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resumo Apocalípticos


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Apocalípticos
Na década de 70, Umberto eco elaborou 2 conceitos genéricos e polêmicos que serviram para caracterizar ao extremo as análises que se faziam na época: apocalípticos e integrados
CONCEITOS DE UMBERTO ECO
"O apocalipse é uma obsessão do dissenter, a integração é a realidade concreta dos que não dissentem".
UMBERTO ECO
Os apocalípticos são aqueles que condenam os meios de comunicação de massa. ELES veem na indústria cultural um estado de calamidade cultural, capaz de produzir ou acelerar a degradação humana, a alienação.
OS APOCALÍPTICOS
FALA SOBRE O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DO HEROI COM OS LEITORES ATRAVÉS DA ANÁLISE SEMIÓTICA DE ECO. MOSTRA A FIGURA FORTE DO SUPER-HOMEM, MAS QUE TAMBÉM TEM SUAS FRAQUEZAS E DECEPÇÕES DO DIA A DIA.
Com isso, a população se identifica e passa a querer ser como o super-homem. E este passa a ser um símbolo de idealização. E esse desejo começa a se fixar na mente do telespectador da mesma maneira que das apelações publicitárias.
O MITO DO SUPER-HOMEM
"No fundo, o apocalíptico consola o leitor porque lhe permite entrever, sob o derrocar da catástrofe, a existência de uma comunidade de 'super-homens', capazes de se elevarem, nem que seja apenas através da recusa, acima da banalidade média“
UMBERTO ECO
O conceito fetiche tem a particularidade de bloquear o discurso, enrijecendo o diálogo num ato de reação emotiva. Considerando indústria cultural como fetiche transformação de cultura em objeto vendido. Por isso o tema apocalípticos é tão polêmico. 
CONCEITO FETICHE
Eco explica que cultura é o contato das almas e indústria é o mercado, a reprodução em série. Este é o questionamento, transformar cultura em objeto de comércio. 
INDÚSTRIA CULTURAL
Eco critica que os apocalípticos estariam equivocados por considerarem a cultura de massa ruim e simplesmente pelo seu caráter industrial.
“ Mas até que ponto não nos encontramos 
ante duas faces de um mesmo problema, 
E não apresentarão esses textos apocalípticos 
o mais sofisticado produto oferecido ao 
consumo de massa?”
Referências	
Eco, Umberto. Apocalípticos e Integrados. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.
Fernandes, Evanil Rodrigues. O mito do super-homem na pós-modernidade. 2011. Mestrando - UNINCOR

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