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Aula 04 Protocolos de redes

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Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
CCT0300 – PROTOCOLOS DE REDES E DE COMPUTADORES 
Aula 04 
Protocolos de Redes e de Computadores 
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Obejtivos 
O aluno deverá ser capaz de: 
· Conceituar métodos de acesso ao meio físico; 
· Diferenciar os métodos de acesso aos meios determinísticos e estatísticos; 
· Compreender os tipos de endereçamento existe na camada de enlace (unicast, broadcast e 
multicast); 
· Conhecer as principais tecnologias de acesso ao meio físico para uso em redes locais em 
meios confinadas ou não (IEEE 802.3 e 802.11); 
· Conhecer o formato e estrutura do quadro 802.3; 
· Desenvolver novas habilidades na operação junto ao analisador de protocolo. 
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Conteúdo 
3.3 Protocolos de acesso ao meio 
3.3.1 Protocolos de acesso múltiplos determinísticos; 
3.3.2 Protocolos de acesso múltiplos estatísticos; 
3.4 Endereçamento na camada de enlace; 
3.5 Protocolos de LAN; 
3.5.1 IEEE 802.3 (Ethernet); 
3.5.2 IEEE 802.11 (WiFi). 
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Configuração e Conceitos Básicos de Switch 
Principais Elementos de Redes Ethernet/802. 
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CSMA/CD 
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Comunicação Ethernet 
Unicast: 
Um-a-um 
Broadcast: 
Um-para-todos 
Multicast: 
Um-para-muitos 
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 Quadro Ethernet: Mínimo 64 bytes, Máximo1518 bytes 
Comunicação Ethernet 
 Preâmbulo/SOFD: Sincronização para meio. 
 Endereço de Destino: Endereço MAC de destino do dispositivo. 
 Endereço de Origem: Endereço MAC de origem do dispositivo. 
 Tamanho/Tipo: Tamanho do quadro ou tipo de protocolo. 
 Dados: Dados encapsulados da Camada OSI 7 para 3. 
 FCS: Sequência de verificação de quadro. 
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 Endereço MAC: 12 dígitos hexadecimal 
Comunicação Ethernet 
 Broadcast: Indica um quadro broadcast ou multicast. 
 Local: Indica se o endereço pode ser modificado localmente. 
 Número OUI:: Identifica o fabricante da placa de rede. 
 Número do Fabricante: Único, número atribuído por fornecedor. 
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Comunicação Ethernet 
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Comunicação Ethernet 
 Configurações de porta de switch: 
 AUTO: 
o Negociação automática do modo bidirecional. As duas portas se comunicam para 
decidir o melhor modo de funcionamento. 
 FULL: 
o Modo Full-duplex. 
o Padrão para portas 100BASE-FX. 
o Padrão para portas FastEthernet 10/100/1000. 
 HALF: 
o Modo Half-duplex. 
Configurações de Comando nos próximos capítulos. 
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Comunicação Ethernet 
 Configurações de porta de switch: 
 AUTO: 
o Negociação automática do modo bidirecional. As duas portas se comunicam para 
decidir o melhor modo de funcionamento. 
 Auto-negociação pode gerar resultados imprevisíveis. 
o Por padrão, quando a negociação automática falha, o switch define a porta de 
switch correspondente no modo half duplex. 
o Ter half-duplex em uma extremidade e full-duplex em outra causa erros de colisão 
na extremidade half-duplex. 
o Para evitar essa situação, defina manualmente os parâmetros bidirecionais do 
switch de acordo com o dispositivo acoplado. 
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Comunicação Ethernet 
 Configurações de porta de switch: 
 Auto-MDIX: 
o As conexões entre dispositivos específicos, costumavam exigir o uso de 
determinados tipos de cabo (crossover, straight-through). 
o Agora é possível usar o comando de configuração da interface mdix auto na CLI para 
ativar o recurso de interface que depende do meio automático (auto-MDIX). 
o Quando o recurso auto-MDIX é habilitado, o switch detecta o tipo de cabo exigido 
para conexões Ethernet de cobre e configura as interfaces corretamente. 
Configurações de Comando nos próximos capítulos. 
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Tabelas de endereços MAC do switch 
 Os switches usam endereços MAC para direcionar o tráfego de rede para uma 
apropriada porta. 
o Um switch cria sua tabela de endereços MAC, registrando os endereços MAC dos 
nós conectados a cada uma de suas portas. 
o Uma vez que o endereço MAC é adicionado na tabela, o switch usa a entrada da 
tabela para encaminhar o tráfego para o nó. 
o Se o MAC de destino não está na tabela, o switch encaminha o quadro por todas as 
portas, com exceção da porta em que foi recebido. 
o Quando o nó de destino responde, o switch registra o endereço MAC do nó na 
tabela. 
o Se a porta esta conectada diretamente a um switch ou hub, múltiplos endereços 
MAC serão gravados na tabela. 
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Tabelas de endereços MAC do switch 
 Exemplo Etapa 1: 
o O switch recebe um quadro de broadcast do PC 1 na Porta 1. 
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Tabelas de endereços MAC do switch 
 Exemplo Etapa 2: 
o O switch insere o endereço MAC de origem e a porta de switch que recebeu o 
quadro na tabela de endereços. 
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Tabelas de endereços MAC do switch 
 Exemplo Etapa 3: 
o Como o endereço de destino é um broadcast, o switch inunda o quadro em todas as 
portas, exceto a porta em que ele recebeu o quadro. 
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Tabelas de endereços MAC do switch 
 Exemplo Etapa 4: 
o O dispositivo de destino responde ao broadcast com um quadro unicast 
endereçado a PC 1. 
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Tabelas de endereços MAC do switch 
 Exemplo Etapa 5: 
o O switch insere o endereço MAC de origem de PC 2 e o número de porta do switch 
que recebeu o quadro na tabela de endereços. O endereço de destino do quadro e 
de sua porta associada é encontrado na tabela de endereços MAC. 
O endereço de 
destino do quadro e 
sua porta associada 
são encontrados nat 
tabela MAC. 
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Tabelas de endereços MAC do switch 
 Exemplo Etapa 6: 
o Agora o switch pode encaminhar quadros unicast entre os dispositivos de origem e 
de destino, porque tem entradas na tabela de endereços que identificam as portas 
associadas. 
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Considerações de Design – Ethernet/802.3 
 Largura de banda e produtividade: 
o Colisões ocorrem quando dois hosts transmitem quadros simultaneamente. 
 Uma grande desvantagem das redes Ethernet são as colisões. 
o Quando uma colisão ocorre, os quadros transmitidos são danificados ou destruídos. 
 Os hosts de envio param de enviar mais transmissões durante um período 
aleatório, com base nas regras Ethernet 802.3 de CSMA/CD. 
 É importante compreender que, durante a declaração da largura de banda da rede Ethernet de 
10 Mb/s, a largura de banda completa para transmissão só está disponível após a resolução de 
todas as colisões. 
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Considerações de Design – Ethernet/802.3 
 Largura de banda e produtividade: 
o Um hub não oferece nenhum mecanismo para eliminar ou reduzir essas colisões, 
ou seja, a largura de banda disponível para qualquer nó é reduzida de maneira 
correspondente ao número de colisões. 
o Dessa forma, o número de nós que compartilham a rede Ethernet afetará a 
produtividade da rede. 
 Uma grande desvantagem das redes Ethernet são as colisões. 
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Considerações de Design – Ethernet/802.3 Domínios de colisão: 
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Considerações de Design – Ethernet/802.3 
 Microssegmento: 
o Quando dois hosts conectados desejam se 
comunicar, o switch usa a tabela de 
comutação para estabelecer uma conexão entre as 
portas. 
o O circuito é mantido até que a sessão seja finalizada. 
o O microssegmento se comporta como se a rede 
tivesse apenas dois hosts, um host de envio e um de 
recebimento, fornecendo utilização máxima da 
largura de banda disponível. 
o Os switches reduzem colisões e melhoram o uso da 
largura de banda em segmentos de rede porque eles 
fornecem largura de banda dedicada a cada 
segmento de rede 
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 Domínios Broadcast : 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o Embora os switches filtrem a maioria dos quadros com base nos endereços MAC, eles não 
filtram quadros de broadcast. 
o Por quê? 
o Porque um switch roda Camada 2 a não pode aprender endereço MAC. 
o Uma coleção de switches interconectados formam um domínio de broadcast. 
o Apenas dispostivos Camada 3 ou uma VLAN podem separar um domínio broadcast. 
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 Domínios Broadcast : 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
Interconectar switches 
aumenta o domínio de 
broadcast. 
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 Latência de rede: 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o Latência é o tempo que um quadro ou um pacote demora para ir da estação de origem para 
o destino final. 
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 Latência de rede: 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o Latência é o tempo que um quadro ou um pacote demora para ir da estação de origem para 
o destino final. 
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 Latência de rede: 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o Latência é o tempo que um quadro ou um pacote demora para ir da estação de origem para 
o destino final. 
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 Latência de rede: 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o Latência é o tempo que um quadro ou um pacote demora para ir da estação de origem para 
o destino final. 
Protocolos de Redes e de Computadores 
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 Latência de rede: 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o Latência é o tempo que um quadro ou um pacote demora para ir da estação de origem para 
o destino final. 
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 Congestionamento de rede: 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o O principal motivo para segmentar uma rede local em partes menores é isolar o tráfego e 
obter um uso melhor da largura de banda por usuário. 
o Sem segmentação, uma rede local fica rapidamente obstruída com tráfego e colisões. 
o As causas mais comuns são: 
o Tecnologias de computador e de rede cada vez mais eficientes. 
o Maior volume do tráfego da rede. 
o Aplicativos de largura de banda alta. 
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 Segmentação de rede local: 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o As redes locais são segmentadas em vários domínios de colisão e de broadcast menores 
usando roteadores e switches. 
Broadcast 
Hub 
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 Segmentação de rede local: 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o As redes locais são segmentadas em vários domínios de colisão e de broadcast menores 
usando roteadores e switches. 
Colisão 
JAM JAM JAM JAM 
JAM JAM JAM JAM 
JAM JAM JAM JAM 
JAM JAM JAM JAM 
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 Segmentação de rede local : 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o As redes locais são segmentadas em vários domínios de colisão e de broadcast menores 
usando roteadores e switches. 
Switch 
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 Segmentação de rede local : 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o As redes locais são segmentadas em vários domínios de colisão e de broadcast menores 
usando roteadores e switches. 
Switch 
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 Segmentação de rede local : 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o As redes locais são segmentadas em vários domínios de colisão e de broadcast menores 
usando roteadores e switches. 
Switch 
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 Segmentação de rede local : 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o As redes locais são segmentadas em vários domínios de colisão e de broadcast menores 
usando roteadores e switches. 
Roteador 
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 Segmentação de rede local : 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o As redes locais são segmentadas em vários domínios de colisão e de broadcast menores 
usando roteadores e switches. 
Roteador 
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 Segmentação de rede local : 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o As redes locais são segmentadas em vários domínios de colisão e de broadcast menores 
usando roteadores e switches. 
Roteador 
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 Segmentação de rede local : 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o As redes locais são segmentadas em vários domínios de colisão e de broadcast menores 
usando roteadores e switches. 
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 Segmentação de rede local : 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o As redes locais são segmentadas em vários domínios de colisão e de broadcast menores 
usando roteadores e switches. 
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 Segmentação de rede local : 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o As redes locais são segmentadas em vários domínios de colisão e de broadcast menores 
usando roteadores e switches. 
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 Existem duas considerações primárias quando projetamos uma LAN: 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o Controlar latência de rede 
o Remover gargalos 
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 Considere a latência causada por cada dispositivo na rede. 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o Os switches podem introduzir latência em uma rede quando estão em excesso em uma rede 
ocupada. 
o Se um switch do nível de núcleo precisar suportar 48 portas, cada uma sendo capaz de 
funcionar em full duplex 1000 Mb/s, o switch deverá suportar cerca de 96 Gb/s de 
produtividade interna se precisar manter velocidade de fio total em todas as portas 
simultaneamente. 
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 Considere a latência causada por cada dispositivo na rede. 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
o O uso de dispositivos de camada mais alta também pode aumentar a latência em uma rede. 
o Quando um dispositivo da Camada 3, como um roteador, precisa examinar as 
informações de endereçamento da Camada 3 contidas no quadro, ele deve ir além do 
quadro de um dispositivo da Camada 2, que cria um tempo de processamento maior. 
 Controlando latência de rede: 
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 Cada estação de trabalho e o servidor são todos conectados usando uma placa de 
rede 1000 Mb/s. 
Considerações de Design – Ethernet/802.3 
 Removendo gargalos: 
Adicionar mais 4 
placas de redes de 
1000Mbps para o 
servidor. 
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Considerações de Design – Ethernet/802.3 
Comutação de Quadros - Switch 
Store-and-forward 
Cut-through 
Fast-forward 
Fragment-free 
SimétricoAssímetrico 
Buffer de Memória 
Comutação Camada 2 e Camada 3 
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Métodos de Encaminhamento de Switch 
Comutação Armazenar e Encaminhar (Store-and forward): 
o Recebe todo o quadro. 
o Computa a CRC e verifica o tamanho do quadro. 
o Se válido, o switch procura o endereço de destino na tabela e encaminha o 
quadro para porta correta. 
o Se inválido, o quadro é descartado. 
 
 Destination Source Data FCS 
123896745 
= 
123896745 
CRC 
Quadro está 
integro 
Destino 
encontrado na 
tabela de 
MAC 
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 Comutação Armazenar e Encaminhar (Store-and-forward): 
Métodos de Encaminhamento de Switch 
o Recebe todo o quadro. 
o Computa a CRC e verifica o tamanho do quadro. 
o Se válido, o switch procura o endereço de destino na tabela e encaminha o quadro para 
porta correta. 
o Se inválido, o quadro é descartado. 
 Store-and-forward é o único método utilizado atualmente nos switches Cisco 
Catalyst. 
o Necessário para QoS em redes convergentes . 
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 Comutação Direta (Cut-through): 
Métodos de Encaminhamento de Switch 
o Encaminha o quadro antes de ser totalmente recebido. 
o No mínimo, o endereço de destino do quadro deve ser lido. 
o Mais rápido que store-and-forward. 
o Não faz verificação de erros. 
 Qualquer quadro corrompido ainda é encaminhado, consumindo largura de banda. 
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 Comutação direta – Fast-forward: 
Métodos de Encaminhamento de Switch 
o Método padrão da comutação direta. 
o Encaminha imediatamente o quadro depois de ler o endereço de destino. 
 Comutação direta – Fragment-free: 
o Armazena os primeiros 64 bytes do quadro antes de encaminhar. 
o A maioria dos erros e colisões ocorrem nos primeiros 64 bytes do quadro. 
o Verifica os primeiros 64 bytes antes de encaminhar o quadro. 
 Alguns switches são configurados para executar a comutação direta até que um limite de erro 
definido pelo usuário seja alcançado e, em seguida, eles alteram automaticamente para store-and 
forward. 
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 Simétrica: 
Comutação Simétrica e Assimétrica 
o Todas as portas possuem a mesma largura de banda. 
o É otimizada para uma carga de tráfego distribuída. 
o Por exemplo, rede ponto-a-ponto. 
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 Assimétrica: 
Comutação Simétrica e Assimétrica 
o Fornece conexões comutadas entre portas de diferentes larguras de banda. 
o Por exemplo, mais largura de banda pode ser atribuída ao servidor para prevevir gargalos. 
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 Buffer de memória 
Buffer de memória 
 Armazena o pacote por um período 
 O switch analisa alguns ou todos os pacotes antes de encaminhá-los para o host de destino, 
baseado no método de encaminhamento. 
 Dois tipos: 
o Baseado na porta. 
o Compartilhada. 
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 Baseado na porta : 
Buffer de memória 
o Os quadros são armazenados em filas vinculadas a portas de entrada e de saída específicas. 
o Um quadro só será transmitido para a porta de saída quando todos os quadros à frente dele 
na fila forem transmitidos com êxito. 
o É possível para um único quadro atrasar a transmissão de todos os quadros na memória por 
conta de uma porta de destino ocupada. 
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 Buffer de memória compartilhada: 
Buffer de memória 
o Todos os quadros são armazenados em um buffer de memória comum compartilhado por 
todas as portas do switch. 
o A quantidade de memória de buffer exigida por uma porta é alocada dinamicamente. 
o Os quadros no buffer são vinculados dinamicamente à porta de destino. 
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 Comutação de Camada 2: 
Comutação das camadas 2 e 3 
o Executa a comutação e a filtragem exclusivamente com base no endereço MAC (Camada 2) 
da camada de enlace de dados do OSI. 
o Totalmente transparente a protocolos de rede e aplicativos de usuário. 
o Lembre-se de que um switch de Camada 2 cria uma tabela de endereços MAC usada para 
tomar decisões de encaminhamento. 
Ex.: Cisco Catalyst 
2960 Series 
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 Comutação de Camada 3: 
Comutação das camadas 2 e 3 
o Funciona de maneira semelhante ao switch da Camada 2, mas em vez de usar apenas as 
informações de endereço MAC da Camada 2 para decisões de encaminhamento, um switch 
da Camada 3 também pode usar as informações de endereço IP. 
o Switch da Camada 3 também pode aprender quais endereços IP estão associados às suas 
interfaces. 
o Isso permite ao switch da Camada 3 direcionar tráfego por toda a rede com base nas 
informações de endereço IP. 
Cisco Catalyst 
3560 Series 
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 Comutação de Camada 3: 
Comutação das camadas 2 e 3 
o Os switches da Camada 3 não substituem por completo a necessidade de roteadores 
em uma rede. 
o Os roteadores executam serviços adicionais de Camada 3 que os switches 
da Camada 3 não são capazes de realizar. 
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 Configuração e Conceitos Básicos de Switch 
Configuração e Conceitos Básicos de Switch 
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 CLI é basicamente a mesma do roteador: 
o Modo de acesso com uma senha. 
o Recurso de Ajuda e Comando History 
o Configura acesso telnet e console. 
o Comandos para configurar as opções para cada interface. 
o Comandos para verificar o status do switch. 
 
 
Navegando nos Modos da Interface de Linha de Comando 
 A diferença são as funções a serem configuradas: 
o Comandos para criar e controlar VLANs (Capítulo 3) 
o Configurar um gateway padrão. 
o Gerenciar a tabela de endereço MAC. 
o Segurança do Switch. 
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 Níveis de Acesso: 
Navegando nos modos da interface de linha de comando 
o EXEC Usuário. 
o EXEC Priveligiado. 
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AULA 04 
 Modos de Configuração: 
Navegando nos modos da interface de linha de comando 
o Modo de Configuração Global. 
o Modo de Configuração de Interface (e mais….) 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Ajuda sensível ao contexto: 
Usando o Recurso de Ajuda 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Mensagens de erro da console: 
Usando o Recurso de Ajuda 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 O buffer do histórico de Comandos: 
Usando o Recurso de Ajuda 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 O buffer do histórico de Comandos: 
Usando o Recurso de Ajuda 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 PC conectado a porta de console. 
 Aplicativo emulador terminal (e.x.: HyperTerminal) 
Preparar a configuração do Switch 
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AULA 04 
 Observe a Sequência de Boot. 
o Quando um switch é ligado, o POST é inicializado 
o Durante o POST, os LEDs piscam enquanto uma série de testes determinam se o switch 
está funcionando corretamente. 
o Sucesso: o LED SYST piscam rapidamente em verde. 
o Falha: o LED SYST acenderá em âmbar. 
Preparar a configuração do Switch 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Sequências chaves de configuração: 
o Interface de Gerenciamento do Switch: 
o Necessário atribuir um endereço IP no switch, para gerenciamento de remoto usando 
TCP/IP 
o Um switch de camada de acesso é muito parecido com um PC, onde é necessário 
configurarum endereço IP, uma máscara de sub-rede e um gateway padrão. 
o Modo Duplex e Velocidades ativas da interface: 
o Usualmente padrão mas pode ser modificado. 
o Gerenciamento da tabela de endereço MAC. 
Configuração Básica do Switch 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Interface de Gerenciamento do Switch: 
Configuração Básica do Switch 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Interface de Gerenciamento do Switch : 
o Note que um switch de Camada 2, apenas permite uma única interface VLAN ser ativa 
por vez. 
o Isto significa que uma interface de Camada 3 (interface VLAN 99) esta ativa, mas a 
interface de Camada 3 (interface VLAN 1) não está ativa. 
 
Configuração Básica do Switch 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Configurar Gateway Padrão: 
o É necessário configurar o switch para que ele possa encaminhar pacotes IP para redes 
distantes. 
o Relembre, o switch é tratado como um host nessa configuração. 
o É apenas usado para encaminhar trafégo de gerenciamento do switch. 
o Porque tem que ser enviado? 
o Para fazer um Telnet ou uma conexão SSH para um switch de outra subrede, para 
executar manutenção ou resolver problemas. 
 
Configuração Básica do Switch 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Verificando configuração: 
Configuração Básica do Switch 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Configurar o modo duplex e a velocidade: 
o É possível usar o comando de configuração da interface duplex para especificar o modo 
bidirecional de funcionamento das portas de switch. 
o Você pode atribuir manualmente o modo duplex e a velocidade da porta do switch 
para evitar problemas com a negociação automática. 
Configuração Básica do Switch 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Configurar acesso HTTP: 
o Os switches modernos têm várias ferramentas de configuração baseadas na Web que 
exigem a configuração do switch como um servidor HTTP. 
o Entre esses aplicativos estão: 
o Interface de usuário do navegador . 
o IP Phone, etc. 
Configuração Básica do Switch 
 Esteja ciente de que estes serviços não são necessariamente ativados em uma configuração. 
A disponibilidade desta opção não significa que você não precisa saber como usar os 
comandos de interface de linha (CLI). 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Gerenciando a tabela de endereço MAC: 
o Os switches usam a tabela de endereço MAC para determinar como encaminhar o 
tráfego entre portas. 
o Estas tabelas MAC incluem endereços dinâmicos e estático. 
Configuração Básica do Switch 
Protocolos de Redes e de Computadores 
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 Endereço MAC dinâmico: 
o O switch fornece endereçamento dinâmico, aprendendo o endereço MAC de origem de 
todos os quadros recebidos em cada porta. 
o Ele então adiciona o endereço MAC de origem e seu número de porta associado à tabela 
de endereços MAC. 
o Na medida em que os computadores são adicionados ou removidos da rede, o switch 
atualiza a tabela de endereços MAC. 
o Ele adiciona novas entradas e expirando as que não estiverem em uso no momento. 
Configuração Básica do Switch 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Endereços MAC estáticos: 
o Um administrador de rede pode atribuir especificamente endereços MAC estáticos a 
determinadas portas. 
o Os endereços estáticos não expiram. 
o O switch sempre sabe que porta usar para enviar o tráfego com destino a esse endereço 
MAC específico. 
o Para criar um mapeamento estático na tabela de endereços MAC, use o comando: 
 mac-address-table static <MAC address> 
 vlan {1-4096, ALL} 
 interface interface-id 
o Para remove-lo, use o ‘no’ no início do comando 
Configuração Básica do Switch 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
A Rede Local Sem Fio - WLAN 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
Porque Usar Tecnologia Sem Fio? 
 Comunicação portátil tornou-se uma expectativa em muitos países em todo o mundo. 
 Existe portabilidade e mobilidade em tudo, desde teclados e fones de ouvido sem fio a 
telefones via satélite e sistemas de posicionamento global (GPS). 
 A mistura de tecnologias sem fio em tipos diferentes de redes permite a mobilidade dos 
funcionários. 
 Trabalhadores estão utilizando mais tecnologia móvel e desejam manter acesso a seus 
recursos comerciais de rede local a partir de locais que não sejam a escrivaninha em suas 
mesas. 
 Funcionários no escritório desejam levar os laptops para reuniões ou para o escritório de um 
colega de trabalho. 
 Ao usar um laptop em outro local, não é conveniente confiar em uma conexão cabeada. 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
LANs Sem Fio 
 Tecnologia que permite que pessoas continuem uma reunião enquanto caminham, andam 
de táxi ou aguardam no aeroporto. 
 
802.11 WI-FI 
802.16 WI-MAX 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
LANs Sem Fio 
 WLAN - Extensão da Rede local Ethernet. 
 A função da rede local agora é móve 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
Comparando WLAN e LAN 
Padrões de Arquitetura de Rede 
Meio Físico 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
Comparando WLAN e LAN 
Pontos de Acesso Sem Fio (AP) ao 
invés de um switch. 
NICs Wireless 
tendem a 
reduzir a vida 
da bateria 
CSMA/CA 
(Avoidance) 
ao invés do 
CSMA/CD 
 
Formatos 
Diferentes de 
Quadro 
Problemas de 
Privacidade 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
Componentes da LAN Wireless 
 Componentes adicionais e protocolos são usados em conexões sem fio 802.11 para estender 
a LAN Ethernet 802.3 
Clientes com NIC 
Sem Fio 
Ponto de Acesso Sem 
Fio (AP) 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
Padrões para LAN Sem Fio 
 LAN Sem Fio 802.11: 
 Padrão IEEE que define como a frequência de rádio (RF) nas faixas de frequência industriais, 
científicas e médicas (ISM) sem licença é usada para a camada física e para a subcamada 
MAC de links sem fio. 
 Normalmente, a escolha do padrão WLAN a ser usado é baseada em taxas de dados. 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
Padrões para LAN Sem Fio 
 Taxas de dados são afetadas pelas técnicas de modulação: 
 Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS): 
o Mais simples dos dois métodos 
o Menos dispendioso para implementar 
o 802.11b e 802.11g. 
 
 Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM): 
o Taxas de dados mais rápidas que o DSSS. 
o 802.11a, 802.11g, 802.11n. 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
Padrões para LAN Sem Fio 
 Padrão 802.11a: 
o Modulação OFDM e usa a banda de 5 GHz. 
o Apresentam menos problemas de interferência do que os dispositivos que operam na 
faixa de 2,4 GHz porque há menos dispositivos consumidores usando a faixa de 5 GHz 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
Padrões para LAN Sem Fio 
 Padrão 802.11a: 
o Desvantagens de usar a banda de 5GHz. 
o Mais facilmente absorvidas por obstáculos como paredes (obstruções). 
o Suscetível a baixo desempenho devido a bloqueios 
o Alcance ligeiramente mais limitado que o 802.11g 
o Alguns países proíbem seu uso 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
Padrões para LAN Sem Fio 
 Padrão 802.11a: 
o Padrões 802.11b e 802.11g: 
o Ambos usam a banda de 2.4 GHz. 
• 802.11b: 
oAté 11 Mbps usando DSSS. 
• 802.11g: 
o Até 54 Mbps usando OFDM. 
o Compatível com o 802.11b. 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
Padrões para LAN Sem Fio 
 Banda de 2.4 GHz: 
 Vantagem: 
o Alcance melhor que os da faixa de 5GHz. 
o Transmissões não são bloqueadas tão facilmentequanto o 802.11a. 
 Desvantagem: 
o Muitos dispositivos consumidores também usam a faixa de 2,4 GHz e tornam os 
dispositivos 802.11b e g propensos a interferência 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
Padrões para LAN Sem Fio 
 Padrão 802.11n: 
o Melhorar as taxas de dados WLAN e o intervalo sem exigir alimentação ou alocação de 
faixas de RF adicionais 
o Usa rádios e antenas múltiplas nas suas extremidades, cada um transmitindo na mesma 
frequência para estabelecer fluxos múltiplos. 
o Tecnologia de Multiple Input / Multiple Output (MIMO) e OFDM. 
o Vazão teórica máxima de 248 Mbps. 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Wi-Fi Alliance: 
 Uma associação global de comércio industrial sem fins financeiros dedicada a elevar o 
crescimento e a aceitação de WLANs 
 Associação de fornecedores cujo objetivo é melhorar a interoperabilidade de produtos 
baseados no padrão 802.11, certificando fornecedores para estarem em conformidade com 
as normas da indústria e aderirem aos padrões 
 Mais de 4000 produtos certificados 
Certificação WI-FI 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Três organizações chaves que influenciam os padrões WLAN: 
  International Telecommunications Union Radiocommunication Sector (ITU-R): 
 Regula a alocação do espectro de RF 
 Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE): 
 Especifica como o RF é modulado para transmitir informações. (802.3 Ethernet, 802.11 
Wireless LAN). 
 Wi-Fi Alliance: 
 Assegura que fornecedores façam dispositivos interoperáveis. 
Certificação WI-FI 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 04 
 Placas de rede sem fio: 
o Dispositivo que permite que uma estação cliente 
possa enviar e receber sinais de RF 
o Como uma placa de rede Ethernet, a placa de 
rede sem fio, usando a técnica de modulação à 
qual está configurada para usar, codifica um fluxo 
de dados sobre um sinal de RF 
o São frequentemente associadas a dispositivos 
móveis, como laptops.

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