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Aula - Objetivos e princípios de dietoterapia 1 - Estácio fic - Nutrição

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07/03/2017
1
Dietoterapia:
Objetivos e Princípios
Profª. Ticihana R. Oliveira
Cronograma Disciplina
� Período (09 de fevereiro a 22 de junho de 2017)
� Avaliação: Dietas individuais, Estudos de Caso e 
Prova escrita.
� AV1– 27 de abril
� AV2 – 08 de junho 
� AV3 – 22 de junho
07/03/2017
2
Objetivos da Disciplina
1. Capacitar o estudante à análise, aplicação e avaliação dos fundamento
teóricos e práticas da dietoterapia
2. Classificar o estado nutricional do paciente a partir de dados objetivos e
subjetivos
3. Identificar os fatores fisiopatológicos que interferem na conduta dietoterápica
4. Prescrever, planejar, analisar e avaliar dietas adequadas às necessidades
nutricionais do indivíduo enfermo
5. Valorizar a integração com a equipe multiprofissional no tratamento clínico
6. Proporcionar ao estudante vivência profissional através da observação das
diversas áreas e campos da atuação do nutricionista clínico
7. Estimular o estudante na direção da pró-atividade, autoaprendizagem e
interesse contínuo na sua formação e desenvolvimento profissional
Dietas – Passo a Passo
1. Avaliação nutricional
2. Recordatório 24 horas e análise da qualidade da dieta 
(quando fornecido e solicitado) 
3. Cálculo das necessidades de energia e de nutrientes 
específicos, conforme modelo abaixo:
FAIXA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MACRONUTRIENTES
VCT PLANEJADO: _________________ kcal CALORIAS GRAMAS
FAIXA DE DISTRIBUIÇÃO: MIN MAX MIN MAX
PROTEÍNAS _______ a _______ %
CARBOIDRATOS _______ a _______ %
LÍPIDEOS _______ a _______ %
Recomendação de proteína (g): _______ a _______ g de ptn/kg de peso/dia
Micronutrientes RDA/AI (g ou mg ou µµµµg/dia) UL (g ou mg ou µµµµg/dia)
07/03/2017
3
Dietas
�Tabelas que serão usadas para planejamento de dietas: TACO, IBGE e 
rótulos (desde que o rótulo seja colocado na dieta) - (PESO CRU) e 
Medidas caseiras pela Pinheiro (5ª edição) - (PESO COZIDO) 
4. Dieta Planejada: 
�A dieta planejada deverá ser analisada e descrita quantitativa e 
qualitativamente, quando solicitado, e usaremos informações de 
preparações e per capita aprendidas na Técnica dietética I
�Cardápio:
sempre deverá conter refeição e horário, preparações, alimentos, peso cru e 
cozido e medidas caseiras dos alimentos inseridos, conforme modelo abaixo:
Refeição / 
Horário
Preparações Alimentos Peso Cru
(g ou mL)
Peso cozido
(g ou mL)
Medida caseira
Dietas
�Adequação da dieta: 
apresentar os valores encontrados e a adequação da dieta (macro e 
micronutrientes), conforme modelo abaixo:
FAIXA DE ADEQUAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS MACRONUTRIENTES
VCT ENCONTRADO:________ kcal CALORIAS GRAMAS ADEQUAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO: consumo consumo
PROTEÍNAS ________ %
CARBOIDRATOS ________ %
LÍPIDEOS ________ %
Proteína (g)/ kg de peso encontrado: _______ g de ptn/kg de peso/dia
Adequação de proteína (g) / kg de peso encontrado: _________ %
Micronutrientes RDA/AI
(g ou mg ou µµµµg/dia)
U L
(g ou mg ou µµµµg/dia)
Consumo 
(g ou mg ou µµµµg)
% Adequação Classificação
= RDA/AI (Parâmetro recomendado – adequado) 
> RDA/AI (Acima do recomendado – adequado) 
< RDA/AI (Abaixo do recomendado – inadequado) 
> UL (Não permitido) 
*Classificação:
07/03/2017
4
Dietas
� Lista de alimentos substitutos:
Deverá apresentar opções de alimentos substitutos (pelo menos, uma opção 
para cada preparação), conforme modelo abaixo:
5. Análise da composição nutricional dos alimentos da dieta:
�A tabela de análise nutricional e o cálculo total deverá estar em ordem 
alfabética
�Todas as referências deverão ser citadas. 
Refeição / 
Horário
Preparações Alimentos Medida caseira Alimentos substitutos Medida caseira
Atribuições do Nutricionista
Clínica
Saúde 
Coletiva
Docência
Alimentação 
Coletiva…
Pesquisa
Marketing
.
.
..
.
.
.
..
.
.
.
..
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..
.
.
.
..
.
.
.
..
.
.
.
..
.
Dietoterapia
07/03/2017
5
Atribuição:
Assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e em 
consultórios de nutrição e dietética, prescrevendo, 
planejando, analisando, supervisionando e 
avaliando dietas para enfermos.
Dietoterapia
� Vários conceitos
� Ciência que promove a terapia por meio da dieta
� É a ciência que trata ou auxilia a conduta médica, no 
tratamento de uma patologia, através da 
alimentação adequada.
� …
07/03/2017
6
Objetivos da Dietoterapia
GERAL:
� Recuperar a saúde, levando o paciente às suas 
atividades normais.
Objetivos da Dietoterapia
� ESPECÍFICOS:
� Ajustar a dieta à capacidade do organismo em digerir, 
absorver e tolerar determinados alimentos, bem como 
à capacidade em metabolizar nutrientes.
� Contribuir para compensar estados específicos de 
deficiência nutricional.
� Educar pacientes e familiares para aquisição de 
hábitos alimentares compatíveis com a saúde e com seu 
estilo de vida.
07/03/2017
7
Princípios da Dietoterapia
1. Basear-se em prescrição escrita e o mais clara 
possível.
2. Fundamentar a dieta, face à patologia presente.
3. Fundamentar a dieta, face ao estado nutricional do 
paciente.
4. Considerar o período evolutivo da doença.
5.Tomar a dieta normal como padrão, afastando-se 
dela o menos possível e o menor período de tempo 
possível.
Princípios da Dietoterapia
07/03/2017
8
6. Ser flexível.
7.Atender simultaneamente às alterações patológicas, 
hábitos alimentares, hábitos de exercício e trabalho, 
padrões culturais, situação sócio-econômica e estado 
psicológico do paciente, bem como às 
disponibilidades financeiras, materiais e humanas da 
Instituição que o atende.
8.Utilizar a via oral como via preferencial de 
administração de alimentos ao paciente.
9.Instruir e orientar o paciente.
Princípios da Dietoterapia
Atividades do Nutricionista Clínico
� Avaliação nutricional do paciente
� Elaboração da história dietética do paciente
� Estudo detalhado da anamnese médica do paciente
� Prescrição dietética
� Planejamento de cardápios, com supervisão da 
execução. (preparo e administração)
07/03/2017
9
Atividades do Nutricionista Clínico
� Adaptação da atividade clínica ao setor em que atua 
(indústria, saúde pública, ou outros)
� Elaboração e atualização de manuais de dietas
� Acompanhamento diário da evolução do paciente
� Educação alimentar individual e/ou em grupo
� Engajamento multiprofissional (discussões, visitas em 
grupo, etc.).
Atividades do Nutricionista Clínico
Anamnese / 
Entrevista
Prescrição / 
Orientação
Acompanhamento
?
?
?
07/03/2017
10
Aconselhamento Dietético
em Nutrição Clínica
Aconselhamento Dietético em Nutrição Clínica
Orientação
Monitorização
Entrevista
1 2
3
07/03/2017
11
Aconselhamento Dietético em Nutrição Clínica 
– Entrevista 
� 1. Dados de identificação: 
Nome D.N. Idade Sexo
Naturalidade
Endereço 
(ponto de 
referência?)
Grau de 
instrução Ocupação
Categoria
Outros (cor, 
religião, 
renda?)
Dados sócio-
econômicos
� 2. Queixa principal e H.D.A. (encaminhamento?)
� 3. História dietética:
� Recordatório de ingestão habitual
� Preferências e aversões alimentares
� Alergias e intolerâncias alimentares
� Alterações dietéticas em finais de semana
� Cálculo de ingestão habitual.
Aconselhamento Dietético em Nutrição Clínica 
– Entrevista 
07/03/2017
12
� 4. Função orgânica e uso de medicamentos
� 5. Tabagismo
� 6. Atividade física (trabalho e exercício físico)
� 7. Antropometria
� 8. Exames laboratoriais
� 9. Diagnóstico nutricional
Aconselhamento Dietético em Nutrição Clínica 
– Entrevista 
Revisão de Avaliação Nutricional
07/03/201713
Avaliação Nutricional
� Objetivo: identificar distúrbios nutricionais e 
possibilitar a intervenção nutricional adequada.
� Métodos objetivos e subjetivos:
Existem diferentes formas de má-nutrição:
Subnutrição
Desnutrição
Desnutrição específica e 
Sobrealimentação
07/03/2017
14
Manifestações da Desnutrição Grave
Marasmo Kwashiokor Mista 
•Magreza extrema
•Atrofia muscular
•Perda intensa de 
tecido subcutâneo
•Abdômen proeminente
•Aspecto simiesco
•Irritabilidade
•Apetite 
•P/I < P3
•Edema
•Perda moderada de 
tecido subcutâneo
• Hepatomegalia
• Cabelo quebradiço e 
descolorido
•Alterações cutâneas –
lesões pelagrosas
•P/I < P3
• Apatia
• Anorexia 
•Características de 
marasmo com edema
• Peso/I < P3
• Desaparece edema 
após curto período de 
tratamento
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL:
OBJETIVO E RACIOCINIO CLÍNICO
Determinar naquele momento o estado de 
nutrição e o prognóstico da possibilidade de 
perda de massa corporal com base no 
contexto clínico
07/03/2017
15
1. Investigação Dietética
� Cálculo das calorias e proteínas ingeridas ou 
infundidas no paciente
� Pct Internado com Dieta Via Oral: 
� R24h
� Pct Internado com Dieta Via Sonda Enteral ou Nutrição 
Parenteral
� Calcular a quantidade de calorias e de proteína contida na 
solução que foi ingerida ou infundida
� Se necessário, somar os aportes
1. Investigação Dietética
� Importante:
� Evitar questionar sobre alimentos específicos.
� Evitar qualquer sinal de surpresa, aprovação ou 
desaprovação;
� Insistir nos detalhes sem induzir;
� Não esquecer de questionar sobre a ingestão de outros 
alimentos, além dos fornecidos pelo hospital.
� Verificar se o consumo daquele dia não foi atípico. 
07/03/2017
16
2. Investigação Antropométrica
� Antropometria é um dos indicadores diretos do 
estado nutricional.
� Medidas antropométricas mais utilizadas em 
hospitais:
� Peso
� Altura
� IMC
� CB
� PC (tricipital e bicipital)
� CMB
Peso 
Peso atual ≠ Peso usual ≠ Peso ideal
07/03/2017
17
Peso ideal ou desejável:
� Situações:
� Paciente restrito ao leito
� Não se dispõe de cama balança no setor para a obtenção da 
altura e do peso atual
� Paciente ou familiar não informam a altura e o peso usual.
� 1º Passo para o cálculo do peso ideal:
� Estimar a altura do indivíduo � altura do joelho
� CHUMLEA:
Homem: 
(2,02 x altura do joelho) – (0,04 x idade (anos)) + 64,19
Mulher:
(1,83 x altura do joelho) – (0,24 x idade (anos)) + 84,88
Peso ideal ou desejável:
� 1º Passo: Estimativa da Altura (Altura do Joelho)
� 2º Passo: Estimativa da Compleição Óssea 
Compleição = Altura (cm)/ Circ. do punho (cm) 
� Compleição: Pequena Média Grande
� 3º Passo: Encontrar o P.I. na tabela ou Estimar pelo IMC ideal 
(avaliar caso a caso)
� Metropolitan Life Ensurance (tabela)
� Peso Ideal = IMC ideal x Altura²
� 4º Passo: Calcular a adequação do Peso (%)
Adequação do peso (%) = peso atual x 100 peso ideal
IMC ideal
Homem 22 kg/m²
Mulher 20,8 kg/m²
(FAO, 1985) 
07/03/2017
18
Peso ideal ou desejável:
� 5º Passo: Diagnosticar:
Classificação do estado nutricional segundo o percentual do peso ideal 
PERCENTUAL DE ADEQUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 
> 120% Obesidade 
110,1 – 120% Sobrepeso 
90,1 – 110 Eutrofia 
80,1 – 90% Desnutrição Leve
70,1 – 80% Desnutrição Moderada
≤ 70% Desnutrição Grave
Fonte: Blackburn et al., 1977, citado por Bernard et al., 1986
Peso Ajustado
� Quando o P.I. é uma meta ainda “distante”
� Corrige-se o P.I. para a determinação da necessidade 
energética e de nutrientes
� Situação: 
� Pacientes com IMC > 27 Kg/m2 (ASPEN)
� Pacientes com obesidade mórbida ou quando o PA for superior
a 100% do PI (Lameu, 2005)
� A adequação do peso for superior a 115% ou inferior a 95%
do peso ideal (Cuppari, 2002)
� É obtido por meio da equação:
Peso ajustado = 
(peso ideal – peso atual) x 0,25 + peso atual
07/03/2017
19
Perda de Peso
� Importante acompanhar, especialmente se é 
involuntária
Perda de peso (%) = (peso usual – peso atual) x 100
peso usual
Tempo Perda significativa de peso (%) Perda grave de peso (%)
1 semana 1 – 2 > 2
1 mês 5 > 5
3 meses 7,5 > 7,5
6 meses 10 > 10
Índice de Massa Corporal - IMC
IMC (kg/m2) Classificação
< 16 Magreza grau III
16,0 – 16,99 Magreza grau II
17,0 – 18,49 Magreza grau I
18,5 – 24,99 Eutrofia
25,0 – 29,99 Pré-obeso
30 – 34,99 Obesidade grau I
35,0 – 39,99 Obesidade grau II
> 40 Obesidade grau III
IMC = Peso atual (kg)
Altura2 (m)
07/03/2017
20
Outras Medidas Antropométricas Importantes
� CB
� Pregas ou Dobras Cutâneas
� CMB
3. Exame Físico
� Antropometria
� Sinais e sintomas associados à desnutrição
� Edema, ascite, pele
� Alterações de pele, cabelos, dentes, gengivas, lábios, 
língua e olhos podem revelar deficiências específicas.
� Alterações GI
4. Investigação Bioquímica
Parâmetros laboratoriais
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Avaliação Subjetiva Global
Conduta Nutricional
� Conduta
� Resumir;
� Anexar cópia da dieta prescrita(?)
� Informar dados nutricionais da dieta(?)
� Seguimento/Monitoramento
� Espaço para registro de informações sobre:
� Seguimento das orientações
� Nova avaliação nutricional
� Nova conduta
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22
Conduta dietoterápica
Conceito flexível?
Nutrição baseada em evidências
DESNUTRIÇÃO
Estado de nutrição em que uma deficiência, excesso ou 
desequilíbrio de energia, proteína e outros nutrientes 
causam efeitos adversos ao organismo (tamanho, forma 
e composição) com consequências clínicas e funcionais.
07/03/2017
23
Gráfico 1: Prevalência de desnutrição hospitalar no Brasil.
Hospital malnutrition: The Brazilian national survey (IBRANUTRI): a study of 40000 patients.
Nutrition 2001 Jul-Ago; 17 (7-8): 573-80
DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR
Hospital malnutrition: The Brazilian national survey (IBRANUTRI): a study of 40000 patients.
Nutrition 2001 Jul-Ago; 17 (7-8): 573-80
Dias de internação: Desnutridos - 16,7±
±±
± 24,5
Nutridos - 10,1 ±
±±
± 11,7 dias 
(p< 0,01)*
Gráfico 2: Prevalência de desnutrição hospitalar, em relação ao período de
internação.
DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR
07/03/2017
24
� é um problema de saúde pública e está associada aumento da
morbimortalidade;
�ainda hoje não é adequadamente diagnosticada e tratada
(Stratton, 2004);
�IBRANUTRI (2001): cerca de 48% dos pacientes estavam
desnutridos ou em risco nutricional;
�ELAN (2003): cerca de 50% dos pacientes estavam
desnutridos;
� cerca de 30 a 40% dos pacientes perdem peso durante
internação hospitalar (Meier,2004).
DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR
ESTADO 
NUTRICIONAL
DEBILITADO
AUMENTO DE COMPLICAÇÕES E 
INFECÇÕES
AUMENTO
MORBI/MORTALIDA
DE
DIFICULDADE DE CICATRIZAÇÃO DE 
FERIDAS
AUMENTO 
TEMPO 
INTERNAÇÃO
DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR
07/03/2017
25
ENTENDENDO A 
DESNUTRIÇÃO
PACIENTE
Previamente 
desnutrido
Desnutre 
durante a 
permanência 
hospitalar
Ainda não está 
desnutrido, 
porém possui 
risco 
nutricional

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