmente o contrato, pois as
cláusulas contratuais já foram
aprovadas ou elaboradas por outrem.
CARACTERÍSTICAS
DO CONTRATO DE
ADESÃO NO CDC
Resolução alternativa de
escolha exclusiva do
consumidor 
cláusulas com termos claros,
caracteres ostensivos e legíveis,
fonte não inferior ao corpo 12
de modo a facilitar sua com
preensão pelo consumidor
cláusulas que implicarem
limitação de direito do
consumidor deverão ser
redigidas com
Inserção de clausula não desfigura
o contrato de adesão
Não participação do consumidor em
sua elaboração
A preservação do acesso material à informação nos contratos de consumo
também vem sendo exigida pelo Superior Tribunal de Justiça: “Mostra-se
inoperante a cláusula contratual que, a pretexto de informar o consumidor 
sobre as limitações da cobertura securitária, somente o remete para a letra
da Lei acerca da tipicidade do furto qualificado, cuja interpretação, ademais, é
por vezes controvertida até mesmo no âmbito dos Tribunais e da doutrina
criminalista” (REsp 814.060/RJ, Rel. MinistroLuis Felipe Salomão, 4ª T., DJe 13-4-
2010).
DIREITO AO
ARREPENDIMENTO
O consumidor pode desistir do contrato, no
prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do
ato de recebimento do produto ou serviço
sempre que a contratação de fornecimento de
produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento
comercial
CONTRATO DE
OUTORGA DE
CRÉDITO
Art. 50, CDC
pagamento parcelado mediante condições
específicas definidas em pacto específico
O art. 52 do CDC estabelece que: “no fornecimento
de produtos ou serviços que envolva outorga de 
crédito ou concessão de financiamento ao 
consumidor, o fornecedor deverá informar, prévia
e adequadamente, o consumidor sobre: 
Montante dos juros de mora e da taxa
efetiva anual de juros;
Acréscimos legalmente previstos;
Preço do produto ou serviço em moeda
corrente nacional;
Número e periodicidade das prestações; 
Soma total a pagar, com e sem
financiamento
Busca-se conferir ao consumidor acesso a
informação adequada, que lhe permita sopesar
satisfatoriamente o custo do crédito que irá
adquirir, visando coibir a prática de oferta abusiva
que conduza ao superendividamento
CLÁUSULAS ABUSIVAS
Segundo os ensinamentos de Nelson Nery Junior, a expressão
“cláusulas abusivas” pode ser tomada “como sinônima de cláusulas
opressivas, cláusulas vexatórias, cláusulas onerosas ou, ainda,
cláusulas excessivas”
ATENÇÃO: apesar de resultar na nulidade de
uma parte do contrato, o simples fato de ter
uma cláusula abusiva não invalida o contrato
como um todo, devendo prevalecer as
disposições que não contenham abusividade.
As cláusulas abusivas são
determinações contratuais que dão
vantagens exageradas aos
fornecedores em desrespeito às
proteções e garantias previstas no
CDC.
Exemplo: cláusulas que ofendam princípios
fundamentais das relações de consumo,
como a proteção do consumidor diante de
sua vulnerabilidade; restrinjam direitos ou
obrigações ou impliquem em ônus
excessivo ao consumidor.
PRINCÍPIOS DO
PROCESSO
ADMINISTARTIVO
TRIBUÁRIOPublicidade
 busca levar os atos da Fazenda ao
conhecimento do público, prestigiando o
republicano controle popular sobre as atitudes
do Estado.
Ampla competência decisória 
Toda matéria de defesa produzida pelo
contribuinte deve ser conhecida e apreciada pelo
órgão da Administração encarregado do
julgamento. 
Busca pela verdade real
Também conhecido como princípio da
busca pela verdade material, impõe ao
fisco a obrigação de buscar ao máximo o
conhecimento de todos os fatos
circunscritos ao processo.
Utilidade
Significa que não se pode admitir uma sanção ao
contribuinte durante o curso do processo que
acabe por desnaturar o objeto do pedido que
lastreia o mesmo. 
Informalismo ou formalismo moderado 
os atos do processo administrativo não dependem de forma
determinada, salvo por exigência legal.
Oficialidade 
à Administração Tributária reserva-se a possibilidade
de agir “de ofício”, ou seja, cabe a ela instaurar,
desenvolver e concluir seus procedimentos sem que
tenha disso provocada para tanto.
Não submissão do órgão julgador ao
poder hierárquico 
quanto à atividade julgadora, no que tange ao mérito
de suas decisões, a liberdade para julgar conforme a lei
reclama independência incompatível com as possíveis
pressões inerentes à hierarquia.
Vinculação da Atividade
Administrativa
Toda a função tributária do estado, ou seja, a
função de arrecadar tributos deve ser realizada
mediante uma atividade administrativa
plenamente vinculada

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