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DESAFIO 2º SEMESTRE ALTERADO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CURSO: PEDAGOGIA
	NOMES
	RA
	xxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxx
	xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: 
Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem
Redes Sociais e Comunicação
Língua Brasileira de Sinais
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Didática
Tutora EAD: Barbara xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxx/SP 
2016
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CURSO: PEDAGOGIA
Desafio Profissional
Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem
Redes Sociais e Comunicação
Língua Brasileira de Sinais
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Didática
Tutora EAD: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Trabalho desenvolvido para o Curso de Pedagogia disciplinas norteadores Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem, Redes Sociais e Comunicação, Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para a avaliação na Atividade Desafio Profissional 2016_01, sob orientação do (a) tutora EAD xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
xxxxxxxxxx/SP 
2016
SUMÁRIO
Introdução 	04
 O tradutor intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.........................05 a 06
Proposta para a Mudança Comportamental inadequada	07
Educação Bilíngüe para surdos: identidades, diferenças e contradições	08
Tipos de recursos audiovisuais utilizados para surdos	09 a 11
Conclusão	12 e 13
Referencias	14
INTRODUÇÃO 
Mediante a situação de dificuldade encontrada pela escola em relação ao comportamento e aprendizagem inadequado do aluno com deficiência auditiva, houve a necessidade de fazer uma proposta de planejamento pedagógico para sanar os problemas constatados. 
Dentro da proposta pedagógica, vimos à grande necessidade de contratação de um intérprete de línguas de sinais, inclusão social, metodologias apropriadas para deficientes visuais, interação entre alunos surdos e alunos ouvintes, capacitação dos professores e demais funcionários da escola para lidar com o aluno surdo, tudo isso com o objetivo de melhoria comportamental e desenvolvimento no processo ensino aprendizagem.
De acordo com a realidade atual observamos a grande importância da inclusão social em todas as esferas, inclusive na área da educação.
E o tradutor de línguas de sinais se tornou uma peça chave nessa etapa, sendo de suma importância seu papel na sala de aula, pois ele é um mediador entre as partes envolvidas (professor/aluno e aluno ouvinte/aluno surdo), para que ocorra uma interação e o aluno surdo se sinta parte integrante do meio social.
Com essa ação a indisciplina será contida, uma vez que o aluno fará parte do contexto educacional, terá mais participação e integração com o grupo.
Aprendizagem tanto do aluno surdo quanto do aluno ouvinte deve ocorrer de maneira igualitária e jamais de forma exclusa. 
O processo de desenvolvimento ocorre não somente em sala de aula, mas com a participação da família, capacitação dos educadores e uma proposta pedagógica adequada.
É necessária uma política de capacitação mais específica e atuante, e que educadores revejam seus conceitos em relação  a construção do conhecimento do aluno surdo, levando em conta alguns aspectos subjetivos da criança com surdez. 
É fundamental que o professor estimule permanentemente o aluno, provocando-o a enfrentar desafios, com objetivos de alcançar o desenvolvimento e a aprendizagem.
Ensinar uma língua escrita para quem desconhece a oralidade é um desafio para todos os professores com alunos surdos em suas turmas. As principais dificuldades não decorrem da surdez em si, mas da falta de conhecimento da Língua Portuguesa falada.
Neste Desafio iremos verificar mais intensamente todos os assuntos relativos à proposta
O tradutor intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.
 O intérprete Educacional se refere ao profissional especializado na interpretação de línguas de sinais na área da educação.
Com a grande demanda de alunos surdos inseridos na área educacional, houve a necessidade urgente de tradutores intérpretes especializados, tornando assim uma área muito requisitada presentemente. Essa necessidade também já foi observada em outros países.
Atualmente é de grande importância e necessidade o intérprete de línguas de sinais tanto na educação pública quanto na educação particular, uma vez que existem alunos matriculados em diversos níveis escolares.
A importância do intérprete educacional de línguas de sinais é indispensável para que ocorra uma interação e integração social entre professores e alunos, de um modo que ocorra o aprendizado e que o aluno surdo se sinta como parte integrante desse processo de inclusão e aprendizagem e não se sinta excluído.
Por essa grande necessidade social houve um maior investimento nessa especialização de intérpretes de línguas de sinais.
O intérprete educacional deve ser um mediador entre professores e alunos e entre alunos ouvintes e alunos surdos, não podemos confundir o papel do professor educador com o profissional intérprete, pois ambos têm papéis diferentes na área da educação.
O papel do intérprete educacional se restringe somente a tradução e a mediação, e ocorre certa dificuldade de compreensão de papéis nas salas de aulas até mesmo por parte dos professores, que acabam colocando a responsabilidade de educar o aluno e outras responsabilidades que o intérprete de línguas de sinais não tem, os alunos também acabam fazendo esse tipo de transferência de responsabilidades.
Não é aconselhável e nem ético o intérprete de línguas de sinais assumir esse tipo de responsabilidades de educar, uma vez que ele ficará sobrecarregado.
Já houve uma discussão em relação a esse tipo de co-responsabilidade que é colocada nos intérpretes de línguas de sinais e ficou estabelecido que o intérprete educacional não poderá atuar como tutor, nem de apresentar relatórios de desenvolvimento de alunos, de acompanhar e disciplinar alunos e de fazer atividades extracurriculares.
Um fato importante é proporcionar para o aluno surdo a participação e interação na aula desenvolvida e em que ele terá a liberdade de questionar e discutir sobre determinados assuntos assim como os demais. O tempo também é muito importante para que se ocorra essa interação.
Outros problemas que podem ocorrer nas salas de aulas é a intervenção do Intérprete de línguas em relação aos alunos seja por disciplina ou por qualquer outro tipo de abordagem; o intérprete deve ser discreto e sigiloso com um único objetivo de interpretar.
O intérprete de línguas de sinais pode atuar em qualquer nível de educação desde o ensino infantil, fundamental e ao superior, o único problema é com a educação infantil, pois as crianças não conseguem fazer essa diferença de papéis entre professor e intérprete, pois a criança surda acaba criando um vínculo com o intérprete, ela cria uma maior afinidade com o olhar.
Um dos requisitos importantes para ser intérprete é ter afinidades com crianças, pois com adolescentes e adultos essa relação é mais tranqüila.
A sala de aula em sua estrutura física deve ser bem elaborada em relação às posições do aluno surdo, dos ouvintes e dos professores, para que haja uma visualização global e para que todos se entendam visualmente.
Por ocorrer essa dificuldade na sala de aula entre o papel do intérprete e do professor, hoje já existem professores intérpretes, o MEC está tentando formar cada vez mais professores intérpretes, nesse caso o professor terá dupla profissão (professor e intérprete). Mas não poderá exercer as duas funções no mesmo período, ou seja, ser intérprete e professor na mesma sala de aula.
O que deve ser priorizado tanto nos intérpretes ou em qualquer outro tipo de profissão é a dedicação e a qualificação técnica profissional, para que os objetivos de cada um sejam alcançados. Mas também devemos cobrar o incentivo, o reconhecimento e aremuneração, para que esses profissionais, no caso, os intérpretes de línguas de sinais, tenham uma grande motivação e se sintam “importantes” e sendo parte indispensável para que ocorra o ensino e aprendizagem, o desenvolvimento e a interação do aluno surdo com o seu meio social.
Deve haver um grande comprometimento pelas partes envolvidas (professor, intérprete, alunos surdos e alunos ouvintes) cada um respeitando o seu espaço e todos com um único objetivo que é proporcionar ao aluno surdo todas as possibilidades de participação, integração e convívio social, sem nenhum tipo de distinção ou discriminação ou rejeição. Ele o aluno surdo deve se sentir como parte integrante do meio em que vive.
Proposta utilizada para a melhora de um comportamento inadequado
No ambiente escolar, a inclusão do aluno com necessidades especiais requer um procedimento com permanência e sucesso, a escola deve, primeiramente, integrar o aluno em classe regular, pela integração, os alunos tem acesso às escolas por meio de um leque de oportunidades educacionais, que vai da inserção às salas de aula do ensino regular ao ensino em escolas especiais.
Nesse sentido cabe à escola e ao seu gestor elaborar o projeto político pedagógico, que deverá prever cursos que capacite os educadores e encontros da equipe pedagógica com professores ou instituições especializadas no processo ensino-aprendizagem do aluno com necessidades especiais. 
A maioria dos educadores entende que a construção do conhecimento do aluno surdo não ocorre da mesma maneira que o da criança ouvinte. Saber como ocorre o   processo de aquisição do conhecimento do aluno surdo é de fundamental importância para poder desenvolver as suas atividades. Observa-se que a criança com surdez tem as mesmas possibilidades de desenvolvimento que a criança ouvinte, precisando somente que tenha suas necessidades especiais supridas, visto que o natural do homem é a linguagem. 
 Nesta caminhada, os pais e os professores passam a serem parceiros na meta de educar aquela criança.
Em sala de aula é importante esclarecer aos demais alunos sobre a deficiência auditiva e as necessidades específicas da criança, é preciso antes de tudo tratar a criança com deficiência auditiva como uma criança, elogiar suas qualidades e chamar sua atenção quando necessário. É essencial estimular e incentivar a criança a ter interação com a classe, propondo assim uma inclusão com os demais alunos. O aluno com deficiência auditiva não deve ser cercada de privilégio, deve ser tratada como as outras.
 Neste sentido, cabe ao educador a responsabilidade de fazer flexibilizações curriculares, s, e mudar as estratégias em sala de aula para que o aluno possa se desenvolver apesar das limitações impostas pela deficiência.
Enfim o educador deve explorar as vivências da criança com deficiência auditiva para ensinar novos conceitos e idéias pois é uma ótima estratégia para o conhecimento das crianças em qualquer situação, especialmente no caso daquelas que têm deficiência auditiva. 
Educação Bilíngüe para surdos e suas identidades, diferenças e contradições.
Observamos inicialmente a grande importância da relação da linguagem de sinais com as demais línguas, hoje ainda a um grande abismo entre elas.
Para isso precisamos compreender primeiramente a identidade do surdo e sua surdez e a educação bilíngüe.
A língua de Sinais ficou sendo a língua predominante e a língua portuguesa como secundária.
O desafio não está somente com o aluno surdo e sim com o professor em relação à metodologia que será elaborada para aquele aluno com deficiência auditiva.
Fica evidente para que ocorra um grande resultado de ensino aprendizagem da língua portuguesa para o aluno surdo, a capacitação do professor, o envolvimento e a entrega total dele para atingir o grande desafio, pois para o aluno surdo é muito mais difícil e por isso muitas vezes vimos que o aluno se sente um estrangeiro dentro da sala de aula.
A criatividade e o contato com a criança surda com a criança ouvinte será muito importante nesse processo, pois a aprendizagem se dá com o meio que ela vive.
Quando não ocorre o desenvolvimento do aluno surdo, não é por motivo de sua deficiência, mas muitas das vezes, pela falta de preparo dos professores e das metodologias que não foram adequadas.
A língua de sinais é muito importante para o aluno surdo e está relacionado à formação da identidade e cultura surda. A identificação de surdos se identifica com a comunidade surda, pois elas aprendem e conseguem se interagir e comunicar-se através de línguas de sinais.
As escolas bilíngües são as preferidas dos alunos surdos pelas propostas pedagógicas apropriadas, pelos recursos didáticos e pelos profissionais preparados que elas adotam.
Para concluirmos não há diferença de aprendizagem entre o aluno surdo e o ouvinte, a diferença está na metodologia que será aplicada e na capacitação do professor e do tradutor de línguas, uma vez corrigido isso, o aluno surdo terá o mesmo desenvolvimento que o aluno ouvinte.
Recursos audiovisuais no contexto educacional da linguagem de sinais.
As aulas precisam ser preparadas de acordo com as necessidades dos alunos. Com a inclusão do aluno com deficiência auditiva em nossa escola, será preciso refazer o projeto pedagógico.
Sabendo que o aluno veio de uma instituição de ensino onde não se aplicava a linguagem de sinais, é bem provável que a indisciplina e a falta de interesse do aluno seja por isso. 
Precisamos implementar em nossa escola, um projeto audiovisual, para que todos os alunos, sem exceção participem das aulas, a contratação de um interprete será imediata.
É preciso também analisar o aluno para saber qual sua maior dificuldade, se ele domina a linguagem de libras.
Um professor que também saiba se comunicar com a linguagem de sinais ou até mesmo ser surdo, seria importante para acompanhamento dele em horário diferente das aulas para sanar suas duvidas e dificuldades.
Atividades visuais tais como cartazes, gravuras e fotografias, vídeo, objetos que por ventura possa ser levado pra dentro da sala de aula para demonstração, flanelógrafo, mural didático, auxiliam também no aprendizado dos alunos.
A junção de todos esses quesitos é essencial para o aprendizado e desenvolvimento do aluno com deficiência auditiva, fazendo assim com que ele consiga acompanhar a classe junto dos alunos ouvintes.
Destacamos abaixo algumas alternativas de propostas pedagógicas que facilitaria o desenvolvimento do aluno surdo:
1) Atendimento educacional especializado para o ensino da língua de Sinais.
O aluno tem aulas com um professor surdo e qualificado e as aulas são em horários diferentes onde ele tem contato direto com o material imagéticos que são imensas.
2) Atendimento Educacional Especializado para ensino de libras;
Segundo contato é feito um diagnóstico do conhecimento que o aluno tem sobre a língua O professor pode usar de vários recursos:
Maquetes, livros, revistas, televisão, computador, quadros, fotos em painel, pinturas, brinquedos infantis para demonstração para o mundo real, Ex; fogão infantil para se mostrar qual sua utilidade e perigos, e outros materiais imagéticos.
3) Atendimento Educacional Especializado para o Ensino da Língua Portuguesa.
Esse professor é formado em Língua Portuguesa onde ele pode usar de umas infinidades de recursos e conteúdos visuais e após cada aula o aluno é avaliado para saber seu desempenho.
O aluno surdo necessita como recurso didático a utilização de uma pedagogia visual, para o seu melhor desenvolvimento.
As salas de aula ideal e inclusiva deveriam ter cartazes com informações de línguas de sinais, até mesmo para que o aluno surdo sinta aquele ambiente também como o seu mundo. E dessa forma o aluno ouvinte também se inclua no mundo da linguagem e escrita de sinais.
 
CONCLUSÃO
Chegamos à conclusão que a inclusão do aluno surdo em uma escola regular é muito importante para o seu desenvolvimento cognitivo e social.
A contratação de uminterprete de línguas é necessário, o envolvimento dos professores e colaboradores de toda a escola também, pois essa criança tem que se sentir acolhida e amada.
Temos que respeitar sempre a diferença e as funções entre o papel exercido do intérprete de línguas e do professor; e compreendermos que a melhor forma é trabalhar harmoniosamente, pois os objetivos tanto do intérprete quanto do professor é o desenvolvimento da criança surda. Para que ela tenha a mesma oportunidade que a criança ouvinte, tanto na área educacional e social.
No mundo em que vivemos hoje se torna essencial a necessidade de se quebrar barreiras com o preconceito sendo assim para que o ensino em sala de aula seja de qualidade é necessário a colaboração e compartilhamento do processo educativo com todos os que estão direta ou indiretamente nele envolvidos.
As aulas devem ser espaços educativos de aprendizagem e construção de identidades para que no futuro, nossas crianças sejam pessoas criticas na sociedade. 
A inclusão do aluno surdo na escola demonstra que ele também pode ter um aprendizado como toda criança, desde que a escola seja preparada e os professores tenham o conhecimento adequado para lidar com este aluno surdo. Muitas vezes o conhecimento do aluno surdo não acontece da mesma maneira que o da criança ouvinte, mesmo a criança surda tendo as mesmas possibilidades de desenvolvimento que a criança ouvinte, talvez pela forma da metodologia aplicada e isso precisa ser mudado.
O professor deve sempre demonstrar a este aluno que ele também consegue aprender. Neste caso é essencial também participação da família, acompanhando seu desenvolvimento junto com os educadores 
Atualmente a rede de ensino, esta muito longe de um método bem eficaz para o ensino de alunos com deficiência auditiva.
Porem muitas instituições de ensino estão trabalhando bastante nisso, ora capacitando professores, ora contratando profissionais da área de libras para facilitar o entrosamento dos alunos com deficiência auditiva com a sala de aula. 
 A presença de um professor e um intérprete dá amparo e tranqüilidade para o aluno surdo.
Para finalizar, compreendendo a identidade do aluno surdo, abolindo os mitos e quebrando os paradigmas em relação à surdez e com uma proposta pedagógica adequada, todos os objetivos serão positivos e alcançados.
REFERÊNCIAS
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf
Página 11 do livro CURSO DE DIDÁTICA GERAL
Autora: REGINA CÉLIA HYADT EDITORA ÁTICA
https://youtu.be/OkP0GYSLUbk
http://acervo.ufpr.br/
https://www.unimep.br/phpg/bibdig/pdfs/docs/09102013_100134_maly.pdf
http://faflor.com.br/revistas/refaf/index.php/refaf/article/view/101/html
http://www.centrinho.usp.br/emfoco/file/foco_51/assim_audicao1_51.html
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