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JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL. Caso concreto 7. CASO 1 - Questão objetiva: Sobre o processo da ADI é incorreto afirmar que: a) A atuação do AGU somente será possível se o mesmo não representar o autor da ação. b) O PGR é chamado ao processo para apresentar o seu parecer. c) O amigo da corte participará do processo à convite do relator, figurando como um técnico na questão. d) O pedido liminar deferido suspenderá todas as ações do controle concreto que versem sobre a referida inconstitucionalidade. 2 - Questão discursiva: O Procurador Geral da República ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade em face da Lei distrital n. 3.669/2005, que cria a carreira de atividades penitenciárias e respectivos cargos no quadro de pessoal do Distrito Federal. Alega, em síntese, que o DF teria usurpado competência da União (arts. 21, XIV c/c 32, § 4°, CRFB/88), que atribui a responsabilidade pelas funções exercidas por tal carreira aos agentes penitenciários integrantes da carreira da polícia civil. Citado na forma do art. 103, § 3°, CRFB/88, o Advogado Geral da União manifestou-se pela procedência da ação, pedindo, consequentemente, a declaração de inconstitucionalidade da referida lei distrital. Diante de tal situação, responda, justificadamente: Poderia o AGU ter deixado de proceder à defesa do ato normativo impugnado? Resposta: Não, pois a AGU tem a atribuição de defender o ato impugnado. Seu papel é de curador da presunção da constitucionalidade da norma e não de atuar como a PGR, que é a legitimada para propor ações diretas de inconstitucionalidade.
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