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mercado de capitais

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Mercado
de
Capitais
BOVESPA
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Com o processo de globalização, que resultou em um intenso intercâmbio entre os países, cada vez mais o mercado acionário vem adquirindo uma crescente importância no cenário financeiro internacional.
Seguindo essa tendência mundial, os países em desenvolvimento procuram abrir suas economias para poder receber investimentos externos. Assim, quanto mais desenvolvida é uma economia, mais ativo é o seu mercado de capitais.
Introdução
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Por ser um canal fundamental na captação de recursos que permitem o desenvolvimento das empresas, gerando novos empregos e contribuindo para o progresso do País, o mercado acionário também se constitui em uma importante opção de investimento para pessoas e instituições.
Introdução
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O que é
Sistema Financeiro Nacional?
O Sistema Financeiro Nacional é composto de Instituições responsáveis pela captação de recursos financeiros, pela distribuição e circulação de valores e pela regulação deste processo.
O Conselho Monetário Nacional - CMN, seu organismo maior, presidido pelo ministro da Fazenda, é quem define as diretrizes de atuação do sistema.
Diretamente ligados a ele estão o Banco Central do Brasil, que atua como seu órgão executivo e a Comissão de Valores Mobiliários - CVM, que responde pela regulamentação e fomento do mercado de valores mobiliários (de bolsa e de balcão).
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O que é
Poupança e Investimento?
	Os recursos necessários para uma aplicação provêm da parcela não consumida da renda, a qual se dá o nome de poupança. Qualquer pessoa que tenha uma poupança (por menor que seja seu valor) ou uma disponibilidade financeira, pode efetuar um investimento, dele esperando obter:
 reserva para qualquer despesa imprevista e uma garantia para o futuro - SEGURANÇA;
 boa remuneração - RENTABILIDADE;
 esperança de ver crescer o capital empregado - VALORIZAÇÃO;
 defesa contra eventual desvalorização do dinheiro - PROTEÇÃO;
 rápida disponibilidade do dinheiro aplicado - LIQUIDEZ.
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Por que e onde
Investir?
Todo investidor busca a otimização de três aspectos básicos em um investimento: retorno, prazo e proteção. Ao avaliá-lo, portanto, deve estimar sua rentabilidade, liquidez e grau de risco. 
A rentabilidade é sempre diretamente relacionada ao risco. Ao investidor cabe definir o nível de risco que está disposto a correr, em função de obter uma maior ou menor lucratividade.
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Por que e onde
Investir?
Envolvem a aquisição de bens imóveis, como terrenos e habitações. Para a economia como um todo, entretanto, a compra de um imóvel já existente não constitui investimento, mas apenas transferência de propriedade. 
Os objetivos do investidor em imóveis são geralmente distintos daqueles almejados pelos que procuram aplicar em valores mobiliários, sobretudo no que se refere ao fator liquidez de um e de outro investimento.
Investimentos Imobiliários
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Por que e onde
Investir?
Abrangem aplicações em ativos diversos, negociados no mercado financeiro (de crédito), que apresentam características básicas com referência a:
 renda - variável ou fixa;
 prazo - variável ou fixo;
 emissão - particular ou pública.
Investimentos em Títulos
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A renda é fixa quando se conhece previamente a forma do rendimento que será conferida ao título. Nesse caso, o rendimento pode ser pós ou prefixado, como ocorre, por exemplo, com o certificado de depósito bancário.
A renda variável será definida de acordo com os resultados obtidos pela empresa ou instituição emissora do respectivo título.
Introdução
Por que e onde
Investir?
Renda
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Por que e onde
Investir?
Há títulos com prazo de emissão variável ou indeterminado, isto é, não têm data definida para resgate ou vencimento, podendo sua conversão em dinheiro ser feita a qualquer momento. Já os títulos de prazo fixo apresentam data estipulada para vencimento ou resgate, quando seu detentor receberá o valor correspondente à sua aplicação, acrescido da respectiva remuneração.
Prazo
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Os títulos podem ser particulares ou públicos. Particulares, quando lançados por sociedades anônimas ou instituições financeiras autorizadas pela CVM ou pelo Banco Central do Brasil, respectivamente; públicos, se emitidos pelos governos federal, estadual ou municipal. De forma geral, as emissões de entidades públicas têm o objetivo de propiciar a cobertura de déficits orçamentários, o financiamento de investimentos públicos e a execução da política monetária.
Introdução
Por que e onde
Investir?
Emissão
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O que é
Mercado de Capitais?
O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o propósito de proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas.
No mercado de capitais, os principais títulos negociados são os representativos do capital de empresas — as ações — ou de empréstimos tomados, via mercado, por empresas — debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição e “commercial papers” —, que permitem a circulação de capital para custear o desenvolvimento econômico.
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Por que e como
Investir no Mercado de Capitais
À medida que cresce o nível de poupança, maior é a disponibilidade para investir. A poupança individual e a poupança das empresas (lucros) constituem a fonte principal do financiamento dos investimentos de um país.
 
Tais investimentos são o motor do crescimento econômico e este, por sua vez, gera aumento de renda, com conseqüente aumento da poupança e do investimento, e assim por diante.
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Por que e como
Investir no Mercado de Capitais
Esse é o esquema da circulação de capital, presente no processo de desenvolvimento econômico. As empresas, à medida que se expandem, carecem de mais e mais recursos, que podem ser obtidos por meio de: 
 empréstimos de terceiros; 
 reinvestimentos de lucros; e 
 participação de acionistas.
As duas primeiras fontes de recursos são limitadas. Geralmente, as empresas utilizam-nas para manter sua atividade operacional. 
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Por que e como
Investir no Mercado de Capitais
Mas é pela participação de novos sócios — os acionistas — que uma empresa ganha condição de obter novos recursos não exigíveis, como contrapartida à participação no seu capital.
Com os recursos necessários, as empresas têm condições de investir em novos equipamentos ou no desenvolvimento de pesquisas, melhorando seu processo produtivo, tornando-o mais eficiente e beneficiando toda a comunidade.
O investidor em ações contribui assim para a produção de bens, dos quais ele também é consumidor. Como acionista, ele é sócio da empresa e se beneficia da distribuição de dividendos sempre que a empresa obtiver lucros.
Essa é a mecânica da democratização do capital de uma empresa e da participação em seus lucros. 
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Por que e como
Investir no Mercado de Capitais
Para operar no mercado secundário de ações, é necessário que o investidor se dirija a uma sociedade corretora membro de uma bolsa de valores, na qual funcionários especializados poderão fornecer os mais diversos esclarecimentos e orientação na seleção do investimento, de acordo com os objetivos definidos pelo aplicador. 
Se pretender adquirir ações de emissão nova, ou seja, no mercado primário, o investidor deverá procurar um banco, uma corretora ou uma distribuidora de valores mobiliários, que participem do lançamento das ações pretendidas.
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Um ativo é de renda fixa quando a taxa é pactuada na emissão do título, possibilitando ao investidor saber antecipadamente o que vai definir o rendimento de sua aplicação. Alguns títulos, além da taxa de juros, são atualizados por um indexador (TR, IGPM, TBF, etc).
 
Esses títulos podem ser prefixados (conferem remuneração periódica fixa, que é determinada no momento da contratação) ou pós-fixada (conferem
remuneração periódica que varia o rendimento do título, para que os pagamentos periódicos possam acompanhar as taxas de juros do mercado). 
Introdução
Principais Ativos
Renda Fixa
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Principais Ativos
Renda Fixa
Bônus do Banco Central (BBC) – é um papel prefixado, emitido pelo BACEN. 
Letra do Banco Central (LBC) – é um papel pós-fixado que tem sua rentabilidade ligada à taxa SELIC.  
Nota do Banco Central – Série E (NBC-E) – é um papel pós-fixado que tem a rentabilidade ligada à variação do dólar. 
Letra do Tesouro Nacional (LTN) – é um papel prefixado, emitido pelo Tesouro.  
Letra Financeira do Tesouro (LFT) – é um papel pós-fixado que tem sua rentabilidade ligada à taxa SELIC.  
Nota Tesouro Nacional (NTN) – é um papel pós-fixado que tem rentabilidade ligada a um indexador (dólar, TR, INPC, IGPM, etc).
Títulos Públicos Federais
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Principais Ativos
Renda Fixa
Certificado de Depósito Bancário (CDB) – pode ser prefixado ou pós-fixado. Pode ser transferido por endosso.
Recibo de Depósito Bancário (RDB) – pode ser prefixado ou pós-fixado. Não é transferível por endosso.
Letra Hipotecária (LH) – são títulos lastreados por créditos hipotecários.
Letra Imobiliária (LI) – são títulos lastreados por créditos imobiliários.
Certificado de Depósito Interbancário (CDI) – instrumento financeiro ou valor mobiliário destinado a possibilitar a troca de reservas entre instituições financeiras.
Títulos Privados (Inst. Financeiras)
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Principais Ativos
Renda Fixa
Debêntures – emitido por uma sociedade anônima, tendo por garantia seus ativos.
Commercial Papers – nota promissória, de curto prazo, emitida por uma sociedade anônima. 
Export Note – cessão de créditos provenientes de contratos de exportação de bens e serviços firmados por empresas brasileiras.
Nota Promissória – emitida pelas companhias, para colocação pública, que confere a seu titular direito de crédito.
Letra de Câmbio – título de crédito emitido pelas financeiras, para colocação pública, que confere ao titular direito de crédito.
Títulos Privados (Inst. Não Financeiras)
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Principais Ativos
Renda Variável
Um ativo é de renda variável quando a sua taxa de rentabilidade não pode ser avaliada no momento da aquisição, podendo ao final do período gerar ganho ou perda no investimento.
Os principais ativos de renda variável são as ações (menor fração do capital social de uma empresa, companhia ou sociedade anônima) e os derivativos (contratos de compra e venda de ativos, com vencimentos em datas futuras e cujos valores derivam do preço e das características desses mesmos ativos no mercado à vista). 
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Principais Ativos
Renda Variável
Ação Preferencial (PN) – os seus detentores não têm direito de voto, mas têm preferência na distribuição dos resultados (reembolso de capital e recebimentos em caso de liquidação da empresa).
Ação Ordinária (ON) – confere ao acionista direito de voto na empresa. Na distribuição dos dividendos da empresa, seus proprietários só recebem sua parcela correspondente depois que os proprietários das ações preferenciais tenham recebido suas parcelas.
Ações (Tipos)
Ao adquirir ações o investidor torna-se co-proprietário da empresa participando dos seus resultados. As ações podem ser: 
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Principais Ativos
Renda Variável
Nominativas - cautelas ou certificados que apresentam o nome do acionista, cuja transferência é feita com a entrega da cautela e a averbação de termo, em livro próprio da sociedade emitente, identificando novo acionista.
Escriturais - ações que não são representadas por cautelas ou certificados, funcionando como uma conta corrente, na qual os valores são lançados a débito ou a crédito dos acionistas, não havendo movimentação física dos documentos.
Ações (Formas)
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Principais Ativos
Renda Variável
Dividendos - a participação nos resultados de uma sociedade é feita sob a forma de distribuição de dividendos em dinheiro, em percentual a ser definido pela empresa, de acordo com os seus resultados, referentes ao período correspondente ao direito.
Quando uma empresa obtém lucro, em geral é feito um rateio, que destina parte deste lucro para reinvestimentos, parte para reservas e parte para pagamento de dividendos.
Ações (Rentabilidade)
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Principais Ativos
Renda Variável
Juros sobre o Capital Próprio - as empresas, na distribuição de resultados aos seus acionistas, podem optar por remunerá-los por meio do pagamento de juros sobre o capital próprio, em vez de distribuir dividendos, desde que sejam atendidas condições estabelecidas em regulamentação específica.
Bonificação em Ações - advém do aumento de capital de uma sociedade, mediante a incorporação de reservas e lucros, quando são distribuídas gratuitamente novas ações a seus acionistas, em número proporcional às já possuídas.
Ações (Rentabilidade)
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Principais Ativos
Renda Variável
Bonificações em Dinheiro - excepcionalmente, além dos dividendos, uma empresa poderá conceder a seus acionistas uma participação adicional nos lucros, por meio de uma bonificação em dinheiro.
Direitos de Subscrição - é o direito de aquisição de novo lote de ações pelos acionistas, em quantidade proporcional às possuídas, em contrapartida à estratégia de aumento de capital da empresa.
Ações (Rentabilidade)
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Principais Ativos
Renda Variável
As empresas brasileiras podem captar recursos no mercado internacional mediante o lançamento de recibos de depósitos lastreados em ações. São denominados ADR – Americam Depositary Receipts, quando negociados no mercado dos Estados Unidos, e por IDR - International Depositary Receipts ou GDR - Global Depositary Receipts, quando negociados em outros países.
As ações que lastreiam essas operações são custodiadas em uma instituição financeira custodiante, responsável por manter a guarda dos títulos, e o DR - Depositary Receipts é emitido, com base no lastro de ações, por um banco depositário no exterior.
Depositary Receipts
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Principais Ativos
Renda Variável
Nível I - Mercado de Balcão: são ADR emitidos com base em ações existentes e negociadas no mercado doméstico, as quais encontram-se depositadas no banco custodiante. Esses recibos são negociados no mercado de balcão. 
Nível II - Registro em Bolsas: não há, também, captação de novos recursos pela companhia, somente pelo banco depositário. Esses recibos são negociados em bolsas de valores de âmbito nacional. 
Nível III – Oferta Pública: neste nível os ADR são negociados em bolsa de valores como conseqüência de uma efetiva subscrição pública, no mercado dos EUA, de novas ações. Na oferta pública há a captação de novos recursos.
Depositary Receipts
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Principais Ativos
Renda Variável
Os BDR – Brasilian Depositary Receipts, constituem-se em recibos de depósitos representativos de valores mobiliários emitidos por companhias abertas sediadas no exterior e negociados no Brasil. É uma alternativa para aplicações em ações e debêntures (e assemelhados) no exterior disponível aos investidores brasileiros .
Brasilian Depositary Receipts
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Principais Ativos
Renda Variável
Derivativos
Nesse mercado, as liquidações físicas (entrega do ativo) e financeira (pagamento do preço estipulado no contrato) ocorrem em data futura, de acordo com o previsto no contrato. Através deste instrumento, buscam-se, primordialmente, posições de “hedge”, ou seja, proporcionar proteção a uma determinada carteira de investimento. 
Os derivativos também são utilizados por investidores que buscam ganhos acima dos praticados pelo mercado à vista. Sinalizam preços (expectativas) futuros e permitem assumir grandes exposições com poucos recursos (“alavancagem”). 
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Principais Ativos
Renda Variável
Derivativos
Contrato Futuro – são contratos negociados entre as partes para permutar ativos em uma época especificada no futuro a um preço acordado na época do contrato. Os preços desses contratos se formam na expectativa
do preço de um ativo base (juros, dólar, bolsa, etc) numa determinada data futura.
SWAP – operação que consiste na troca de um índice por outro. São contratos de troca de rentabilidades. Por exemplo, troca de uma taxa prefixada por CDI; ou troca de dólar por CDI.
Opções – Operações que confere a uma das partes o direito de exercer ou não uma compra ou venda futura de um certo ativo a um preço predeterminado. 
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Comissão de
Valores Mobiliários
A Comissão de Valores Mobiliários - CVM é uma autarquia especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com a responsabilidade de disciplinar, fiscalizar e promover o mercado de valores mobiliários.
Criada pela Lei 6.385, de 07/12/76, a CVM exerce atividade de fiscalização e normatização do mercado de valores mobiliários, de modo a assegurar o exercício de práticas eqüitativas e coibir qualquer tipo de irregularidade.
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As Bolsas de Valores são associações civis sem fins lucrativos constituídas pelas corretoras de valores com o objetivo de fornecer ao mercado toda a infra-estrutura necessária à negociação de títulos e valores mobiliários. 
As Bolsas de Valores têm autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Operam sob a supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e têm a obrigação legal de fiscalizar os respectivos membros e as operações nelas realizadas.
Introdução
Bolsas de
Valores
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São instituições financeiras membros das bolsas de valores, devidamente credenciadas pelo BACEN, pela CVM e pelas próprias bolsas, e estão habilitadas a negociar valores mobiliários em pregão. 
As corretoras podem ser definidas como intermediárias especializadas na execução de ordens e operações por conta própria e determinadas por seus clientes, além da prestação de uma série de serviços a investidores e empresas, tais como: diretrizes para seleção de investimentos; intermediação de operações de câmbio; e assessoria a empresas na abertura de capital, etc.
Introdução
Sociedades
Corretoras
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A razão principal da existência da Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA, assim como de todas as demais bolsas de valores organizadas, pode ser expressa em sua essência por um simples termo: Liquidez
Financeiramente um título mobiliário tem liquidez quando pode ser comprado ou vendido, em questão de minutos, a um preço justo de mercado, determinado pelo exercício natural das leis de oferta e demanda. 
Para tanto, a BOVESPA oferece os mais variados mecanismos de negociação de títulos e valores mobiliários, que assegura elevados padrões éticos ao cumprimento de negócios realizados. 
BOVESPA
BOVESPA
Bolsa de Valores de São Paulo
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Mercados da
BOVESPA
Os mercados disponíveis na BOVESPA são:
 à vista;
 a termo;
 futuro;
 de opções.
As operações nesses mercados podem ser feitas no pregão Viva Voz ou pelo pregão eletrônico.
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Mercados da
BOVESPA
A liquidação física (entrega de títulos vendidos) se processa no 2º dia útil após a realização do negócio em bolsa e a liquidação financeira (pagamento e recebimento do valor da operação) se dá no 3º dia útil posterior à negociação, e somente mediante a efetiva liquidação física. A liquidação física e financeira é processada pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia – CBLC.
Caracteriza-se por ser uma compra e venda de lotes padronizados de ações, que são executados por um preço em determinado momento, através de negociação no pregão viva voz ou eletrônico. 
Mercado à Vista
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Mercados da
BOVESPA
Operações com prazos de liquidação diferidos, em geral, de trinta, sessenta ou noventa dias.
Para aplicações no mercado a termo são requeridos, além do registro na CBLC, um limite mínimo para a transação e depósito de valores na CBLC — tanto pelo vendedor como pelo comprador —, utilizados como margem de garantia da operação.
O contrato a termo pode, ainda, ser liquidado antes de seu vencimento. 
Mercado a Termo
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Mercados da
BOVESPA
O mercado futuro consiste na negociação de contratos para entrega de algum ativo numa data posterior. Na data de vencimento o negócio é efetivado, ocorrendo tanto o pagamento do preço convencionado quanto a entrega do ativo negociado. 
A maior parte dos contratos futuros não chega até a entrega, isto porque a maioria dos investidores prefere zerar suas posições antes da data de vencimento da operação .
Mercado Futuro
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Mercados da
BOVESPA
A opção proporciona ao investidor que a adquire — mediante o pagamento de um prêmio em dinheiro — o direito de comprar ou vender um lote de ações a outro investidor, com preço e prazo de exercício preestabelecido contratualmente. 
O comprador da opção de compra, até a data do vencimento, poderá exercê-la comprando o lote de ações ou revendendo a opção no mercado. O comprador da opção de venda, por sua vez, somente poderá exercê-la na data do vencimento da opção, quando então poderá vender as ações objeto da opção ao lançador. 
Mercado de Opções
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Mercados da
BOVESPA
Tanto o titular como o lançador sempre poderão negociar suas opções no mercado a qualquer tempo, até a data do vencimento. O lançador de uma opção de compra poderá cobrir (depositar na CBLC os ativos objeto da operação) ou margear sua posição. O lançador de uma opção de venda deverá margear sua posição por meio do depósito de valores na CBLC.
Conta Margem
Uma compra em margem consiste na aquisição de ações no mercado a vista com recursos financiados por uma sociedade corretora. Uma venda em margem representa uma operação de empréstimo de ações em uma sociedade corretora, para sua venda subseqüente pelo investidor.
Mercado de Opções
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Companhia Brasileira
de Liquidação e Custódia
A Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia - CBLC é a empresa responsável pela compensação, liquidação e controle de risco das operações realizadas na BOVESPA, nos mercados a vista e de liquidação futura, e pelo registro e controle das operações de empréstimo de títulos, por meio do Banco de Títulos CBLC - BTC. 
A CBLC assumiu o Serviço de Custódia Fungível que era executado pela BOVESPA, tornando-se responsável pela sua prestação aos participantes do mercado. 
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