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1. Uma característica marcante da filosofia socrática é a ideia de não sabedoria, traduzida na frase: "sei que nada sei". Sócrates fazia esta afirmação porque percebia, realmente, que não sabia acerca do que indagava. considerava impossível chegar ao conhecimento achava interessante provocar os interlocutores. ironizava em seus diálogos. fingia não saber para fugir das perguntas 2. Os fatores econômicos que contribuíram para o surgimento da Filosofia na Grécia Antiga foram: I. O florescimento das cidade-estado deveu-se principalmente ao desenvolvimento da indústria artesanal e do comércio. II. O crescimento industrial e comercial fez florescerem as cidades-estados e, com isto, surgiram novos atores que começavam a dominar o cenário político e a ameaçar o poder da nobreza fundiária. III. O desenvolvimento da atividade agrícola e o fim do trabalho escravo dinamizam a economia das cidades-estados. Assinale a alternativa correta: Apenas o enunciado I está correto. Apenas o enunciado III está correto. Apenas os enunciados II e III estão corretos. Apenas o enunciado II está correto. Apenas os enunciados I e II estão corretos. 3. Um dos textos mais conhecidos de Platão é o que versa sobre o mito da caverna. No texto é descrita uma caverna, na qual a luz somente pode penetrar através da entrada estreita, que permite uma iluminação muito precária. Dentro dela, geração após geração de prisioneiros está condenada a não enxergar a realidade lá fora como ela realmente é. Tudo que os prisioneiros conseguem visualizar fora da caverna são imagens destorcidas das coisas. Contudo, como jamais viram outra coisa, os prisioneiros acreditam que o que veem são as coisas mesmas. Eles também não sabem que a luz que veem é do sol, pensam que se trata de uma fogueira muito alta. Não sabem igualmente que há seres humanos reais fora da caverna. Platão indaga acerca do que faria um prisioneiro, caso fosse libertado. A conclusão é que certamente ele teria dificuldades de compreender a realidade lá fora, mas, após estar convencido do que vira, voltaria para falar com os companheiros e tentar libertá-los. Ao contar a verdade sobre as coisas, certamente não seria levado a sério, talvez fosse tratado como um louco, entretanto, quem sabe, ao menos alguns não poderiam dar-lhe crédito e também sairiam da caverna? Transportando a alegoria da caverna para a realidade atual, pode-se dizer que: o homem do século XXI continua aprisionado, mas a caverna é diferente, porque seus contornos e definições físicas são imaginárias. a caverna representa o processo de incompreensão da realidade que mantém a maioria das mulheres e dos homens alienados e oprimidos em toda a historia até aqui. por ter caráter alegórico, as ideias sobre a caverna permanecem atuais, apesar de terem se passado tantos séculos. por ser imaginária, a caverna só poderá desaparecer com o desaparecimento da opressão do homem. a caverna da atualidade não é tão opressora quanto aquela da alegoria, pois a ignorância se reduziu com o passar do tempo. 4. Pensando a relação entre filosofia e educação podemos pensar que a filosofia não permite o avanço da discussão sobre a educação em razão de ser a filosofia uma especulação apenas contemplativa á uma necessidade imperiosa da filosofia no campo educacional como forma de se buscar respostas que possibilitem a diversidade de caminhos A filosofia não contempla temas educacionais filosofia são campos antagônicos por buscarem objetivos diversos a educação não necessita do suporte da reflexão filosófica 5. Os primeiros filósofos, conhecidos como pré-socráticos ou naturalistas, tinham como escopo especulativo: Os mitos e credos religiosos. A democratização social. O problema cosmológico e buscavam o princípio (ou arché) das coisas. A organização social grega. Nenhuma das alternativas anteriores. 6. Na Grécia Antiga, quando foi que o saber deixou de ser sagrado e tornou-se objeto de discussão? Quando os cidadãos da polis, passam a ir à ágora (praça pública) para debaterem os problemas de interesse comum e para decidirem os rumos da cidade. Quando os cidadãos iam as praças para as celebrações profanas. Quando os cidadãos iam as praças para protestarem contra as diretrizes governamentais. Quando os cidadão iam a praça para resolverem seus problemas particulares. Quando os cidadãos iam as Praças para comemorarem as vitórias bélicas. 7. Na Grecia Antiga, mais precisamente no Século VII a. C, quais eram as fontes originárias do conhecimento? A poesia e a religião. O mito e a poesia. A poesia e o teatro. O mito e a religião. O teatro e a religião. 8. Fatores políticos, religiosos e econômicos, muito particulares, contribuíram para o surgimento da filosofia na Grécia Antiga. Escolha a alternativa que NÃO faz parte dos fatores religiosos da Grécia Antiga: A religião grega, como muitas religiões, tinha dogmas a serem defendidos A religião grega não se baseava em um livro sagrado Os gregos cultuavam muitos deuses que faziam parte do mundo Os gregos conseguiram alcançar um patamar de liberdade religiosa muito elevado A religião grega não desenvolveu a ideia de um Deus Criador
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