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MODELO DE MONOGRAFIA ATT. 2016

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Prévia do material em texto

�PAGE �
�↓ 3 CM
INSTITUIÇÃO
(2 enters, espaçamento entre as linhas 1,5)
ACADÊMICO
NBR 14724 (2005) – Apresentação de trabalhos acadêmicos
É um elemento obrigatório que deve conter o nome da instituição (opcional), o nome do autor, o título, o subtítulo (se houver), o local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado o trabalho e o ano de depósito (entrega).
* Tudo em letra maiúscula e em negrito.
→ 3 CM
2 CM ←
TÍTULO DA MONOGRAFIA
Observar essas margens em todo o trabalho (superior e esquerda 3 cm, inferior e direita 2 cm). 
(letra arial ou times new roman tamanho 12, caixa alta, negrito, espaçamento entre as linhas 1,5, centralizado)
CIDADE
ANO
ACADÊMICO
A folha de rosto deve conter os elementos essenciais à identificação do trabalho. O que diferencia esta da capa é a nota explicativa que contém a natureza do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros), objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros), nome da instituição a que é submetido, área de concentração, nome do orientador e, se houver, do co-orientador, local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado o trabalho, ano de depósito (da entrega). Se for tese, o verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica, conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente.
→ 3 CM
2 CM ←
TÍTULO DA MONOGRAFIA
.
Monografia apresentada à Banca Examinadora da Universidade Estadual de Maringá, como exigência parcial para obtenção do título de bacharel em Direito, sob a orientação do Prof. Dr.......
Na nota explicativa o recuo deve ser de 8 cm e recomenda-se o uso da letra tamanho 11, sem negrito.
LOCAL
ANO
ERRATA 
(o título sem numeração deve ser centralizado, 1 enter, espaçamento entre as linhas 1,5)
	Página
	Parágrafo
	Linha
	Onde se lê
	Leia-se
	15
	2
	13
	frustação
	frustração
	64
	6
	20
	dano mora
	dano moral
	77
	1
	3
	própio
	próprio
	82
	2
	8
	desviados
	derivados
	112
	4
	18
	eqüidade
	equidade
É um elemento obrigatório e deve conter: a) o nome do autor apenas (não tem o nome da Instituição nesta folha); b) o título do trabalho; c) a natureza do trabalho científico (monografia, dissertação e tese), o objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros), o nome da instituição a que é submetido, a área de concentração.
→ 3 CM
2 CM ←
ACADÊMICO
(1 enter, espaçamento entre as linhas 1,5)
TÍTULO DA MONOGRAFIA
É um elemento obrigatório, colocado logo após a folha de rosto, constituído pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora é colocada após a aprovação do trabalho.
→ 3 CM
2 CM ←
Monografia apresentada à Banca Examinadora da Universidade Estadual de Maringá, como exigência parcial para obtenção do título de Bacharel, sob a orientação do Prof. Dr........
Aprovada em: 
BANCA EXAMINADORA
_______________________________
Profº. Drº. 
_______________________________
_______________________________
CIDADE, DIA DE MÊS DE ANO (MARINGÁ, 21 DE DEZEMBRO DE 2016)
DEDICATÓRIA
(1 enter, espaçamento entre as linhas 1,5, título sem numeração deve ser centralizado)
Dedico este trabalho aos meus pais e aos meus filhos, pela paciência diante da privação de minha companhia.
É um elemento opcional, colocado após a folha de aprovação, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho a quem desejar. Se preferir, nem precisa escrever “dedicatória”, bastando apenas colocar, por exemplo, “Aos meus pais e irmãos”, ao final da página.
* Evitar aqui excesso de sentimentalismo.
→ 3 CM
2 CM ←
(8 cm de recuo, 1,5 de espaçamento entre as linhas, letra tamanho 12 e a mesma utilizada no trabalho)
Dedico este trabalho aos meus pais e aos meus filhos, pela paciência diante da privação de minha companhia.
	AGRADECIMENTOS
(1 enter, espaçamento entre as linhas 1,5, título sem numeração deve ser centralizado)
A Dirceu Galdino, meu esposo, pelo apoio em todos os momentos.
Ao Prof. Dr. Donaldo Armelin, pelo incentivo e atenção com que sempre me distinguiu.
É um elemento opcional que é destinado, apenas, àqueles que contribuíram de maneira efetiva para a pesquisa, ou mesmo instituições de fomento (Fapesp, Capes, CNPq, orientador, professores, colegas, etc.), e não a família, esposo (a), namorada (o), etc. 
Recomenda-se para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para todo texto, com espaçamento entre as linhas de 1,5, com exceção das citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e das tabelas que devem ser digitadas em um tamanho menor, uniforme e espaçamento entre as linhas simples. Cada parágrafo inicia-se depois de um tab (1,25 cm – espaço de primeira linha no word).
→ 3 CM
2 CM ←
É um elemento opcional, e traz a citação de um pensamento, ou trecho de uma música, de um poema, etc. Este deve estar correlato com o trabalho científico, e ainda que de forma indireta, deve se referir ao tema. Pode ser de autoria própria ou de outro autor.
Recomenda-se letra tamanho 12, arial ou times new Roman, espaçamento entre as linhas simples.
“Minha honra é minha vida; meu futuro de ambas depende. Serei homem morto, se me privarem da honra.” (De Shakespeare, in Ricardo, ato I)
RESUMO
(Parágrafo americano, 1 enter, espaçamento entre as linhas simples)
O tema – responsabilidade civil por danos morais no âmbito familiar – é objeto de muitas controvérsias na doutrina e na jurisprudência brasileira e estrangeira. Inicia-se o presente trabalho com a análise do dano moral, suas espécies e sua evolução em nosso ordenamento jurídico. A Constituição Federal de 1988 elevou a reparabilidade dos danos morais à condição de garantia de direitos individuais, inserindo-a como cláusula pétrea no artigo 5º, incisos V e X. Considerando que, devido aos vínculos afetivos, os danos morais podem repercutir com maior ênfase no âmbito familiar, faz-se mister o seu exame no Direito de Família. Em decorrência do novo Código Civil (lei n.º 10.406, de 10/01/2002), que entrará em vigor em 11/01/2003, será feito um paralelo entre o Código atual (Lei n.º 3.071, de 01/01/1916) e a nova sistemática civil. O primeiro instituto do Direito de Família a merecer comentários será o dos esponsais, que consiste numa promessa recíproca de casamento. Apesar de não estar disciplinado em nossa legislação, o rompimento sem justo motivo permite ao nubente abandonado pleitear reparação por danos de ordem material e moral, aplicando-se a Teoria da Responsabilidade Civil Extracontratual. Outro instituto a ser analisado será o do casamento putativo. No qual um dos nubentes ou ambos contraem matrimônio acreditando tratar-se de ato válido. A boa fé não suprime os impedimentos previstos no Direito pátrio. Seguindo a mesma linha de raciocínio, será discutida a possibilidade de indenizar o menoscabo moral sofrido pelo cônjuge que contraiu casamento sem conhecimento do erro essencial quanto à pessoa do outro cônjuge. É incontestável a reparabilidade dos danos morais oriundos da separação judicial litigiosa e do divórcio, já que a dissolução e a ruptura da sociedade conjugal implicam, eventualmente, prejuízos de ordem material e moral ao cônjuge inocente. Igual raciocínio orientará a análise da união estável, convivência duradoura e contínua entre um homem e uma mulher, estabelecida com o objetivo de constituir uma família.A ruptura culposa por um dos companheiros pode ensejar o ressarcimento por danos materiais e morais. O terceiro instituto a ser enfocado será enfocado será o da filiação, visto que, por ocasião da propositura da ação de investigação de paternidade, é comum a ofensa à honra do menor ante a recusa injustificada do suposto pai em reconhecer a paternidade pleiteada, e que pode também ocasionar prejuízo de ordem moral, sendo plausível a reparação. Por fim, será analisada a quebra dos deveres paternais e filiais, que pode igualmente ensejar a reparação dos danos morais oriundos do abandono material, moral e intelectual. Considerando a efetividade que envolve as relações familiares, é evidente que o dever de não causar dano apresenta-se mais claramente nessa modalidade de relação do que em qualquer outra. O dano produzido por um membro da família a outro é gravemente maior do que o provocado por terceiro, exigindo atenção redobrada do operador do direito.
(1 enter)
Palavras-Chaves: Família. Responsabilidade Civil. Danos Morais.
É um elemento obrigatório que deve ser um texto claro, conciso e objetivo. Deve ter introdução, desenvolvimento e conclusão correspondentes a estes elementos do trabalho, de modo que, quem o leia, saiba do que o texto se trata, tendo subsídio para optar pela leitura integral ou não. Para trabalhos de conclusão de curso e dissertações, a extensão deverá ser de até 250 palavras, e teses de até 500 palavras. Ao final, deve indicar as palavras (de 3 a 5, no máximo) mais representativas do conteúdo do texto (palavras-chave). Deve ser digitado em parágrafo americano e com espaço simples nas entrelinhas.
No resumo não poderá conter citações, pois se caracteriza por uma síntese do trabalho monográfico. Será seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho separadas por ponto constituídas das palavras-chave, o mínimo de 3 e o máximo de 5 palavras. 
ABSTRACT
(Parágrafo americano, 1 enter, espaçamento entre as linhas simples)
The thema – civil liability for moral damages in the familiar ambit – is object of many controversies in the Brazilian and foreign jurisprudence and doctrine. The presente work begins with the analysis of moral damages, its species, and evolution in our legal system. The Federal Constitution of 1988 raised of moral damages to the status of na individual right guarantee, including it as na unchageable clause in the art. 5, V and X. Considering that, due to affection relations, moral damages may have na emphatic repercussion in the Family environment, its examination is fundamental in Family Law. As a consequence of the new Civil Code (Law n.º 10.406, of 10/01/2002), which will be enforceable form 11/01/2003 on, we will establish a parallel between the current civil rules and the new ones. The fist Family Law institute which deserve comments is the promise to marry, in which the parties comprimise on getting married. Althought it is not regulated in our statute, the breach without a just cause enables the abandoned party to sue the other to recover moral and material damages, applying the Extracontractual Civil Liability Theory. Another Institute analyzed is the putative marriage, in which one of the parties or both of them get married assuming it is valid. Good – Faith does not suppress the impediments provided by our national law. Following the thought, the possibility of indemnifying the party the suffered the moral mitigation due to marrying without knowledge of the essential error about the other party is discussed. The reparability of moral damages originating in the contentious judicial separation and divorce is unquestionable, as the dissolution and disruption of the conjugal society eventually cause material and moral damages to the innocent spouse. The same argumentation will oriente the analysis of the common law marriage, las longing and continuous cohabitation between a men and a woman established with the scope of forming a Family. The breach by one of the parties may result in the recovery of moral and material damages. The third institute which desserves attention is the filiation, once that in the suit of paternity investigation, the offense to the minor’s honor caused by the refusal of the supposed father to recognize the litigated paternity in common, what may give rise to redress of moral damages. Finally, the breach of paternal and filial duties will be analyzed, as it may equally give place to the redress of moral damages arising from the material, moral and intelectual abondonment. Taking into consideration the affection the surrouds Family relations, it is obvius the the duty not to case damages is clearer in the type of relation than in any other. The damages caused by onde menber od the Family to the other is a greater burden than the one provoked by a third person, demanding twice as much attention fron the low operator.
1 enter
Key-words: Family. Civil Liability. Moral Damages.
Deve ser digitado em folha separada em outra língua. 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
(1 enter, espaçamento entre as linhas 1,5, título sem numeração deve ser centralizado)
Quadro 1 - 	Quantidade de crianças vítimas de danos morais por ano...................01
Gráfico 1 - 	Aumento comparativo anual de vítimas de violência doméstica por classe social...............................................................................................................08
Quadro 2 -	Apresentação da evolução da afetividade no âmbito familiar...............57
Figura 1 - 	Logotipo da “ONG para proteção da mulher”........................................74
Figura 2 - 	Imagem da fachada do Lar Abrigo para meninas violentadas..............93
Figura 3 - 	Alunos em debates com sobre abandono afetivo...............................128
É um elemento opcional e dificilmente aparece em Trabalhos de Conclusão do curso de Direito, mas se houver necessidade deve ser disposta na mesma ordem em que aparece no texto. Recomenda-se uma lista para cada tipo de ilustração. Exemplo: fotos, quadros, gráficos, etc.
 	(Deve ser digitado em letra tamanho 12, espécie utilizada no trabalho, recomenda-se Times New Roman ou Arial)
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
(1 enter, espaçamento entre as linhas 1,5, título sem numeração deve ser centralizado)
CCB – Código Civil Brasileiro
CF – Constituição Federal
CPC – Código de Processo Civil
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente
FAO - Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação 
FMI – Fundo Monetário Internacional
LDB – Lei de Diretrizes e Bases
NAFTA – Acordo do Livre Comércio da América do Norte
ONG – Organização Não Governamental
OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo
ORG – Organizador
PAA - Processo de Apoio Administrativo
PBS - Pedido de Bens e Serviços
PCP - Processo de Capacitação Presencial
UFC - Universidade Federal do Ceará
UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância
É um elemento opcional e consiste na relação alfabética das palavras abreviadas e das siglas utilizadas no texto pelo autor, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se uma lista para cada tipo. Não é necessária a utilização desta em TCC porque os textos não são tão longos e não costuma conter tantas abreviaturas a ponto de confundir o leitor. Cite-se como exemplo: “Superior Tribunal Federal – STF”, ou ainda “Código de Processo Civil – CPC”.
* As abreviaturas e siglas, quando aparecem pela primeira vez, devem ser precedidas pelo nome integral e pela sigla entre parênteses logo à frente.
SUMÁRIO
(O título sem numeração deve ser centralizado, 1 enter, espaçamento entre as linhas 1,5)
É um elemento obrigatório e consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma seqüência em que aparecem. Não se confunde com o “índice” porque este consiste em uma relaçãode palavras ou frases ordenadas, segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto.
* O espaço no sumário e simples, porém com 1 “enter” entre uma seção e outra.
INTRODUÇÃO...........................................................................................................00
1 enter
CAPÍTULO I - DO DANO MORAL.............................................................................00
1.1 Do Conceito........................................................................................................00
1.2 Da Classificação Do Dano Moral.....................................................................00
1.3 Dos Fundamentos Jurídicos do Dano Moral No Âmbito do Direito Brasileiro ....................................................................................................................................00
1.4 Dos Titulares E Dos Responsáveis Pelo Dano Moral.....................................00
1.5 Da Calúnia, da Injúria e da Difamação..............................................................00
1.6 Da Prova No Dano Moral....................................................................................00
1.7 Do Ônus da Prova no Dano Moral....................................................................00
1.8 Da Prova Lícita e Ilícita No Dano Moral............................................................00
1.9 Da Extensão e da Quantificação do Dano Moral.............................................00
1 enter
CAPÍTULO II - DA RESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO DE FAMILIA..........00 
1 enter
CAPÍTULO III - DOS ESPONSAIS............................................................................00
3.1 Do Conceito........................................................................................................00
3.2 Da Natureza Jurídica..........................................................................................00
3.3 Da Regulamentação Legal.................................................................................00
3.4 Dos Requisitos...................................................................................................00
3.5 Da Prova Dos Esponsais...................................................................................00
3.6 Da Ruptura Dos Esponsais E Dos Seus Efeitos..............................................00
CAPÍTULO IV - DO CASAMENTO PUTATIVO.........................................................00
4.1 Do Conceito........................................................................................................00
4.2 Dos Requisitos...................................................................................................00
4.3 Das Provas..........................................................................................................00
4.4 Dos Efeitos em Relação Aos Cônjuges, À Prole e a Terceiros ...................................................................................................................................00
4.5 Dos Fundamentos Da Indenização Por Dano Moral.......................................00
1 enter
CAPÍTULO V - DO CASAMENTO NULO POR ERRO QUANTO À PESSOA DO CÔNJUGE..................................................................................................................00
5.1 Do Conceito........................................................................................................00
5.2 Das Espécies......................................................................................................00
5.2.1 Do erro concernente à identidade do outro cônjuge.........................................00
5.2.2 Do erro concernente à honra e boa fama.........................................................00
5.2.3 Da ignorância anterior de crime........................................................................00
5.2.4 Da ignorância anterior de defeito físico irremediável........................................00
5.2.5 Da ignorância anterior de moléstia grave e transmissível.................................00
5.2.6 Do defloramento da mulher ignorado pelo marido............................................00
5.3 Dos Fundamentos Da Indenização Por Danos Morais...................................00
1 enter
CAPÍTULO VI - DO DIVÓRCIO.................................................................................00
6.1 Da Evolução Da Dissolução Da Sociedade Conjugal E Da Ruptura Do Vínculo Matrimonial.................................................................................................00
6.2 Do Divórcio.........................................................................................................00
6.3 Do Procedimento Extrajudicial Do Divórcio (Lei Nº 11.441/2007) ....................................................................................................................................00
6.4 Da Emenda Constitucional Nº 66/2010.............................................................00
6.5 Da Indenização Por Danos Morais Decorrentes Da Ruptura Do Vínculo Matrimonial...............................................................................................................00
1 enter
CAPÍTULO VII - DA UNIÃO ESTÁVEL
7.1 Do Conceito........................................................................................................00
7.2 Dos Requisitos...................................................................................................00
7.3 Dos Direitos E Deveres Oriundos Da União Estável.......................................00
7.4 Dos Casos Que Ensejam A Ruptura Da União Estável...................................00
7.5 Dos Danos Derivados Da Ruptura Da União Estável......................................00
1 enter
CAPÍTULO VIII – DA UNIÃO HOMOAFETIVA: novo paradigma de entidade familiar.......................................................................................................................00
8.1 Do Conceito De Homossexualidade.................................................................00
8.2 Da Evolução Do Conceito De Entidade Familiar Até A Constituição Federal De 1988......................................................................................................................00
8.3 Dos Princípios Constitucionais Pertinentes Às Relações Homoafetivas............................................................................................................00
8.4 Da Atual Organização Legal Da União Homoafetiva.......................................00
8.5 Dos Direitos E Deveres Dos Companheiros....................................................00
1 enter
CAPÍTULO IX - DA FILIAÇÃO..................................................................................00
9.1 Do Conceito........................................................................................................00
9.2 Da Presunção Legal De Paternidade E Maternidade......................................00
9.3 Da Contestação Da Presunção Legal De Paternidade E Maternidade..............................................................................................................00
9.4 Da Ação De Investigação De Paternidade.......................................................00
9.5 Do Cabimento De Indenização Por Dano Moral..............................................00
1 enter
CAPÍTULO X - DA QUEBRA DOS DEVERES PATERNAIS E FILIAIS...................00
10.1 Do Conceito Do Poder Familiar......................................................................00
10.2 Do Poder Familiar Quanto À Pessoa E Quanto Aos Bens Dos Filhos.........................................................................................................................00
10.3 Da Extinção, Da Perda E Da Suspensão Do Poder Familiar........................00
10.4 Da Pensão Alimentícia.....................................................................................00
10.4.1. Do conceito de alimentos...............................................................................0010.4.2 Das espécies de alimentos..............................................................................00
10.4.3 Das pessoas obrigadas a prestar alimentos...................................................00
10.5 Da Alienação Parental......................................................................................00
10.5.1 Das características do alienador.....................................................................00
10.5.2 Da violação aos direitos da personalidade do menor e do genitor alienado...00
10.5.3 Das consequências jurídicas oriundas da prática da alienação parental........00
10.6 Dos Danos Decorrentes Da Quebra Dos Deveres Paternais E Filiais.........................................................................................................................00
1 enter
CAPÍTULO XI - DO NASCITURO..............................................................................00
11.1 Do Conceito......................................................................................................00
11.2 Do Início Da Personalidade Civil.....................................................................00
11.3 Da Condição Jurídica Do Embrião E Do Nascituro.......................................00
11.4 Dos Danos Incidentes No Nascituro...............................................................00
1 enter
BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................00
INTRODUÇÃO
(O título sem numeração deve ser centralizado, 1 enter, espaçamento entre as linhas 1,5)
No desenvolvimento do texto recomenda-se: parágrafos com espaço de 1,25 cm nas primeiras linhas, a paginação conta-se a partir da folha de rosto, mas só começa a aparecer no trabalho a partir da introdução. 
Na introdução do trabalho científico deverá aparecer os elementos, que foram abordados anteriormente no projeto como: a) o problema proposto, que deverá ser enunciado de forma clara para o leitor, demonstrando a natureza da questão investigada; b) os objetivos que também deverão ser enunciados e neste momento auxiliarão o leitor a compreender a delimitação do problema; d) a justificativa, que na introdução terá a função de destacar a importância do tema abordado no trabalho científico, além de demonstrar que o autor está contribuindo para o desenvolvimento do assunto no campo científico; d) e por fim, a metodologia, que deverá demonstrar quais foram o(s) método(s) que foi utilizados para esclarecer o problema proposto.
Não se deve discutir, definir ou conjecturar na introdução, pois esta tem apenas a função de delimitar o assunto e fornecer uma visão panorâmica do trabalho ao leitor.
Não é regra, mas na introdução deve-se fazer um parágrafo para cada capítulo do trabalho e recomenda-se que tenha, no máximo, até 3 (três) páginas.
Nos últimos anos, o dano moral foi consagrado não só pela nossa legislação, mas por outras em decorrência de que o homem ao deparar-se com o vexame e a humilhação de ver-se enganado o sente antes mesmo do dano patrimonial.
Embora a doutrina, há algum tempo, defenda a reparação do dano moral, ainda assim prevalecia uma forte corrente no sentido de que a dor era insuscetível de avaliação econômica, e apenas em casos especiais era albergada aquela reparação. 
Daí o nosso empenho em aprofundar um estudo do tema, ampliando-o nas relações familiares.
O presente trabalho procurou esgotar todas as situações em que potencialmente ocorrem danos morais no Direito de Família, procurando suprir eventuais lacunas, porque nada destrói mais em uma família do que o dano causado pelos seus próprios membros e a reparabilidade funcionaria como uma forma de fortalecer os valores atinentes a dignidade e ao respeito humano.
O tema estava dividido em nove capítulos, contudo foi inserido o décimo para tratar do dano moral relativo ao nascituro.
No primeiro capítulo, analisam-se o conceito de dano moral, sua classificação, sua quantificação, bem como a prova, proporcionando uma visão panorâmica do problema. O trabalho é árduo, porquanto, ao investigar o dano moral, depara-se com divergências doutrinárias e jurisprudenciais em todos os seus aspectos, além dos critérios e efeitos manifestados no foro íntimo das pessoas.
No segundo capítulo, abordam-se a influência do Direito romano na constituição e estrutura da família, centrada no páter-famílias, e as transformações daquela no contexto histórico. Vê-se que a família passa a ter uma acepção de abrangência maior e, concomitantemente, desencadeia responsabilidade jurídica (e não apenas de vínculo moral) entre os seus entes, donde emergir a problemática do dano moral em caso de agressão à dignidade de algum de seus membros por outro. 
O terceiro capítulo trata dos esponsais, abordando a natureza jurídica desse instituto, os requisitos e os efeitos de sua ruptura.
No quarto capítulo, enfoca-se o casamento putativo, fixando-lhe os requisitos e os efeitos em relação aos cônjuges, à prole e a terceiros.
O quinto capítulo aborda o erro essencial a respeito da pessoa do outro cônjuge ao contrair casamento, analisando suas diversas espécies.
No sexto capítulo, analisam-se os aspectos da separação judicial e do divórcio, com suas múltiplas causas (adultério material e virtual, injúria, abandono do lar, mútua assistência etc.), bem como a polêmica questão da prova lícita e ilícita, demarcando-se criteriosamente os seus limites, dentro da doutrina e jurisprudência.
O sétimo capítulo aprofunda-se na união estável, delineando seus requisitos, bem como os direitos e deveres oriundos dessa união, os casos que ensejam a ruptura da união estável e os danos provenientes dessa ruptura.
No oitavo capítulo, atém-se à filiação, seja quanto à presunção legal da paternidade e maternidade, seja quanto à contestação destas, analisando-se os problemas processuais inerentes à ação de investigação de paternidade, bem como os danos morais oriundos da procrastinação pelo não-reconhecimento da paternidade.
Já no capítulo nono, analisa-se a quebra dos deveres paternais e filiais, enfatizando o dano moral decorrente do abandono material, intelectual e moral.
Por fim, no capítulo décimo, pode-se verificar a possibilidade do nascituro pleitear a indenização por danos morais por meio de seus representantes legais (genitora ou curador do ventre), quando não houver sido prestada pelo pai a devida assistência moral e material, ou tendo sido violada sua imagem, sua honra, quando perder um de seus genitores por acidente provocado por outrem.
CAPÍTULO I - O DANO MORAL
(O título sem numeração deve ser centralizado, 1 enter, espaçamento entre as linhas 1,5)
Desenvolvimento: este consiste na parte principal do trabalho científico e contém a exposição ordenada e pormenorizada dos assuntos, divide-se em seções e subseções. 
As regras gerais de apresentação das seções e subseções são: 
a) a numeração em algarismos arábicos; 
b) o indicativo de seção é alinhado na margem esquerda, precedendo o título, dele separado por um espaço;
c) a numeração progressiva deverá se limitar até a seção quinaria;
d) nas seções primárias, o indicativo deverá ser grafado em números inteiros a partir do número 1;
e) nas seções secundários, o indicativo é constituído pelo indicativo da seção primária que pertence, seguido do número que lhe for atribuído na seqüência do assunto e separado por ponto, repetindo com relação às outras seções;
f) não usa-se ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título;
g) destaca-se gradativamente os títulos das seções, utilizando os recursos de negrito, itálico ou grifo, caixa alta ou versal e outro. O título das seções (primárias, secundárias etc.) deve ser colocado após sua numeração, dele separado por um espaço. O texto deve iniciar-se em outra linha, e em todasas seções deve ter um texto relacionado a elas;
h) quando for preciso enumerar os diversos assuntos de uma seção sem título, deverá dividi-la em alíneas. Essas se cumulativas ou alternativas, podem ser acrescentado ao final delas ponto-e-vírgula, exceto na última, devem ser ordenadas alfabeticamente, começando o texto com letra minúscula. Exemplo: 
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 Seção secundária
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quaternária
1.1 Conceito
(1enter do título para o subtítulo, espaçamento entre as linhas é de 1,5, título numerado deverá ser justificado à esquerda, espaço na primeira linha de 1 tab [1,25 cm])
A análise do dano material ou moral, bem como a reparação desse dano, é tarefa das mais árduas, gerando incertezas e suscitando controvérsias na doutrina e jurisprudência.
Em sentido comum, dano significa o “mal ou ofensa pessoal; prejuízo moral; prejuízo material causado a alguém pela deterioração ou inutilização de bens seus; estrago, deterioração, danificação”. �
Juridicamente, o termo “dano”, que tem origem no latim – damnum, “consiste na lesão (diminuição ou destruição) que, devido a certo evento, sofre uma pessoa, contra sua vontade, em qualquer bem ou interesse jurídico, patrimonial ou moral.”�
Hans Albrecht Fisher define o dano como “todo prejuízo que alguém sofre na sua alma, corpo ou bens, quaisquer que sejam o autor e a causa da lesão”.�
Hodiernamente, o dano não consiste apenas na diminuição ou subtração de um bem jurídico material, mas também extrapatrimonial, como os direitos da personalidade e os direitos de família.
Cada doutrinador apresenta uma classificação própria de dano, mas todos eles reconhecem que o dano pode ofender a integridade patrimonial ou moral das pessoas físicas ou jurídicas.
Nesse sentido, estabelecemos a seguinte classificação:
Quanto ao sujeito, o dano pode ser direto ou indireto. O primeiro ocorre quando provoca lesão imediata à pessoa. Já no segundo, o prejuízo atinge outra pessoa que não a vítima, sofrendo o efeito ricochete. �
Em relação ao objeto, o dano pode ser patrimonial ou moral. Aquele produz a perda ou deterioração total ou parcial de um bem material, suscetível de valoração pecuniária. Este provoca no ser humano uma lesão em seus valores mais íntimos, tais como o sentimento, a honra, a boa fama, a dignidade, o nome, a liberdade, etc. O dano moral, embora não seja suscetível de aferição econômica, é ressarcido apenas para compensar a injustiça sofrida pela vítima, atenuando em parte o seu sofrimento.
1 O DANO MORAL
(O título com numeração deve ser justificado, 1 enter, espaçamento entre as linhas 1,5)
1.1 Conceito
(1enter do título para o subtítulo, espaçamento entre as linhas é de 1,5, título numerado deverá ser justificado à esquerda, espaço na primeira linha de 1 tab [1,25 cm])
A análise do dano material ou moral, bem como a reparação desse dano, é tarefa das mais árduas, gerando incertezas e suscitando controvérsias na doutrina e jurisprudência.
Em sentido comum, dano significa o “mal ou ofensa pessoal; prejuízo moral; prejuízo material causado a alguém pela deterioração ou inutilização de bens seus; estrago, deterioração, danificação”. �
Juridicamente, o termo “dano”, que tem origem no latim – damnum, “consiste na lesão (diminuição ou destruição) que, devido a certo evento, sofre uma pessoa, contra sua vontade, em qualquer bem ou interesse jurídico, patrimonial ou moral.”�
Hans Albrecht Fisher define o dano como “todo prejuízo que alguém sofre na sua alma, corpo ou bens, quaisquer que sejam o autor e a causa da lesão”.�
Hodiernamente, o dano não consiste apenas na diminuição ou subtração de um bem jurídico material, mas também extrapatrimonial, como os direitos da personalidade e os direitos de família.
Cada doutrinador apresenta uma classificação própria de dano, mas todos eles reconhecem que o dano pode ofender a integridade patrimonial ou moral das pessoas físicas ou jurídicas.
Nesse sentido, estabelecemos a seguinte classificação:
Quanto ao sujeito, o dano pode ser direto ou indireto. O primeiro ocorre quando provoca lesão imediata à pessoa. Já no segundo, o prejuízo atinge outra pessoa que não a vítima, sofrendo o efeito ricochete. �
Em relação ao objeto, o dano pode ser patrimonial ou moral. Aquele produz a perda ou deterioração total ou parcial de um bem material, suscetível de valoração pecuniária. Este provoca no ser humano uma lesão em seus valores mais íntimos, tais como o sentimento, a honra, a boa fama, a dignidade, o nome, a liberdade, etc. O dano moral, embora não seja suscetível de aferição econômica, é ressarcido apenas para compensar a injustiça sofrida pela vítima, atenuando em parte o seu sofrimento.
O dano quanto à responsabilidade se distingue em extracontratual e contratual. O dano extracontratual provém de um ato ilícito que viola direito alheio, por culpa ou dolo do agente, provocando perda ou desfalque no patrimônio da vítima, ao passo que o dano contratual surge em decorrência da transgressão de uma ou mais cláusulas de um pacto juridicamente válido e legalmente eficaz.
No que diz respeito ao tempo, o dano se apresenta como transitório ou permanente. O dano transitório é aquele no qual a lesão não permite que a vítima exerça as atividades rotineiras por um período determinado. Já o dano permanente é aquele em que não há perspectiva de a vítima retornar ao status quo ante. A avaliação é efetuada no momento em que se consolida a lesão.
Denota-se que, além da caracterização do dano, é mister caracterizar o dolo ou a culpa, o nexo de causalidade e a ação ou omissão do agente.
Entre as diversas correntes doutrinárias existentes acerca da definição do dano moral, duas se destacam, a que se fundamenta nos efeitos da ofensa e a que se baseia na natureza do direito subjetivo violado.
Artur Oscar de Oliveira Deda, um dos defensores da primeira corrente, afirma que:
Citação direta que contenha mais de três linhas tem um recuo de 4 cm à esquerda, o espaçamento entre as linhas é simples, a letra tamanho 11, sendo a mesma utilizada no trabalho.
O caráter patrimonial ou moral do dano não deriva da natureza do direito subjetivo atingido, mas precisamente dos efeitos da lesão jurídica. E isto é tão certo, que do ataque a um bem jurídico de valor econômico pode resultar uma perda inestimável pecuniariamente. Por outro lado, da ofensa a um direito subjetivo extrapatrimonial podem resultar prejuízos materiais. Inclusive pode acontecer que, da violação de direito subjetivo, seja qual for sua índole, resultem concomitantemente prejuízos de ordem moral e danos de natureza patrimonial.�
1 ENTER
José Aguiar Dias, adepto da mesma corrente, enfatiza que “o dano moral é o efeito não-patrimonial da lesão de direito e não a própria lesão abstratamente considerada”.�
Wilson Melo da Silva, adepto dessa corrente doutrinária, entende que os danos morais podem ser provados por todos os meios em Direito permitidos, inclusive as presunções estabelecidas pelo sistema processual. Contudo, se aquele que pleiteia a reparação por danos morais não tem a presunção da qual necessita, juris tantum, terá que provar os danos sofridos.� 
Alguns julgados amparam tal posição:
1 ENTER
INDENIZAÇÃO – RESPONSABILIDADE CIVIL – DANO MORAL – ACIDENTE DE VEÍCULO - INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. Só ocorre o dano moral desgarrado do material, salvo com prova detalhada de sofrimento moral intenso causador daquelas repercussões materialmente aferidas pelas beneficiárias ou dependentes da vítima.� (grifo nosso)
1 ENTER
Em contraposição ao posicionamento anteriormente citado, há uma corrente doutrinária que sustenta que os danos morais se provam por si mesmos (in re ipsa). Por exemplo: ofensa à honra, calúnia, difamação ou injúria.
Para a fixação do quantum da indenização por danos morais em razão de abuso da imprensa, o juiz deverá embasar-se nos critérios dos arts. 53 e 54 da Lei nº 5.250/1967.
No arbitramento da indenização em reparaçãodo dano moral, o juiz terá em conta, notadamente:
1 ENTER
I - a intensidade do sofrimento do ofendido, a gravidade, a natureza e repercussão da ofensa e a posição social e política do ofendido;
II - a intensidade do dolo ou o grau da culpa do responsável, sua situação econômica e sua condenação anterior em ação criminal ou cível fundada em abuso no exercício da liberdade de manifestação do pensamento e informação;
III - a retratação espontânea e cabal, antes da propositura da ação penal ou cível, a publicação ou transmissão da resposta ou pedido de retificação, nos prazos previstos na Lei e independentemente de intervenção judicial, e a extensão da reparação por esse meio obtida pelo ofendido.
Artigo 54. A indenização do dano material tem por finalidade restituir o prejudicado ao estado anterior.
	1 ENTER
Esses artigos servem como parâmetros gerais, mas não há mais limitação, em face do advento da Constituição Federal de 1.988 (art 5º, inciso V), em que foram derrogados, ficando ao arbítrio do juiz a fixação do quantum.
(1 enter antes de começar novo título ou subtítulo) 
3.6 Da ruptura dos esponsais e seus efeitos
(1 enter do título para o subtítulo, espaçamento entre as linhas é de 1,5, título numerado deverá ser justificado à esquerda, espaço na primeira linha de 1 tab [1,25 cm])
Como já demonstrado, a qualquer instante o(a) noivo(a) arrependido(a) poderá proceder à ruptura ou desfazimento da promessa, uma vez que ninguém está obrigado a se casar.
Guy Aymond afirma que os esponsais não passam de um “idílio sem conseqüência jurídica”,� por não implicarem nenhuma obrigatoriedade, podendo serem desfeitos a qualquer tempo pelos noivos, até mesmo por ocasião da cerimônia nupcial.
É evidente que o rompimento da promessa de casamento causa sérias repercussões no foro íntimo daquele que foi abandonado, em decorrência do afeto que nutria pelo outro, ocorrendo o desmoronamento de um sonho, muitas vezes acalentado durante meses e quem sabe durante anos.�
O ordenamento jurídico suíço e o português determinam a devolução dos presentes entre os nubentes, caso o noivado seja desfeito.
É o que preceitua o Código Civil suíço:
	
Art. 94: Os presentes que os desposados fizeram recìprocamente, podem, no caso de invalidação dos esponsais, ser exigidos de volta. Se os presentes não mais existirem, terá lugar a liquidação de acôrdo com as disposições sôbre o enriquecimento ilícito. Se os esponsais forem rompidos pela morte de um dos desposados, ficará excluída a repetição. �
O Código Civil português assim dispõe:
Artigo 1.592. 1. No caso de o casamento deixar de celebrar-se por incapacidade ou retractação de algum dos promitentes, cada um deles é obrigado a restituir os donativos que o outro ou terceiro lhe tenha feito em virtude da promessa e na expectativa do casamento, segundo os termos prescritos para a nulidade ou anulabilidade do negócio jurídico. 2. A obrigação de restituir abrange as cartas e retratos pessoais do outro contraente, mas não as coisas que hajam sido consumidas antes da retractação ou da verificação da incapacidade.�
A par da devolução dos presentes, o nubente que, sem justo motivo, abandonar o outro poderá, também, ser responsabilizado por danos materiais e morais.
CONCLUSÃO
(1 enter do título, espaçamento entre as linhas é de 1,5, título não numerado deverá ser centralizado, espaço na primeira linha de 1 tab [1,25 cm])
É um elemento obrigatório que consiste na parte final do trabalho que apresenta as conclusões correspondentes as hipóteses e aos objetivos. Não é regra, mas também deve ter um parágrafo conclusivo para cada capítulo. Recomenda-se que tenha até 3 páginas.
Após percorrer tema tão enriquecedor, e ao mesmo tempo ensejador de tantas controvérsias, chega-se às seguintes conclusões:
Hodiernamente, o dano não consiste apenas na diminuição ou subtração de bens jurídicos materiais, mas também de valores extrapatrimoniais, como os direitos da personalidade e os direitos de família.
A natureza do dano moral está na ofensa ao direito subjetivo, podendo ter como efeito a diminuição ou não do patrimônio da vítima.
Embora os doutrinadores não sejam unânimes quanto à sua classificação, conclui-se que o dano moral consiste em uma lesão sofrida por pessoa física ou jurídica no âmbito personalíssimo, em decorrência de ato ilícito praticado por outrem. 
Mesmo antes da promulgação da atual Carta Magna, já se permitia deduzir, com base nos arts 75, 76, 159, 1.547, 1.548, 1.549, 1.550 e 1.553 do Código Civil de 1916 (Lei nº 3.071, de 1º de janeiro de 1916), dentre outros, e na Lei de Imprensa (Lei nº 5.250, de 09 de fevereiro 1967), que, além dos danos materiais, os morais também eram ressarcíveis.
Ressalte-se que a Constituição Federal de 1988 apenas elevou a reparabilidade dos danos morais à condição de garantia dos direitos individuais, passando a constituir cláusula pétrea, consoante se infere do art. 60, §4º, inciso IV. 
Entende-se, pois, ser pacífica em nosso ordenamento jurídico a reparabilidade do dano moral, uma vez que o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990), em seu art. 6º, incisos VI e VII, e o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990), no art. 17, combinado com o art. 201, incisos V, VIII e IX, admitiram a reparação por danos patrimoniais e morais.
É importante salientar que o Superior Tribunal de Justiça editou a Súmula 37, de 17.03.1992, que permite a cumulação de indenizações por danos materiais e danos morais, quando oriundos do mesmo fato.
O novo Código Civil (Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002) ratifica o que foi preceituado pela Carta Magna, quando faz menção expressa da indenização por dano moral no art. 186.
Quanto aos titulares e responsáveis pelo dano moral, inserem-se nesse contexto as pessoas que tenham praticado ato ilícito, civil ou penal (responsabilidade extracontratual), por fato próprio, por fato de outrem ou pelo fato da coisa.
Em relação à análise da prova do dano moral, esta deve dar-se em dois momentos distintos. O primeiro é aquele no qual se faz a demonstração do fato através da atividade probatória. O segundo envolve a avaliação subjetiva do dano moral, sendo este presumido nas circunstâncias em que não for exigida prova de sua existência, mas apenas do fato que lhe deu origem, admitindo, contudo, presunção juris tantum.
Quanto aos meios de prova a serem utilizados por ocasião da comprovação dos danos morais, estes devem ser juridicamente idôneos, ressalvados os princípios da ampla defesa, do contraditório, da proporcionalidade e da razoabilidade. O ônus da prova em matéria de dano moral, em alguns casos, caberá ao lesado, em outros o julgador poderá imaginar o prejuízo sofrido pelo homem médio, dispensando a prova direta.
Já em relação à utilização ou não da prova ilícita, o julgador deverá valer-se do princípio da proporcionalidade e avaliar a possibilidade da sua utilização. Nesse momento, sopesará os valores constitucionais em confronto, para que haja a efetividade da prestação jurisdicional, sob pena de ser proferida uma sentença injusta e imoral.
REFERÊNCIAS
(1 enter do título, espaçamento entre as linhas é de 1,5, título não numerado deverá ser centralizado, as referências deverão ser inseridas em ordem alfabética as referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e espaço duplo para separá-las)
É um elemento obrigatório que consiste no conjunto padronizado de informações que indicam os materiais consultados. A referência difere da bibliografia. Aquela consiste na relação dos documentos que foram efetivamente utilizados na redação do trabalho. Já esta consiste na relação dos documentos que foram lidos, porém não foram efetivamente utilizados na redação do trabalho (pode-se considerar como literatura sugerida ou leitura complementar).
ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Dano e ação indenizatória. São Paulo: Editora JurídicaBrasileira, 2000.
AGAR, José T. Martín de. El error sobre las propiedades esenciales del matrimonio. n. 69. Pamplona: Ius Canonicum, 1995. v. 15.
______; CHINELATO, Silmara June Abreu. O nascituro no código civil e no direito constituendo do Brasil. Revista de informação legislativa, ano 25, n. 97, p. 181, jan./mar. 1988. 
ALSINA, Jorge Bustamante. Responsabilidad civil y otros estúdios. Buenos Aires: Abeledo Verrot, 1992. v 2.
ALTERINI, Atilio Anibal; CABANA, Roberto Lopez. Temas de Responsabilidad Civil. Buenos Aires: Ciudad Argentina, 1999.
ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira. O quantum da indenização do dano moral. Revista Jurídica da Universidade de Franca, ano 2, n. 2, p. 123, jul. 1999.
ANDORNO, Luis Orlando. La reparación del daño moral. Anales de la academia nacional de derecho y ciencias sociales de Cordoba. Cordoba: [s.n.], 1986, t. 25.
AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13.
BERGEL, Jean Louis. Teoria geral do direito. Tradução de Maria E. Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BITTAR, Carlos Alberto. Os direitos da personalidade. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p.  27834-27841 .
CALHAU, Lélio Braga. Direito à prova e as provas ilícitas. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/artigos/braga.html>. Acesso em: 15 mar. 2005.
BRASIL. Código Civil. 2. ed. São Paulo: C. Teixeira & C.A. Editores, 1917.
DIAS, Maria Berenice. O dever de fidelidade. Revista AJURIS, n. 85, t. 1, p. 477-479, mar. 2002.
GLOSSÁRIO
(1 enter, espaçamento entre as linhas simples, título sem numeração deve ser centralizado) – elemento opcional realizado em ordem alfabética.
Elemento opcional, elaborado em ordem alfabética.
Ad argumentandum tantum – Somente para argumentar.
Ad cautelam – Por cautela.
Ad hoc – Para isso. Diz-se de pessoa ou coisa preparada para determinada missão ou circunstância: secretário ad hoc, tribuna ad hoc.
Ad referendum – Para aprovação.
Adição da denúncia – É o ato pelo qual o promotor público, após ter oferecido a denúncia, vem aditá-la para incluir novos nomes ou novos fatos, que a ela se integram. 
Concussão – É um dos crimes praticados por funcionário público contra a administração. Consiste em exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida. A pena prevista é de reclusão, de dois a oito anos, e multa (artigo 316 do Código Penal).
Deprecar – Requisitar de juiz de jurisdição estranha à sua a prática de ato ou diligência, que se mostra necessária ao andamento do processo, sob sua direção, no território sob jurisdição do juiz para quem se depreca.
Emolumento – Pela Constituição Federal de 1988, é a remuneração que os notários e os oficiais registradores recebem pela contraprestação de seus serviços. É uma contribuição paga por toda pessoa que se favoreça de um serviço prestado por uma repartição pública, tal como o que decorre de uma certidão por esta fornecida.
Improbus litigator – Litigante desonesto. O que entra em demanda sem direito, por ambição, malícia ou emulação.
Locupletamento – Enriquecimento.
Occasio legis – Oportunidade da lei.
Plágio – Apresentação, como própria, de trabalho ou obra intelectual produzida por outrem.
Repristinação – Instituto pelo qual se restabelece a vigência de uma lei revogada pela revogação da lei que a tinha revogado. Ex: a lei "A" é revogada pela lei "B"; advém a lei "C", que revoga a lei "B" e diz que a lei "A" volta a viger. Deve haver dispositivo expresso, não existindo repristinação automática (nem a Constituição Federal pode repristinar automaticamente uma lei).
Tergiversação – Pratica tergiversação o advogado que, simultânea ou sucessivamente, defende e patrocina as mesmas partes, sendo passível de sanção penal. Ver artigo 335, parágrafo único, do Código Penal.
Usurpação – É uma ação forçada para retirar uma coisa de alguém, ou ainda, exercer sem qualquer legitimidade uma função.
Voluntas legis – A vontade da lei.
APÊNDICE
(1 enter, espaçamento entre as linhas simples, título sem numeração deve ser centralizado)
É um elemento opcional que consiste no texto ou documento elaborado pelo autor para comprovar, ilustrar ou sugerir algo. São identificados por letras maiúsculas e travessão, seguido do título e pode ser indicado ao longo do texto na nota de rodapé (Cf. APÊNDICE A – Projeto de lei que altera a maioridade penal para 16 anos). Exemplo: APÊNDICE A – Projeto de lei que altera a maioridade penal para 16 anos.
PROPOSTA DE ANTEPROJETO DE LEI
Cria mecanismos para coibir o abandono materno e dispõe sobre o instituto do parto anônimo e dá outras providências.
Art. 1° Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir o abandono materno de crianças recém nascidas, e instituí no Brasil o parto anônimo nos termos da presente lei.
Art. 2º Toda mulher, independente de classe, raça, etnia, idade e religião, será assegurado as condições para a realização do “parto anônimo”
Parágrafo Único - Todas as unidades gestoras do Sistema Único de Saúde, obrigam-se a criar um programa especifico com a finalidade de garantir, em toda sua rede de serviços o acompanhamento e a realização do parto anônimo.
Art. 3º O Estado, através do sistema único de saúde, as instancias competentes do sistema educacional, promoverá condições e recursos informativos, educacionais para orientação as mulheres.
Art. 4º A rede do SUS garantira as mães, antes do nascimento, que comparecerem aos Hospitais declarando que não deseja a criança, contudo, quer realizar o pré-natal e o parto, sem ser identificada.
Art. 5º Os hospitais deverão criar estruturas físicas adequadas que permitam o acesso sigiloso da mãe ao hospital e o acolhimento da criança pelos médicos.
Art. 6º A mulher que, antes ou no momento do parto, demandar o sigilo de sua identidade será informada das conseqüências jurídicas desse pedido e da importância para as pessoas em conhecer sua origem genética e sua história.
Parágrafo Único – A instituição de saúde garantira a toda mulher que demandar ao Hospital o parto anônimo acompanhamento psicológico.
Art. 7º A mulher que, antes ou no momento do parto, demandar o sigilo de sua identidade será informada das conseqüências jurídicas desse pedido e da importância para as pessoas em conhecer sua origem genética e sua história.
Art. 8° A mulher que se submeter ao parto anônimo s erá informada da possibilidade de fornecer informações sobre sua saúde ou a do pai, as origens da criança e as circunstâncias do nascimento, bem como, sua identidade que será mantida em sigilo, e só revelada nas hipóteses do art. 11º desta lei.
Art. 9º A criança só será levada à adoção após oito semanas da data em que chegou ao Hospital, período em que a mãe ou parentes biológicos poderão reivindicá-la.
Parágrafo único. Quando o parto ocorrer no Hospital, sob sigilo de identidade da mãe, a criança será levada à adoção após oito semanas de seu nascimento.
Art. 10º As formalidades e o encaminhamento à adoção serão de responsabilidade dos médicos e enfermeiros que acolheram a criança abandonada, bem como, do diretor do Hospital.
Art. 11º A identidade dos pais biológicos será revelada pelo Hospital, caso possua, somente por ordem judicial ou em caso de doença genética do filho.
Art. 12º A parturiente, em casos de parto anônimo, fica isenta de qualquer responsabilidade civil ou criminal em relação ao filho.
Art. 13º Modifica-se ou derroga-se toda disposição que se oponha ao disposto na presente lei.
Art. 12 Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.JUSTIFICAÇÃO
O abandono trágico de crianças no Brasil em valas, esgotos, lixões, portas de casas de desconhecidos e em calçadas têm se tornado atos constantes que em sua maioria é ligado a questões socioeconômicas. Essa atitude tem, que por muitas vezes ocasionando o falecimento da criança.
A Lei do parto anônimo protege as mulheres angustiadas, desesperadas com uma gravidez indesejada, que cometem o aborto, podendo matar até a si próprias com ingestão de medicamentos e em clinicas clandestinas ou, até mesmo, o infanticídio tendo como escopo um acompanhado por um rápido processo de adoção da criança por uma família.
Este rápido processo de adoção da criança servirá para que ela não fique esperando por anos dentro de um abrigo, sem uma família que possa dar o que ela precisa e merece, pois há muitas quer querem fazer adoção, mas o processo no Brasil é por demais demorado.
O parto anônimo já era praticado na Idade Média, através da roda dos expostos e que, em alguns países desenvolvidos, como Alemanha, Japão e França, estão reeditando essa prática e aprovando legislação que garanta o anonimato das mães que querem entregar seus filhos para a adoção.
Por isso, em alguns países de língua germânica, há outras alternativas às mães que não querem abortar ou abandonar seu filho. Esses países oferecem opções que além de salvar a vida do bebê, eximem as genitoras de qualquer responsabilidade judicial. Depois da criação das famosas ‘janelas-camas', em hospitais austríacos e alemães, onde a mãe pode depositar de forma anônima o recém-nascido, que posteriormente será dado em adoção, os hospitais da França e de Luxemburgo institucionalizaram o chamado parto anônimo.
Esta forma de ‘dar a luz', permite que a mulher que não pode ou não quer o filho seja atendida de forma gratuita no hospital, durante toda a gravidez, sem ter de fornecer seu nome ou seus dados verdadeiros. Tendo sua identidade mantida em segredo, com um nome fictício, a grávida realiza o parto com todas as condições sanitárias necessárias. O problema é que a criança em questão não tem identidade até que seja adotada por uma família. A mãe ainda deve autorizar que o filho seja adotado, renunciando ao poder familiar, sem possibilidade de arrepender-se. Esse consentimento de dar o filho em adoção deve ser feito num certo período após o parto: 
Hoje o parto anônimo é permitido na Áustria, Estados Unidos, França, Itália, Luxemburgo e Bélgica e a intenção é implementar também no Brasil.
ANEXO A
(1 enter, espaçamento entre as linhas simples, título sem numeração deve ser centralizado).
É um elemento opcional que consiste no texto ou documento não elaborado pelo autor para comprovar ou ilustrar. São identificados por letras maiúsculas e travessão, seguido do título e pode ser indicado ao longo do texto na nota de rodapé (Cf. ANEXO A – Lei Estadual que altera a extensão da reserva legal no Estado do Paraná). Exemplo: ANEXO A - Lei Estadual que altera a extensão da reserva legal no Estado do Paraná.
	
	Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 11.106, DE 28 DE MARÇO DE 2005.
	
	Altera os arts. 148, 215, 216, 226, 227, 231 e acrescenta o art. 231-A ao Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal e dá outras providências.
        O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
        Art. 1o Os arts. 148, 215, 216, 226, 227 e 231 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, passam a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 148.......................................................................
§ 1o .............................................................................
I – se a vítima é ascendente, descendente, cônjuge ou companheiro do agente ou maior de 60 (sessenta) anos;
        Brasília, 28 de março de 2005; 184o da Independência e 117o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Márcio Thomaz Bastos
José Dirceu de Oliveira e Silva
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 29.3.2005.
ÍNDICE REMISSIVO
Elemento opcional, elaborado conforme a ABNT NBR 6034.
(Os números referem-se às páginas)
abandono – 29, 96, 100, 158, 169, 178, 180, 205, 233, 240, 241, 249, 250, 252, 271
alimentos – 110, 120, 122, 123, 160, 161, 162, 187, 200, 203, 204, 205, 210, 228, 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262, 263, 264, 265, 266, 267, 268, 271
ascendente – 29, 107, 109, 123, 148, 163, 207, 209, 254, 263, 264, 265, 266, 267, 268
avaliação – 17, 43, 65, 148
ato ilícito – 17, 20, 21, 23, 27, 28, 42, 43, 64, 70, 71, 78, 184, 185, 186, 187, 210, 211, 212, 214, 231, 260, 261, 262
Espaçamento entre as linhas é simples, letra tamanho 10 e o texto justificado.
As notas de rodapé são digitadas dentro da margem, ficando separadas do texto por um filete de 5,0 cm a partir da margem esquerda, em fonte menor que o texto;
� Verbete “dano”. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI – Dicionário eletrônico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 1 CD-ROM.
� DINIZ, Maria Helena. Dicionário jurídico. São Paulo: Saraiva 1998. v. 2. p. 3. 
� FISCHER, Hans Albrecht. A reparação dos danos no Direito Civil. Coimbra: A. Amador, 1938. p. 7.
� MARMITT, Arnaldo. Perdas e danos. Rio de Janeiro: Aide, 1987. p. 11-20; AMARANTE, Aparecida. Responsabilidade civil por dano à honra. Belo Horizonte: Del Rey, 1998. p. 238-239; FERREYRA, Roberto A. Vázquez. Responsabilidad por daños (elementos). Buenos Aires: Depalma, 1993. p. 177-179; BITTAR, Carlos Alberto. Reparação civil por danos morais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998. 3. ed. p. 29-44; ARRUDA, Augusto F. M. Ferraz. Dano moral puro ou psíquico. São Paulo: J. de Oliveira, 1999. p. 5; LOPEZ, Teresa Ancona. O dano estético: responsabilidade civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. 2. ed. p. 22; REIS, Clayton. Avaliação do dano moral. Rio de Janeiro: Forense, 1998. p. 3-23; CALDAS, Pedro Frederico. Vida privada, liberdade de imprensa e dano moral. São Paulo: Saraiva, 1997. p. 124; DIAS, Pedro Branquinho Ferreira. O dano moral na doutrina e na jurisprudência. Coimbra: Livr. Almedina, 2001. p. 20-21; VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: responsabilidade civil. São Paulo: Atlas, 2002. 2. ed. p. 23-36; VALLER, Wladimir. A reparação do dano moral no Direito brasileiro. Campinas: E. V. Editora, 1994. p. 31-32; BREBBIA, Roberto H. El daño moral. Doctrina – Legislación – Jurisprudencia. Precedida de una Teoría Jurídica del daño. corregida y aumentada. Buenos Aires: Orbir, 1967. 2. ed. p. 51-66; MATIELO, Fabrício Zamprogna. Dano moral, dano material e reparação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. p. 13-16. OLIVEIRA, Marcius Geraldo Porto de. Dano moral: proteção jurídica da consciência. Leme: LED, 1999. p. 29-31; VARGAS, Glaci de Oliveira Pinto. Reparação do dano moral: controvérsias e perspectivas. Porto Alegre: Síntese, 1998. 3. ed. p. 17; DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. Rio de Janeiro: Forense, 2003. 10. ed. v. 2, p. 713-64; SILVA, Wilson Mello da. O dano moral e sua reparação. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 3. ed. p. 311-329.
Espaçamento entre as linhas simples, letra tamanho 10, justificado.
� Verbete “dano”. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI – Dicionário eletrônico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 1 CD-ROM.
� DINIZ, Maria Helena. Dicionário jurídico. São Paulo: Saraiva, 1998. letras d – i, v. 2, p. 3. 
� FISCHER, Hans Albrecht. A reparação dos danos no Direito Civil. Coimbra: A. Amador, 1938. p. 7.
� MARMITT, Arnaldo. Perdas e danos. Rio de Janeiro: Aide, 1987. p. 11-20; AMARANTE, Aparecida. Responsabilidade civil por dano à honra. Belo Horizonte: Del Rey, 1998. p. 238-239; FERREYRA, Roberto A. Vázquez. Responsabilidad por daños (elementos). Buenos Aires: Depalma, 1993. p. 177-179; BITTAR, Carlos Alberto. Reparação civilpor danos morais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998. 3. ed. p. 29-44; ARRUDA, Augusto F. M. Ferraz. Dano moral puro ou psíquico. São Paulo: J. de Oliveira, 1999. p. 5; LOPEZ, Teresa Ancona. O dano estético: responsabilidade civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. 2. ed. p. 22; REIS, Clayton. Avaliação do dano moral. Rio de Janeiro: Forense, 1998. p. 3-23; CALDAS, Pedro Frederico. Vida privada, liberdade de imprensa e dano moral. São Paulo: Saraiva, 1997. p. 124; DIAS, Pedro Branquinho Ferreira. O dano moral na doutrina e na jurisprudência. Coimbra: Livr. Almedina, 2001. p. 20-21; VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: responsabilidade civil. São Paulo: Atlas, 2002. 2. ed. p. 23-36; VALLER, Wladimir. A reparação do dano moral no Direito brasileiro. Campinas: E. V. Editora, 1994. p. 31-32; BREBBIA, Roberto H. El daño moral. Doctrina – Legislación – Jurisprudencia. Precedida de una Teoría Jurídica del daño. corregida y aumentada. Buenos Aires: Orbir, 1967. 2. ed. p. 51-66; MATIELO, Fabrício Zamprogna. Dano moral, dano material e reparação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. p. 13-16. OLIVEIRA, Marcius Geraldo Porto de. Dano moral: proteção jurídica da consciência. Leme: LED, 1999. p. 29-31; VARGAS, Glaci de Oliveira Pinto. Reparação do dano moral: controvérsias e perspectivas. Porto Alegre: Síntese, 1998. 3. ed. p. 17; DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. Rio de Janeiro: Forense, 2003. 10. ed. v. 2, p. 713-64; SILVA, Wilson Mello da. O dano moral e sua reparação. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 3. ed. p. 311-329.
� DEDA, Artur Oscar de Oliveira. A controvérsia teórica sobre a reparabilidade dos danos morais. Revista de Direito Civil, Imobiliário, Agrário e Empresarial. São Paulo, ano 1, p. 16, jul./set. 1977.
� DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. Rio de Janeiro: Forense, 2003. 10. ed. v. 2, p. 737.
� SILVA, Wilson Melo da. O dano moral e sua reparação. Rio de Janeiro: Forense, 1969. 2. ed. p. 659.
� TJSP – AC 173.189.07 – Moji das Cruzes – 3 ª C. Cível Rel. Des. Joaquim Garcia – J. 21.01.2007. Disponível em: � HYPERLINK "http://cjo.tj.sp.gov.br/esaj/jurisprudencia/consultaCompleta.do" ��http://cjo.tj.sp.gov.br/esaj/jurisprudencia/consultaCompleta.do�. Acesso em 21.01.2008.
� RAYMOND, Guy. Lê consentement dês époux au marriage, p. 11 apud PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro: Forense, 1979. 3. ed. v. 5, p. 49.
� Embargos Infringentes na Apelação Cível n. 90.057, Rio de Janeiro. Revista dos Tribunais, São Paulo, n. 506, p. 256.
� DINIZ, Souza. Código Civil suíço e Código federal suíço das obrigações. Rio de Janeiro: Record, 1961. p. 33-34.
� Código Civil português. Aprovado pelo Decreto-Lei nº 47.344, de 25 de novembro de 1966. Coimbra, Livr. Almeida, 1992. p.364.
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