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TEORIA E HISTÓRIA DO PAISAGISMO

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TEORIA E HISTÓRIA DO PAISAGISMO
CCE0900_A6_201502629331_V1
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
	
PPT
	
MP3
	 
	
	
		1.
		Por volta de 1838, o Regent's Park tornou-se um espaço livre aberto ao público. Parte do conjunto de jardins e áreas verdes da realeza, na Inglaterra, marque a afirmativa verdadeira quanto às suas características projetuais e elementos típicos originais:
	
	
	
	
	
	jardins e espelho d'água com traçados regulares contrapondo os caminhos sinuosos.
	
	
	amplas áreas verdes, grupos de árvores plantados de forma ordenada, uso da topiária.
	
	 
	extensas áreas arborizadas, grande lago e caminhos com linguagem sinuosa, irregular.
	
	
	amplas áreas gramadas com presença de elementos escultóricos e fontes com formatos regulares.
	
	 
	traçado sinuoso, grandes áreas gramadas com tanques e fontes com forma geométrica.
	
	
	
		2.
		Após Revolução Industrial, as cidades européias e americanas sofreram alterações, com o progresso passaram a ser vistas como insalubres e desestruturadas. Nesse sentido contribuíram para implantação de parques/áreas verdes.
	
	
	
	
	
	Willian Kent e Charles Bridgeman
	
	
	Lancelot Brown e Frederick Law Olmsted.
	
	 
	Andre Le Notre e Frederick Law Olmsted
	
	 
	Frederick Law Olmsted e Alphant
	
	
	NDA
	
	
	
		3.
		A tipologia de parque, conforme o conhecemos hoje, como espaço de lazer da população, isolado e independente da malha urbana e como fato urbano de relevância surge:
	
	
	
	
	
	no início do século XXI.
	
	
	no século XX.
	
	 
	no final do século XVIII.
	
	
	no Renascimento.
	
	 
	na Idade Média.
	
	
	
		4.
		Frederick Law Olmsted e Auguste François Marie Glaziou conceberam, respectivamente, o Central Park, em Nova York, e o Campo de Santana, no Rio de Janeiro, entre 1858 e 1873. Apesar das diferenças culturais e climáticas entre os dois países, percebem-se algumas semelhanças entre os dois projetos. Dentre elas, pode-se destacar que ambos:
	
	
	
	
	
	mantêm até hoje o perímetro original.
	
	
	estão localizados em regiões periféricas da cidade.
	
	
	apresentam vegetação de clima temperado, como era a moda da época.
	
	
	apresentam programas e dimensões semelhantes.
	
	 
	foram inspirados no parque romântico inglês, com caminhos e lagos sinuosos e múltiplos ambientes.
	
	
	
		5.
		A tipologia de parque, conforme o conhecemos hoje, como espaço de lazer da população, isolado e independente da malha urbana e como fato urbano de relevância surge:
	
	
	
	
	
	no Renascimento.
	
	
	no século XX.
	
	
	na Idade Média.
	
	 
	no final do século XVIII.
	
	
	no início do século XXI.
	
	
	
		6.
		Incentivado pelas viagens dos naturalistas pelo mundo em busca de novas espécies vegetais, o conhecimento da flora passa a ser valorizado pelo cidadão comum durante o século XIX. Isso pode ser verificado nos jardins residenciais burgueses, onde são observados os seguintes elementos paisagísticos:
	
	
	
	
	 
	O jardim de inverno, o roseiral e os caramanchões.
	
	 
	O jardim de pedras, a caixa Ward e os animais.
	
	
	O jardim de movimento, as grutas e as topiárias.
	
	
	O jardim dos sentidos, a perspectiva infinita e os lagos.
	
	
	O jardim de flores, os espelhos d¿água e os labirintos.
	
	
	
		7.
		A partir do Plano de remodelação urbanística em Paris, organizado pelo Barão de Haussmann e o Movimento de Parques Americanos instaurado por Olmsted, ambos na segunda metade do século XIX, é possível perceber uma nova relação entre os parques e a cidade. Identifique a afirmação que sintetiza esse novo pensamento sobre o planejamento de parques.
	
	
	
	
	
	Distribui-se de forma isolada nas cidades, próximos as grandes propriedades dos nobres e burgueses enriquecidos.
	
	
	Utiliza-se de áreas pouco ocupadas nas cidades fazendo com que, muitas vezes, o custo de aquisição de terrenos pertos dos parques recém-implantados aumentasse vertiginosamente.
	
	
	Localiza-se em áreas marginais ao centro das cidades, em terrenos improdutivos para a agricultura e com pouco valor econômico.
	
	 
	Agrega-se com a estrutura urbana existente de forma com que eles e as construções a sua volta se tornem uma paisagem urbana indivisível.
	
	
	Integra-se a estratégia de liberação dos parques privados, para melhorar as condições de vida da população urbana.
	
	
	
		8.
		A Revolução Industrial trouxe para dentro das cidades fábricas de todos os tipos que utilizavam o carvão queimado como principal fonte de energia. Essa queima gerava uma fumaça que escurecia o ar, sujava as roupas e corroía a estrutura dos prédios. Das grandes fornalhas também exalavam gases, detritos e mau cheiro. Essas condições, agravadas pelas edificações construídas sem planejamento e sem noções básicas de higiene e, principalmente, devido à ausência de sistema de esgoto nas cidades, faziam com que as cidades se tornassem cada vez mais insalubres. Diante desse quadro, quais seriam os principais objetivos para a construção de parques públicos nos séculos XVIII e XIX?
	
	
	
	
	
	Relacionar com as doutrinas filosóficas e religiosas; tornar os locais de sociabilidade protegidos e isolados, voltados para meditação e contemplação da natureza.
	
	 
	Buscar através dos trabalhos em topiária, construir as formas idealizadas pelo homem renascentista e expressar, conceitualmente, que até a natureza deve se submeter à dominação humana através do controle efetivo de seu crescimento e forma.
	
	 
	Embelezar as cidades; aumentar as áreas verdes urbanas; resolver os problemas causados pela Revolução Industrial; além de educar e civilizar a classe operária segundo os padrões de comportamento da classe mais abastada.
	
	
	Servir como retiro intelectual onde artistas e sábios podiam trabalhar, desfrutando do frescor do campo e livres do calor das cidades. A composição formal privilegiava os canteiros construídos de maneira racional, com a utilização da topiária, contendo extremo senso de organização e rigidez.
	
	
	Fornecer explicações sobre os fenômenos naturais, conhecido nos séculos recentes pela denominação geral de feng-shui (¿vento-água¿); neutralizar energias negativas com os espelhos d¿água, considerados pontos de acúmulo de energias benéficas.

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