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AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS PROJETO DE PROCESSOS ENTREGA 5: AVALIAÇÃO ECONÔMICA Data de entrega: 14/06/2016 5. Avaliação Econômica 5.1. Custos dos Investimentos 5.2. Custos Operacionais 5.3. Receitas esperadas 5.4. Fluxo de caixa 5.5. Payback 5.6. Valor Presente Líquido (VPL) 5.7. Taxa Interna de Retorno (TIR) 5.8. Ponto de equilíbrio operacional 5.9. Avaliação econômica OBJETIVO DA AVALIAÇÃO ECONÔMICA Determinar se o resultado que o projeto produzirá compensará todo o esforço e recursos despendidos na construção e atividade produtiva. INVESTIMENTO RESULTADOS OPERACIONAIS LUCRATIVIDADE / RETORNO FINANCEIRO DO PROJETO CUSTOS E RECEITAS Insumos Custos Produtos Receitas Resultados Receitas diretas Receitas Indiretas RECEITAS Receitas: As receitas do projeto são o fluxo de recursos financeiros (monetários) que o mesmo recebe em cada ano da sua vida útil. Receitas diretas: Originam-se principalmente das vendas dos seus produtos e subprodutos. Quantidade de venda de cada ano x preço do produto 𝑹𝑻 𝒑𝒊, 𝒒𝒊 = 𝒑𝒊𝒒𝒊𝒊 Ano n Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 .... N Produto p1 p2 p3 p4 p5 pn Preço q1 q2 q3 q4 q5 qn Receita Total p1.q1 p2.q2 p3.q3 p4.q4 p5.q5 pn.qn Estudo de mercado, juntamente com a engenharia deverá definir a quantidade a ser vendida (Programa de vendas). Obs: Trabalha-se com preços constantes de produtos e insumos, desconsiderando evoluções inflacionárias, pois não leva-se em conta a variação de custos em todo o projeto. RECEITAS Receitas Indiretas: Recebimento de juros, venda de equipamentos, móveis e outros bens depreciados ao longo da sua vida útil. Ao final da vida útil pode ser considerado o valor residual, renda originada pela venda de todos os bens da empresa (terreno, edifício, equipamentos, estoques de matérias- primas e produtos, além dos recursos em dinheiro disponíveis em caixa). CUSTOS Instalação da unidade de produção (Custos de investimento ou Capital) • Investimento Fixo • Investimento Circulante Processo de produção (Custos de Operação) • Custos de Fabricação • Custos de Administração • Custos de Vendas • Gastos Financeiros CUSTOS DE INVESTIMENTO Investimento Fixo: Custos das instalações da indústria Terrenos e obras preliminares às edificações Edifícios e a construção (obras civis) Obras complementares(esgoto, luz, utilidades...) Equipamentos (custo do equipamento com impostos, transporte CIF, instalação, montagem e testes) Equipamentos auxiliares (transporte interno, laboratórios, auxiliares de força, entre outros) Veículos, móveis e utensílios Estudos, projetos e gastos de instalação Patentes, tecnologias e licenças Juros durante a construção Escalonamento: traduz os investimentos em dólares e aplicar apenas as taxas de inflação futuras da economia mundial CUSTOS DE INVESTIMENTO Cálculo do capital de Trabalho / Circulante: Investimentos necessários para pôr em marcha as instalações da fábrica. Custo para obter um estoque completo de matéria-prima e outros insumos para permitir que a empresa funcione sem problemas de descontinuidade; Custo para produzir uma certa quantidade inicial de produto que será mantida em estoque de produtos acabados até a sua venda; Custo do produtos que já foram vendidos mas ainda não foram pagos (custo do financiamento de vendas) Recursos líquidos que a empresa deverá manter em caixa a fim de cobrir necessidades correntes (reservas e caixa). INVESTIMENTOS Investimento Fixo Tag Preço Transportador R$ 300.000,00 Descascador R$ 150.000,00 Picador R$ 367.500,00 Ciclone R$ xxx.xxx,xx Peneira R$ xxx.xxx,xx Silos R$ 35.000,00 Desfibrador R$ 150.000,00 Secador R$ 24.717,00 Caldeira R$ 30.000,00 Formação R$ 100.000,00 Esteira R$ 6.804,00 Pré - prensa R$ 89.250,00 Prensa R$ 288.225,00 Balanças de Painéis Rejeitados R$ 10.500,00 Serras Diagonais R$ 29.662,50 Ciclone R$ 70.000,00 Resfriador R$ 100.000,00 Classificador R$ 150.000,00 Serra Seccionadora R$ 200.000,00 Lixador R$ 30.000,00 Custo Total de Equipamentos R$2.131.658,50 Continua... INVESTIMENTOS Investimento Fixo Tag Preço Terreno e obras preliminares N.A. R$ xxx.xxx,xx Custo Transporte de Equipamentos N.A. Considerar 2% do valor total dos equipamentos Custo Total Acessórios e Tubulação N.A. Considerar 3% Custo Total Instalação e montagens N.A. Considerar 10% Custo Total Instrumentação e controle N.A. Considerar 5% Construção do Prédio N.A. Considerar 40% Obras complementares N.A. Considerar 12% Equipamentos Auxiliares N.A. Considerar 5% Veículos Móveis e utensílios N.A. Considerar 3% Estudos e projetos N.A. Considerar 15% Patentes tecnologias e licenças N.A. Considerar 10% Valor Total R$ xx.xxx.xxx,xx Continuação... CUSTOS OPERACIONAIS Total de recursos financeiros necessários para comprar e pagar os diversos componentes do processo de produção e vendas da empresa durante um certo período de tempo. Custos de Fabricação: Matérias-primas e embalagens Materiais indiretos (combustíveis, material de limpeza, produtos químicos,... que não são incorporados ao produto Mão-de-obra Serviços Manutenção, limpeza e reparos Depreciação (vida útil de cada equipamento: 20 anos para construções, 10 para equipamento, 5 para veículo, sendo assim um custo de 5, 10 e 20% do investimento dos itens, respectivamente) CUSTOS OPERACIONAIS Custos de Administração: Salários do pessoal administrativo Gastos de escritório Depreciação Custos de Vendas: Salários e comissões a vendedores Gastos de distribuição Propaganda Imposto sobre as vendas Outros gastos (telecomunicações, p.ex.) Gastos Financeiros Gastos resultantes da contratação de empréstimos ou créditos necessários para impulsionar o projeto e outras despesas bancárias. Custo Fixo de Produção: São os gastos que permanecem constantes, independente de aumentos ou diminuições na quantidade produzida e vendida. Os custos fixos fazem parte da estrutura do negócio. Exemplos: Administrativos; Aluguel; Material de limpeza; Salários. Custo Variável de Produção: São aqueles que variam diretamente com a quantidade produzida ou vendida, na mesma proporção. Exemplo: Em uma indústria de móveis, são produzidas, por mês, 250 cadeiras. Para a produção, é contratada mão de obra temporária, que varia de acordo com a empreitada. Além disso, matéria-prima e embalagens, p.ex. são dependentes da quantidade produzida. CUSTOS OPERACIONAIS Observação: Cada grupo levantará somente os custos de matéria-prima e distribuirá os demais custos de forma que o lucro operacional seja de 20%, ou seja, a lucro será 20% do Produto x Quantidade. 𝐿𝑇 = 𝑅𝑇 − 𝐶𝑇 CÁLCULO DO LUCRO: FLUXO DE FUNDOS DO PROJETO Para elaborar o fluxo de caixa é necessário conhecer : O nível de investimento a ser realizado, ano a ano, durante a fase de execução do projeto; Vida útil do projeto Evolução da receita, ano a ano, esperada para o projeto Evolução dos custos fixos e variáveis em função da produção prevista para cada ano; Valor de recuperação que se espera obter graças á venda de resíduos do projeto. FLUXO DE FUNDOS DO PROJETOFonte: BUARQUE (1999) PROJETO X – FLUXO DE FUNDOS (OU DE CAIXA) Convenção: ( ) = saídas de recursos financeiros FLUXO DE FUNDOS DO PROJETO PROJETO X – FLUXO DE FUNDOS (OU DE CAIXA) MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO PROJETO PELO CRITÉRIO DE RENTABILIDADE Payback Payback descontado Taxa Interna de Retorno (TIR) Valor Presente Líquido (VPL) PRAZOS TAXAS VALORES PAYBACK (TEMPO DE RETORNO) ANÁLISE DE PRAZO PARA RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO Payback Simples – Análise do PRAZO de recuperação do capital investido SEM REMUNERAÇÃO Payback descontado - Análise do PRAZO de recuperação do capital investido COM REMUNERAÇÃO PAYBACK SIMPLES É quando o valor total do fluxo de caixa total (FCT) torna-se nulo dentro do tempo de payback simples (tPBS). Ou seja, a passagem do prejuízo ao início da recuperação econômica do projeto. 𝐹𝐶𝑇 = 0 𝑡𝑃𝐵𝑆 𝑖=0 PAYBACK SIMPLES - EXEMPLO tempo $57.900 $57.900 $57.900 $57.900 $57.900 $150.000 ANO FL CX ANUAL FC ACUMULADO Simples 0 R$ -150.000 R$ -150.000 1 R$ 57.900 R$ -92.100 2 R$ 57.900 R$ -34.200 3 R$ 57.900 R$ 23.700 4 R$ 57.900 R$ 81.600 5 R$ 57.900 R$ 139.500 Nota-se que no período entre 2 e 3 anos o fluxo de caixa da empresa torna-se positivo; O período exato pode ser calculado por interpolação linear: 𝑡𝑁 − 𝑡𝑁−1 𝑡𝑁 − 𝑡𝑃𝐵𝑆 = 𝐹𝐶𝑁 − 𝐹𝐶𝑁−1 𝐹𝐶𝑁 − 0 Que pode ser calculado diretamente pela equação: 𝑡𝑃𝐵𝑆 = 𝑡𝑁 − 𝐹𝐶𝑁 𝐹𝐶𝑁 − 𝐹𝐶𝑁−1 𝑡𝑁 − 𝑡𝑁−1 𝑡𝑃𝐵𝑆 = 2,59 𝑎𝑛𝑜𝑠 Investimento = R$ 150.000,00 Fluxo de caixa = R$ 57.900,00 Ano Fluxo de Caixa FC Acumulado Simples 0 -R$ 8.607.189,25 -R$ 8.607.189,25 1 R$ 3.195.203,76 -R$ -5.411.985,49 2 R$ 3.195.203,76 -R$ 8.607.189,25 3 R$ 3.195.203,76 -R$ 2.216.781,73 4 R$ 3.195.203,76 R$ 978.422,03 5 R$ 3.195.203,76 R$ 4.173.625,79 6 R$ 3.195.203,76 R$ 7.368.829,55 7 R$ 3.195.203,76 R$ 10.564.033,31 PAYBACK SIMPLES - EXEMPLO Nota-se que no período entre 3 e 4 anos o fluxo de caixa da empresa torna-se positivo; Para fluxos de caixa iguais ao longo dos anos: 𝑡𝑃𝐵𝑆 = 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝐼𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 𝐹𝑙𝑢𝑥𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 = 𝑥 𝑎𝑛𝑜𝑠 Nesse caso: 𝑡𝑃𝐵𝑆 = 2,69 𝑎𝑛𝑜𝑠 Investimento = R$ 8.607.189,25 Fluxo de caixa = R$ 3.195.203,76 PAYBACK SIMPLES Vantagens: Simples Fácil de Calcular Fácil de entender Perigos do PBS: Não considera o valor do dinheiro no tempo Miopia Financeira - Visão curta - Analisa FC somente até a recuperação do capital investido PAYBACK DESCONTADO Considera o $$$$ no tempo Necessário trazer todo o fluxo de caixa a valor presente. PAYBACK DESCONTADO Para trazer a valor presente: Fórmula dos juros compostos: VF = VP(1+i)n VP = VF/(1+i)n VP = Valor Presente; VF = Valor do Fluxo de Caixa i = taxa de juros no período; n= número de períodos de tempo. PAYBACK DESCONTADO Payback Simples tPBS = 2,59 anos Payback Descontado tPBD = 3,15 anos i = 10% a.a. ANO FC ANUAL (VF) FC aCUMULADOSimplesVP (FC Ajustado ) VP (FC Ajustado ) FC Ajustado Acumulado 0 -150.000 $ -150.000 $ 150.000/(1+0,10)0 -150.000,0 $ -150.000,0 $ 1 57.900$ -92.100 $ 57.900/(1+0,10)1 52.636,4$ -97.363,6 $ 2 57.900$ -34.200 $ 57.900/(1+0,10)2 47.851,2$ -49.512,4 $ 3 57.900$ 23.700$ 57.900/(1+0,10)3 43.501,1$ -6.011,3 $ 4 57.900$ 81.600$ 57.900/(1+0,10)4 39.546,5$ 33.535,2$ 5 57.900$ 139.500$ 57.900/(1+0,10)5 35.951,3$ 69.486,6$ VPL – VALOR PRESENTE LÍQUIDO O valor presente líquido (VPL) é definido como o somatório dos valores presentes dos fluxos estimados de uma aplicação, calculados a partir de uma taxa dada e de seu período de duração. VPL é a diferença entre o somatório do Valor Presente e o custo de investimento 𝑉𝑃𝐿 = 𝑉𝑃𝑗 𝑛 𝑗=1 − 𝐼0 Se VPL > 0 o projeto deve ser aceito Se VPL = 0 pode-se aceitar ou não o projeto Se VPL < 0 o projeto não deve ser aceito VPL – VALOR PRESENTE LÍQUIDO Vantagens: Mede o lucro em termos absolutos (analisa todos os fluxos de caixa originários do projeto); Considera o custo de capital nas análises; Internacionalmente aceito; Desvantagens: Exige um fluxo de caixa futuro estimado; Exige a determinação da taxa (a resposta se dá em valor monetário) • Dificulta a comparação de projetos com diferentes valores de investimentos. VPL – VALOR PRESENTE LÍQUIDO VPL: 52.636,4+47.851,2+43.501,1+39.546,5+35.951,3+ (-150.000) = $ 69.486,6 i = 10% a.a. VPL > 0 APROVADO Para cálculo do valor presente das entradas e saídas de caixa é utilizada a TMA (Taxa Mínima de Atratividade) ANO FC ANUAL (VF) FC aCUMULADOSimplesVP (FC Ajustado ) VP (FC Ajustado ) FC Ajustado Acumulado 0 -150.000 $ -150.000 $ 150.000/(1+0,10)0 -150.000,0 $ -150.000,0 $ 1 57.900$ -92.100 $ 57.900/(1+0,10)1 52.636,4$ -97.363,6 $ 2 57.900$ -34.200 $ 57.900/(1+0,10)2 47.851,2$ -49.512,4 $ 3 57.900$ 23.700$ 57.900/(1+0,10)3 43.501,1$ -6.011,3 $ 4 57.900$ 81.600$ 57.900/(1+0,10)4 39.546,5$ 33.535,2$ 5 57.900$ 139.500$ 57.900/(1+0,10)5 35.951,3$ 69.486,6$ VPL – VALOR PRESENTE LÍQUIDO ATENÇÃO: Para o projeto considerar: considerar i =13,75% TMA = i = 13,75% e n até 7 TIR – TAXA INTERNA DE RETORNO A TIR é o lucro que você obteve ao investir em um projeto. Usada quando no fluxo de caixa há somente uma inversão de sinal. TIR é a taxa que anula o VPL, isto é, ele fica igual a zero. Maior ou igual a TMA (taxa mínima de retorno ou taxa de desconto) = projeto lucrativo Vantagens: Permitir que o projeto resuma-se a sua rentabilidade intrínseca Amplamente utilizada no mercado financeiro Desvantagens: Não existe uma forma fácil de cálculo pois para um ativo de n períodos teremos uma equação de grau n. TIR VPL = 𝑽𝑭𝒋 (𝟏+𝒊)𝒋 − 𝒏𝒋=𝟏 𝑰𝒋 (𝟏+𝒊)𝒋 𝒏𝒋=𝟎 Considerando o investimento no ano 0: VPL = 𝑽𝑭𝒋 (𝟏+𝒊)𝒋 − 𝒏𝒋=𝟏 𝑰𝟎 Como TIR é encontrada com VPL = 0 𝑽𝑭𝒋 (𝟏+𝒊)𝒋 = 𝒏𝒋=𝟎 𝑰𝟎 (USO DE CALCULADORA FINANCEIRA OU EXCEL) 𝑽𝑭𝟏 (𝟏 + 𝒊)𝟏 + 𝑽𝑭𝟐 (𝟏 + 𝒊)𝟐 +⋯+ 𝑽𝑭𝟎 (𝟏 + 𝒊)𝒏 = 𝑰𝟎 PONTO DE EQUILÍBRIO É o ponto em que uma empresa ou um projeto tem resultado ZERO, nem lucro, nem prejuízo. É a quantidade que deve ser produzida e vendida a fim de que o faturamento seja igual aos custos. P.E. OPERACIONAL: 𝑃 × 𝑄 = 𝐶𝐹 + 𝐶𝑉 × 𝑄 P.E. Contábil: 𝑃 × 𝑄 = 𝐶𝐹 + 𝐶𝑉 × 𝑄 + 𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒 + 𝐼𝑅 P.E. Econômico: 𝑃 × 𝑄 = 𝐶𝐹 +𝐶𝑉 × 𝑄 + 𝐶𝐶𝑎𝑝 + 𝐼𝑅 P = Faturamento Q = Quantidade CF = Custo Fixo CV = Custo Variável Depre = Depreciação IR = alíquota do imposto CCap = Custo do Capital Vantagens: Define capacidade produtiva mínima do projeto Serve para orientar administradores quanto as metas de vendas mínimas Desvantagens: Empresas com produtos diferentes há dificuldade de alocar corretamente os custos de cada um. PONTO DE EQUILÍBRIO Orienta decisões estratégicas. P.ex.: Se a empresa estiver operando abaixo do ponto de equilíbrio financeiro, ela poderá cogitar interrupção temporária de suas atividades. PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL - EXEMPLO P.Q = CF + CV.Q 10.Q = 27.000 + 4.Q Q = QUANTIDADE = 27.000/(10-4) Q = 4.500 UNIDADES PREÇO DE VENDA: $10 / UNIDADE CUSTOS VARIÁVEIS: $ 4 / UNIDADE CUSTOS FIXOS OPERACIONAIS = $ 27.000 ENCONTRANDO O EQUILÍBRIO OPERACIONAL: Exemplo abrangendo todos os métodos de decisão: O projeto que devemos analisar tem o seguinte fluxo de caixa abaixo. Ele deve ser aprovado? Considere uma TMA de 10 % RESPOSTA:
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