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DIREITO ADMINISTRATIVO II Simulado: CCJ0011_SM_201303011492 V.1 Aluno(a): ISABELA APARECIDA DA SILVA Matrícula: 201303011492 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 04/09/2017 09:01:36 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201303233016) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/FGV) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em beneficio de serviços de interesse coletivo. a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do mesmo ern benefício do interesse coletivo. a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade. as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim de condicionar o exercício do direito de propriedade ao bem-estar social. 2a Questão (Ref.: 201303205618) Pontos: 0,1 / 0,1 VII Exame de Ordem Unificado O Município Y promove o tombamento de um antigo bonde, já desativado, pertencente a um colecionador particular. Nesse caso, o proprietário do bem, mesmo diante do tombamento promovido pelo Município, poderá gravá‐lo com o penhor. o proprietário fica impedido de alienar o bem, mas pode propor ação visando a compelir o Município a desapropriar o bem, mediante remuneração. o proprietário pode insurgir‐se contra o ato do tombamento, uma vez que se trata de um bem móvel. o proprietário poderá alienar livremente o bem tombado, desde que o adquirente se comprometa a conservá‐lo, de conformidade com o ato de tombamento. 3a Questão (Ref.: 201303095872) Pontos: 0,1 / 0,1 OAB/CESPE) - Considerando a responsabilidade civil do estado e o controle judicial, assinale a opção correta. Na ação de responsabilidade objetiva do Estado, conforme entendimento predominante no STJ, será obrigatória a denunciação à lide do servidor causador do dano. A responsabilidade objetiva das concessionárias do serviço público, segundo o STF, alcança os não-usuários do serviço público. A ação de responsabilidade objetiva, com fundamento na Constituição da República, não pode ser proposta contra o servidor causador do dano, conforme entendimento do STF. Conforme entendimento do STF, a responsabilidade do Estado por atos omissivos e comissivos de seus agentes será sempre objetiva. 4a Questão (Ref.: 201303095877) Pontos: 0,1 / 0,1 (Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta. A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento administrativo e o evento danoso. Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas administrativa e civil. A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si. 5a Questão (Ref.: 201303095888) Pontos: 0,1 / 0,1 (Procurador do Distrito Federal/2009) Assinale a sentença correta. O Estado responde pelos danos causados por seus agentes, na execução de serviços públicos, descontando destes, automaticamente, os valores que despender no pagamento de indenizações. Os danos causados a terceiros, na execução de serviços públicos, devem ser indenizados pelos beneficiários de tais serviços. O agente público não responde, em qualquer hipótese, pelos danos que, no ex cicio de sua função, causar a terceiros. O Estado e as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviços públicos, respondem pelos danos causados a terceiros por seus agentes, no exercício de suas funções, assegurado o direito de regresso, em caso de dolo ou culpa. O agente público é, sempre, responsável pelos danos que nessa qualidade vier causar a terceiros.
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