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Avaliação Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2)H Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2) Usuário rodney.oliveira @unipinterativa.edu.br Curso Estudos Disciplinares IV Teste Avaliação II (2017/2) Iniciado 10/11/17 12:23 Enviado 10/11/17 14:55 Status Completada Resultado da tentativa 4 em 10 pontos Tempo decorrido 2 horas, 32 minutos Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações: - Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum envio nem aumentar o número de tentativas; - Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou erros; - Não apresenta as justificativas corretas; - Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas e não enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero); - Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos; - Apresenta as questões de forma randômica; - A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência; - Considera como final a nota de sua última tentativa; - Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de aprendizagem) vide critério de promoção de seu curso. Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Leia o texto a seguir. Vitória sobre infecções O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil. Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu. Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições. Segundo os autores da pesquisa publicada no periódico médico britânico "The Lancet", a diminuição das mortes em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da humanidade. A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo aleitamento materno. À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras. Unip Interativa 1 em 1 pontos rodney.oliveira @unipinterativa.edu.br Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta. Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal. Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças com até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida. Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo. Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-sobre-infeccoes.shtml>. Acesso em 3 mar. 2015. Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. I. Em 2013, a pneumonia foi a principal causa de morte de crianças de até cinco anos, superando, pela primeira vez, o número de óbitos por doenças infecciosas. II. A promoção de água tratada e esgoto, as campanhas de vacinação e o estímulo ao aleitamento materno são medidas suficientes para erradicar a mortalidade infantil. III. Os dados mostram que o índice de mortalidade de crianças até cinco anos na África subsaariana é cerca de quatro vezes menor do que o estimado para a Idade Média e mais de quatro vezes maior do que o observado em Estados desenvolvidos. IV. A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas não é homogênea no planeta, sendo menor nas regiões menos desenvolvidas. Resposta Selecionada: c. Apenas a afirmativa IV está correta. Pergunta 2 Leia o texto a seguir. Para Conselho Mundial da Água, crise hídrica em SP pode piorar em 2015 Mesmo que o período chuvoso, de outubro a abril, tenha o volume histórico médio de precipitação, isso não será suficiente para sanar o déficit acumulado nas represas que abastecem a Grande São Paulo e região. Com isso, a crise hídrica pode se intensificar em 2015 no Estado. “O ano de 2015 pode ser mais preocupante do que este. Se vier o volume esperado, a chuva média, já será complicado. Se vier menos, a situação será crítica”, disse o presidente do Conselho Mundial da Água e professor da Escola Politécnica da USP, Benedito Braga, que participa nesta manhã em São Paulo de evento sobre a crise hídrica. “Se tivermos chuvas normais durante este verão, a situação em abril do ano que vem, quando termina o período chuvoso, talvez seja de reservatórios em 20%, 30%, o que é um quadro extremamente difícil”. Em sua visão, levará pelo menos dois anos, conciliando as chuvas às medidas de contenção de consumo e de ampliação da oferta para que a situação dos reservatórios paulistas se regularize. Em entrevista ao Valor, publicada nesta terça-feira, Braga diz que parte dos problemas guarda relação com a falta de planejamento de longo prazo, algo que deixou de ser feito no país há 40 anos. Como medida de curto prazo, porém, diz que não há alternativas a não ser reduzir o consumo e “rezar para chover”. Já para o presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental de São Paulo (Abes-SP), Alceu Bittencourt, será necessário ao menos um ano até que as condições dos reservatórios que abastecem a Grande São Paulo se regularizem, após o ano crítico que passaram em 2014 e que os derrubou a mínimas históricas de reservas. “Embora as previsões meteorológicas não sejam seguras, as dificuldades devem se prolongar pelo menos pelo próximo ano inteiro, e demanda estratégias de longo prazo”, disse Bittencourt, que também participa do seminário, promovido pela Abes-SP. “Eu acredito que as medidas tomadas até aqui foram muito efetivas. O abastecimento foi mantido mesmo sob condições realmente severas e inéditas de escassez”. Além das obras de infraestrutura de transposições de trechos de rios e de novas técnicas de extração de água da base dos reservatórios, que demandam prazos mais longos, Bittencourt também destacou a necessidade e a importância de medidas que atinjam diretamente o consumo, como políticas nas tarifas. 1 em 1 pontos “Se havia restrição no período eleitoral, é preciso aprofundar essas políticas e sua comunicação, trazer a população para a discussão”, disse o presidente da Abes-SP. “É preciso reduzir mais o consumo e nós achamos possível fazer isso com política de comunicação, de educação. As pessoas mudam seus hábitos. Não acho que deva ser de feito de forma autocrática”. Uma política sugerida, por exemplo, é o aumento de tarifas para os domicílios que consumam acima de determinada faixa. Disponível em <http://www.valor.com.br/brasil/3801238/para-conselho-mundial-da-agua-crise-hidrica-em-sp-pode-piorar-em-2015#ixzz3L3GkJ7kd>. Acesso em 10 dez. 2014 (com adaptações). Com base na leitura, analise as afirmativas. I. Os dois entrevistados consideram que é necessária uma política restritiva de tarifas, de modo a convencer o consumidor da importância da mudança de hábitos; caso contrário, deverão ser tomadas medidas autocráticas. II. O presidente da Abes-SP ressalta a importância da atitude do consumidor, que precisa reduzir o consumo e utilizar o recurso natural de forma consciente, face ao ineditismo da escassez. III. O professor entrevistado afirma que há 40 anos chovia o suficiente, por isso não houve necessidade de planejamento específico. Está correto o que se afirma em: Resposta Selecionada: b. II, apenas. Pergunta 3 Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geografia e português. Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: “O seu corpo era um espelho pensante do universo”. O educador é um corpo cheio de mundos. A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava flor amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando... Quem vê bem nunca fica entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla os olhos do discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma coisa. Quando digo que minha paixão é a educação estou dizendo que desejo ter a alegria de ver os olhos dos meus discípulos, especialmente os olhos das crianças. Disponível em <http://rubemalves.com.br/site/educador.php>. Acesso em 10 dez. 2014. Com base na leitura, analise as afirmativas. 0 em 1 pontos I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de educar. II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos, transmitindo os conhecimentos escolares necessários ao seu desenvolvimento pessoal e profissional. III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em relação ao que o educador apontou. IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o conhecimento só é essencial no ato de ensinar. Está correto apenas o que se afirma em: Resposta Selecionada: e. I, III e IV. Pergunta 4 (Enade 2014, com adaptações). Leia o texto a seguir. Importante website de relacionamento caminha para 700 milhões de usuários. Outro conhecido servidor de microblogging acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população brasileira postasse um comentário a cada 24 horas. Com as redes sociais cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, é inevitável que muita gente encontre nelas uma maneira fácil, rápida e abrangente de se manifestar. Uma rede social de recrutamento revelou que 92% das empresas americanas já usaram ou planejam usar as redes sociais no processo de contratação. Dessas, 60% assumem que bisbilhotam a vida dos candidatos em websites de rede social. Realizada por uma agência de recrutamento, uma pesquisa com 2.500 executivos brasileiros mostrou que 44% desclassificariam, no processo de seleção, um candidato por seu comportamento em uma rede social. Muitas pessoas já enfrentaram problemas por causa de informações on-line, tanto no campo pessoal quanto no profissional. Algumas empresas e instituições, inclusive, já adotaram cartilhas de conduta em redes sociais. POLONI, G. O lado perigoso das redes sociais. Revista Info, p. 70-75, julho 2011 (com adaptações). De acordo com o texto: Resposta Selecionada: a. Mais da metade das empresas americanas evitam acessar websites de redes sociais de candidatos a emprego. Pergunta 5 Se A = {0,2,4}, B = {1,2,3} e C = {2,4,6}, determine (A ∩ B)-C. Resposta Selecionada: c. {2,4}. Pergunta 6 0 em 1 pontos 0 em 1 pontos 0 em 1 pontos I. A charge denuncia a conivência de fiscais com os grandes proprietários rurais que utilizam trabalho escravo. II. De acordo com os dados, havia cerca de dois mil trabalhadores escravizados no país em 2013. III. Em 2013, o número de trabalhadores libertados na construção civil foi praticamente o dobro do número de trabalhadores libertados na lavoura. IV. A charge mostra a contradição do país, que mesmo inserido na economia globalizada, mantém relações de produção arcaicas. V. Em 2013, no setor da pecuária, foram resgatados aproximadamente 240 trabalhadores. Está correto apenas o que se afirma em: Resposta Selecionada: b. I, III e IV. Pergunta 7 O RUP é um processo iterativo e incremental, oposto ao antigo desenvolvimento sequencial. Cada passagem completa pelo processo é uma iteração, e cada nova iteração deve adicionar um ou vários novos incrementos. Desse modo, ao final de todas as iterações, o sistema estará pronto. Analise as afirmativas abaixo sobre as vantagens do processo iterativo em relação ao processo sequencial e selecione a opção correta: I – Redução dos riscos de se fazer toda uma etapa e não mais retornar a ela. II – Redução de complexidade do processo de desenvolvimento com execução por etapas. III – Redução de impacto devido às constantes alterações e atualizações pedidas pelos usuários, facilitando a adaptação e a mudança dos requisitos. Resposta Selecionada: d. I e III estão corretas. Pergunta 8 O XP é um método ágil criado para equipes pequenas e médias para o desenvolvimento de software a partir de requisitos vagos e em rápida e constante mudança. Com relação ao método XP, analise as seguintes asserções. I - O método XP descreve uma maneira de desenvolver software que combina as melhores práticas existentes na engenharia de software há muito tempo. PORQUE II - Com a participação do cliente e os testes constantes durante a produção de software, não há redução dos conflitos inerentes ao ciclo de vida de um sistema. Acerca dessas asserções, assinale a opção correta. Resposta Selecionada: b. As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. Pergunta 9 Em relação ao processo de desenvolvimento RUP, assinale a alternativa correta: Resposta Selecionada: c. A gestão do ambiente e a gestão de projeto fazem parte do processo. Pergunta 10 1 em 1 pontos 0 em 1 pontos 1 em 1 pontos 0 em 1 pontos Sexta-feira, 10 de Novembro de 2017 14h55min52s BRST Resposta Selecionada: b. Árvore B. ← OK
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