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DIREITO INTERNACIONAL

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAS APLICADAS DE BELO HORIZONTE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Flávia Pereira dos Santos
Gleicebele Cristina Silva Andrade
Lara de Jesus
Pericles Junio da Conceição
Direito Internacional: Internacionalização das Normas Contábeis
Belo Horizonte
2017
RESUMO
O dicionário define harmonização como ato de por em harmonia, conciliar, em busca dessa harmonia no mundo globalizado foi criado às normas de regulamentação contábil, levando em consideração a cultura, e os costumes dos países envolvidos. Cada País possui sua legislação, seus princípios, suas normas e regras pertinentes a demonstrações contábeis, isso significa que a maneira e os procedimentos usados por todos os pais são diferentes, dificultando assim a comunicação contábil.
O Brasil adotou como norma o IFRS a mesma adotada pela União Europeia. País localizado na América do Sul, ele é conhecido como o país que tem um dos maiores PIBs do mundo, tendo uma economia de país subdesenvolvido emergente compondo um grupo de países que esta em desenvolvimento, porém a maior parte dos investimentos industriais seja de capital estrangeiro, com investimento de grandes marcas internacionais.
A adesão do Brasil ao IFRS foi em julho de 2007, através da Comissão de Valores Imobiliários e o Banco Central do Brasil.
A contabilidade é a ciência mais antiga do mundo existe desde os primórdios, quando veio à necessidade do homem controlar seus bens, civilizações e vem evoluindo ao longo dos tempos e através da historia, essa evolução engloba também as questões culturais, religiosas, social e econômica. Desde então, a contabilidade, antes de forma rudimentar, não sistematizada, foi evoluindo, adquirindo normas até chegar à dinâmica de controle atual. Desse modo, os conceitos variados possibilitam desenvolver com mais critério e rapidez, a aplicação dessa ciência nos mais diversos estilos e particularidades, adaptando-a cada um.
Tamanha foi à evolução que houve a necessidade de um profissional com conhecimentos científicos, de ordem superior, competente e gabaritado para dominar a contabilidade, e este se tornou o cientista do patrimônio, sendo ele o contador, indispensável nos dias atuais. Contudo, a presença de profissionais de contabilidade já se fazia notar no Brasil desde o início de sua colonização. Em 1549 ocorreu a primeira nomeação feita por D. João III para contador geral e guarda-livros. 
Entretanto, em 1770, quando Dom José, rei de Portugal, expede Carta de Lei a todos os domínios lusitanos, incluindo o Brasil, quando então, surge à primeira regulamentação da profissão contábil no país (COELHO, 2000).
O papel de harmonização contábil e convergência ao padrão internacional tem grande importância no repasse de informações mais claras e compreensíveis, no mundo globalizado esse processo de internacionalização é antigo, o Brasil aderiu somente em2007.
O Brasil vem participando do desenvolvimento da contabilidade no cenário mundial a caminho da convergência para as normas do IASB buscando minimizar as diferenças internacionais (LEMES; SILVA, 2007). 
Segundo Langoni (2010), considera que a contabilidade brasileira está passando por uma grande revolução diante, principalmente, das mudanças trazidas pela convergência das normas brasileiras ao padrão internacional. Órgãos como o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), buscam incorporar o país nesse processo de harmonização contábil (NETO; DIAS; PINHEIRO, 2009).
 Dessa forma, foi criado em setembro de 2005 o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) com o objetivo de emitir pronunciamentos de acordo com as Normas Internacionais visando agilidade no processo de convergência (LEMES; SILVA, 2007).
1. INTRODUÇÃO
O presente artigo relata sobre a necessidade de ter uma contabilidade internacional harmonizada a partir do principio de que com o mundo globalizado, precisou diminuir as diferenças contábeis em cada país. Porém como todo processo de transformação existe obstáculos sendo um deles o fato de que cada país tem a sua cultura, costumes. Colocar a contabilidade em um formato padrão, porém respeitando a legislação de cada pais é um fator que dificulta muito esse processo. 
A contabilidade é muito influenciada pelo ambiente em que atua. A cultura, a tradição histórica, as estruturas políticas, econômicas e sociais acabam sendo refletidas nas práticas contábeis de cada país. Marion et al citando Watts 1977 ressalta que a contabilidade é delineada por aspectos políticos e econômicos. Neste cenário de globalização a contabilidade é o instrumento usado nas tomadas de decisões empresariais a nível internacional. 
O artigo leva em conta o Brasil e as suas características contábeis, princípios e como foi a elaboração do Plano Geral de Contas, e como está sendo realizado o processo de harmonização do IRFS. Relata também, um pouco da economia brasileira Os dados considerados mostram as características brasileiras contábeis, e o processo de harmonização contábil que foi adotado desde o ano de 2007.
Foram criadas normas internacionais com o intuito de homogeneizar ao Maximo as praticas contábeis, dentre as quais estão as demonstrações financeiras, dentro de uma linguagem universal. 
Este estudo vai relatar sobre o IFRS, normas adotadas pela União Européia pelo regulamento de 2001 e que entrou em vigor pra valer no ano de 2005, adotado pelas empresas de capital aberto.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Contexto Histórico Social e Econômico – Harmonização
De acordo com o dicionário harmonizar significa por em harmonia, conciliar e para Niyama (2007, p. 40) “A busca de uma harmonização contábil tem envolvido iniciativas de diversos organismos em nível mundial”.
A contabilidade é muito influenciada pelo ambiente em que atua. A cultura, a tradição histórica, as estruturas políticas, econômicas e sociais acabam sendo refletidas nas práticas contábeis de cada país. Marion et al citando Watts 1977 ressalta que a contabilidade é delineada por aspectos políticos e econômicos. 
A contabilidade, embora se utilize de métodos quantitativos (matemática e estatística), é uma ciência social aplicada que, por sua própria definição, sofre larga influência do ambiente em que atua. Aspectos culturais, políticos, históricos, econômicos e sociais influenciam fortemente as práticas contábeis adotadas em cada país. Estas circunstâncias proporcionam a coexistência de diversos critérios de reconhecimento e mensuração de um mesmo fato, com implicações diversas sobre as demonstrações contábeis. A disparidade é de tal ordem que o lucro poderia ser diferente, por exemplo, se apurado em países com práticas contábeis distintas. GRUENFELD (2007).
Cada país possui seus princípios, regras, normas, legislação pertinente as demonstrações contábeis, isto significa dizer que a forma de escrituração de cada país e os procedimentos contábeis são diferente de um país para o outro, dificultando a comparabilidades das informações.
Por ser considerada a “linguagem dos negócios”, busca-se na contabilidade informações sobre o desempenho empresarial e avaliação de risco para realizar investimentos, entre outras. No atual cenário a contabilidade passa a ser um instrumento de processo decisório em nível internacional.
Com o crescimento e expansão do mercado entre diversos países, com o passar dos anos, foi se observando a necessidade de apresentação de demonstrações contábeis de forma entendível perante todos. Foi a partir daí que se começou a pensar em harmonização contábil. Porém a harmonização quer dizer manter as particularidades de cada país, mas buscando ao mesmo tempo unir os aspectos contábeis e criar um modelo a ser seguido por todos, que visa à informação e compreensão de todos os modelos a ser seguido. (GUEBARA, 2009)
Diante dessa necessidade criou-se as normas internacionais o intuito de homogeneizar ao máximo as práticas contábeis, bem como as demonstrações financeiras, criandoassim uma linguagem mais universal.
2.2 IFRS- Internacional Financial Reporting Standards
As Normas internacionais de contabilidade IAS (International Accounting Standard), conhecidas atualmente como IFRS International Financial Reporting Standards, são um conjunto de pronunciamentos de contabilidade internacionais publicados e revisados pelo International Accounting Standards Board (IASB).
Segundo Marion 2012 a origem do IFRS remota a do IASC, órgão estabelecido em 1973, pelos profissionais de contabilidade de 10 países entre eles a França e os Estados Unidos. Quando intensificou a discussão sobre harmonização o IASC foi reestruturado, mudou-se de nome e sua função passou a ser exercida pelo IASB. Daske ET al. (2008) aponta o IFRS como a maior modificação regulatória da história da contabilidade. O IFRS é utilizado por aproximadamente 120 países. (IFRS, 2012)
As normas IFRS foram adotadas pelos países da União Europeia pelo regulamento em 2001 e foi estabelecida como meta a adoção integral no ano de 2005, pelas empresas de capital aberto, sendo permitido que as empresas que preferissem poderiam aderir antes. (MARION, 2012) 
2.2.1 O País
O Brasil localiza-se na América do Sul, com até de 8.515.767,049 km². O território brasileiro é subdividido em 26 estados e o Distrito Federal, tendo como capital a cidade de Brasília. (PENA, 2017).
Uma característica marcante do Brasil em termos naturais é a grande diversidade em termos de fauna e flora. No país, existe uma grande variedade de florestas, classificadas em seis grupos principais (Amazônica, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Araucárias e Pampa) e três residuais (Pantanal, Mata de Cocais e os Manguezais). Em número de espécies de animais, o Brasil também se destaca, o que o classifica como o território de maior biodiversidade do planeta.
Quanto aos aspectos econômicos do Brasil, destaca-se o fato de o país possuir um dos maiores PIBs (Produto Interno Bruto) do mundo, com US$ 2,2 trilhões. No entanto, o seu PIB per capita, que é o valor dividido pela população, ainda é menor do que uma grande quantidade de países. Em termos gerais, a economia brasileira é caracterizada como de perfil subdesenvolvido emergente, compondo o grupo de países que, eventualmente, podem apresentar um maior grau de desenvolvimento. O país também faz parte do grupo das economias em desenvolvimento altamente industrializadas, embora a maior parte dessas indústrias pertença a empresas estrangeiras.
Em termos culturais, o Brasil apresenta uma imensa diversidade em costumes, folclores, religiões e tradições. Essa complexidade cultural também representa a grande miscigenação étnica existente no país, muito embora existam, em grande escala, problemas concernentes à intolerância e ao preconceito.
2.2.2 Adesão do País ao IFRS
No Brasil a adoção do padrão contábil internacional – IFRS – em conformidade aos pronunciamentos, emitidos pelo International Accouting Standards Board – IASB às normas internacionais de contabilidade, teve seu início com a emissão da Instrução CVM n. 457 em julho de 2007, pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em conjunto com o Banco Central do Brasil. (PASINI, 2015)
No Brasil o início efetivo do processo de convergência se deu a partir de 2008, num processo acelerado a partir da aprovação da Lei nº 11.638/2007, com adoção parcial e facultativa entre os anos de 2008 e 2009 e posteriormente, em 2010 houve a adoção completa das normas internacionais, com forte atuação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), entidade responsável pela emissão de normas contábeis brasileiras, que aprovou diversos Pronunciamentos Técnicos com o objetivo de convergir as normas contábeis brasileiras para as IFRS (Paulo, Girão, Carter, & Souza, 2013 apud PINHEIRO; GAMA; SILVA;PINHO, 2017, p.3).
Embora, ainda que consideráveis mudanças na Contabilidade brasileira e o empenho dos órgãos participantes do CPC para a adaptação aos padrões de divulgação internacionais estipulados pelo IASB, diferenças entre o padrão brasileiro e o padrão internacional permaneceram (Andrade; Velasco; Pires; Dias, 2017).
2.3 Desenvolvimento da Profissão Contábil
Buscando realizar uma análise melhor fundamentada a respeito das compreensões da profissão contábil no Brasil, primeiramente será realizado um breve esclarecimento sobre a evolução das ciências contábeis no país. Pesquisadores entendem que os primeiros sinais, ainda que primitivos, de registros contábeis surgiram em torno de 8.00 A.C. A contabilidade passou a evoluir de acordo com o próprio desenvolvimento social, cultural e econômico. Muito se deve pelo fato da contabilidade ser uma das ciências mais antigas e complexas, existem desde os primórdios das civilizações, quando o homem sentiu a necessidade de controlar os seus bens, quais sejam: rebanhos, ferramentas de trabalho e tudo mais que ia surgindo para satisfazer suas necessidades. 
Existem alguns autores como Iudícibus e Marion (2003), que colocam que a fase da Contabilidade do Mundo Antigo compreende desde os primórdios da história até aproximadamente o ano de 1202 D.C., e seus acontecimentos marcam o nascimento da contabilidade, que surge para atender à necessidade de avaliar a riqueza do homem, bem como os acréscimos e decréscimos dessa riqueza em uma época em que ainda não existiam números, escrita ou moeda. Desde então, a contabilidade, antes de forma rudimentar, não sistematizada, foi evoluindo, adquirindo normas até chegar à dinâmica de controle atual. Desse modo, os conceitos variados possibilitam desenvolver com mais critério e rapidez, a aplicação dessa ciência nos mais diversos estilos e particularidades, adaptando-a cada um.
Essa ciência foi ganhando espaço no cenário econômico brasileiro, na medida em que foi exigido maior controle sobre o patrimônio e como consequência foram criados princípios e normas técnicas, para que essa ciência no seu aspecto profissional acompanhasse os avanços do contexto socioeconômico e financeiro nas suas funções de controle e orientação da atividade contábil. 
Tamanha foi à evolução que houve a necessidade de um profissional com conhecimentos científicos, de ordem superior, competente e gabaritado para dominar a contabilidade, e este se tornou o cientista do patrimônio, sendo ele o contador, indispensável nos dias atuais. Contudo, a presença de profissionais de contabilidade já se fazia notar no Brasil desde o início de sua colonização. Em 1549 ocorreu a primeira nomeação feita por D. João III para contador geral e guarda-livros. Entretanto, somente em 1770, Dom José, rei de Portugal, expede Carta de Lei a todos os domínios lusitanos, incluindo o Brasil, quando então, surge à primeira regulamentação da profissão contábil no país (COELHO, 2000).
Nas últimas décadas, o perfil do profissional de contabilidade tem se modificado, e assim, até mesmo o conceito de emprego passa por uma profunda e irreversível transformação, que traz consigo novos padrões comportamentais de qualificação e de desempenho. De acordo com Silva (2003, p. 03), o profissional contábil precisa ser visto como um comunicador de informações essenciais à tomada de decisões, pois a habilidade em avaliar fatos passados, perceber o presente e predizer eventos futuros pode ser compreendido como fator preponderante ao sucesso empresarial.
2.4 Processo de Convergência das Normas Internacionais
O processo de harmonização contábil e convergência ao padrão internacional, possui papel fundamental no desenvolvimento de informações mais claras e compreensíveis. Esse processo quanto aplicabilidade, até sua completa assimilação por partes dos usuários, demanda qualificação profissional para identificação dos impactos contábeis decorrentes da adoção da nova regra, e na melhoria da gestão dos processos internos. No mundo globalizado em que vivemos o processo de internacionalização da contabilidade é veterano, já no Brasil o ponto de partida pode ser atribuído à edição da lei 11.638/07 de 28/12/2007 que alterou e revogou alguns dispositivos da lei 6.404/76, a qualaté então era a carta magna da nossa contabilidade societária. Podemos então dizer que a partir desse momento inicia-se o processo de convergência às normas internacionais de contabilidade.
Quem deve seguir as Normas de Contabilidade Convergidas ao IFRS são todas as empresas, independentemente do porte, em consonância com aquilo que prevê o CFC (Conselho Federal de Contabilidade), como por exemplo, o item 2 da Resolução CFC 1.159/09: As definições da Lei nº. 11.638/07 e da MP nº. 449/08 devem ser observadas por todas as empresas obrigadas a obedecer à Lei das S/A, compreendendo não só as sociedades por ações, mas também as demais empresas, inclusive as constituídas sob a forma de limitadas, independentemente da sistemática de tributação por elas adotada. Com relação àquilo que mudou, mais uma vez, fazemos menção à resolução CFC 1.159/09, a qual sintetiza os novos procedimentos e práticas contábeis a serem adotadas, lembrando que cada item ali elencado tem uma ou mais normativa própria. Neste momento, destacamos apenas três pontos que julgamos importantes para a adoção das normas convergidas: a) Nova estrutura das demonstrações contábeis, b) Necessidade de promover o 
Dessa forma, foi criado em setembro de 2005 o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) com o objetivo de emitir pronunciamentos de acordo com as Normas Internacionais visando agilidade no processo de convergência (LEMES; SILVA, 2007). Segundo Girotto (2007), o CPC criado através da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) nº 1.055/05, é formado por membros da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC), Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI), Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON) e o CFC, representando uma das ações mais efetivas no processo de convergência. De acordo com o Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC, 2010) além dessas entidades, também são convidados a participar de suas reuniões representantes da CVM, Banco Central do Brasil (BACEN), Secretaria da Receita Federal (SRF) e Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
Somente a partir de 2008, com a promulgação da Lei nº 11.638/07 iniciou-se de maneira efetiva no Brasil o processo de convergência ao padrão contábil internacional (NETO; DIAS; PINHEIRO, 2009). Girotto (2008) considera a Lei nº 11.638/07 uma importante conquista para a contabilidade brasileira, trazendo uma série de mudanças que possibilita ao Brasil a adoção ao padrão contábil internacional.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesse estudo pode-se observar que como resultado da adoção, as companhias de seguros não cotadas são obrigadas a adotar o IFRS para as suas contas consolidadas. Para outras empresas, a conformidade com o IFRS para ambas as contas consolidadas e contas individuais é opcional. No entanto, para as empresas não obrigadas a elaborar as suas demonstrações financeiras de acordo com o IFRS, é necessário que cumpre os Princípios Contábeis Geralmente Aceitos (GAAP).
Com base nestes argumentos pode-se perceber que, apesar das diferenças encontradas nos Demonstrativos contábeis e os obstáculos devido ao nacionalismo, à criação de normas de Harmonização foi necessária para trazer uma maior uniformidade das informações contábeis. Para tal objetivo, o Brasil aderiu ao IFRS, porém, para adesão de tais normas em nível internacional, muitas barreiras socioeconômicas e políticas devem ser quebradas, como países Subdesenvolvidos que não proporcionam a sua população o estudo metodológico das ciências Sociais.
Conclui-se que com o artigo obteve um pensamento aberto sobre como é a contabilidade e o processo de harmonização contábil no Brasil, que é algo importante para a economia mundial, pois com o mundo desenvolvido e globalizado está havendo uma aproximação das economias e das nações e esse e o principal desafio da profissão contábil no mundo inteiro que é transparecer e harmonizar, assim melhorando os relatórios financeiros. 
REFERENCIAS
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
Daske, H.; Hail, L.; Leuz, C. & Verdi, R. 2008. Mandatory IFRS Reporting around the
World: Early Evidence on the Economic Consequences. Journal of Accounting Research
46:1085-1142.
GUEBARA, Celiane Pascoal. Harmonização das normas internacionais de contabilidade no brasil: desafios para o profissional contábil. Mato grosso, 2009
IFRS, 2012
MARION, Jose Carlos. Martins, Andressa Iovine. Joao, Belmiro Nascimento. O perfil da pesquisa contabil sobre IFRS:Uma revisao bibliometrica soa artigos internacionais sobre a materia. Sao Paulo 2012 pag 133-154 revisata Cientifica Hermes volume 7.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PASINI, Adriana Kurtz. As Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS: Adoção no Brasil. 2015.
Disponível em: < https://revistas.pucsp.br/index.php/risus/article/viewFile/20396/19159> acesso em: 15 de outubro de 2017.
PINHEIRO, Daniel de Andrade; GAMA, Luiz Fernando Velasco Oliveira; SILVA, Anderson Roberto Pires; PINHO, Cássia Marcele Dias. Adoção das Normas IFRS: Um estudo da Produção Cientifica dos Anais dos Congressos USP e ANPCONT.2017
Disponível em: < http://www.congressousp.fipecafi.org/anais/AnaisCongresso2017/ArtigosDownload/496.pdf> acesso em: 15 de outubro de 2017
PENA, Rodolfo Alves. Brasil. 2017.Disponível em: < http://brasilescola.uol.com.br/brasil2/> acesso em: 15 de outubro de 2017.

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