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09/11/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6596-15_SEI_RC_...
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 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IIESTUDOS DISCIPLINARES IV 6596-15_SEI_RC_0120_R_20202 CONTEÚDO
Usuário lorraine.nascimento1 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES IV
Teste AVALIAÇÃO II
Iniciado 09/11/20 13:15
Enviado 09/11/20 13:24
Status Completada
Resultado da tentativa 8 em 10 pontos  
Tempo decorrido 9 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir: 
 
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: 
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 maio 2016.
  
A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada humana esteja entre as menores do
planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura para o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don‘t Sleep,
There are Snakes (Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). 
Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas da selva, mas sim nas
UNIP EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_118027_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_118027_1&content_id=_1581861_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
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09/11/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6596-15_SEI_RC_...
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movimentadas margens dos rios — únicas vias de comunicação, num ambiente em que a eletricidade é um bem desejado,
escasso e administrado a conta-gotas. 
“No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de qualidade”, explica Otacílio Soares Brito,
membro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. “A enorme área da �oresta torna inviável a criação de uma
rede de distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com geradores a gasolina
fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz, refrigeração e lazer”, relata do município amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de painéis solares a dezenas de
comunidades amazônicas de pescadores e camponeses, com o objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares
Brito. 
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema �utuante, sobre boias no rio, e o outro no telhado de uma
fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo.
O fornecimento da água do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas, que as
crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais �quem com medo que um jacaré lhes tire a vida na
escuridão das margens. 
“Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas agreguem valor a produtos como
polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos di�cilmente podem ser comercializados no exterior ou simplesmente
conservados”, diz Soares Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região normalmente esquecida pelos
centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas
(de eleitores). Um grupo de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a construção de uma
pequena fábrica – prevista para abril – com três congeladores alimentados por painéis solares para poder extrair das frutas a
polpa, congelá-la e vendê-la em mercados situados a horas de barco do povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década, após a implementação em 1º de
março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição,
trará consequências principalmente para os grandes centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a excessiva dependência do Brasil de seu
sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora
prosumidores, neologismo que re�ete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de eletricidade: o consumidor é
o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. 
“Estamos diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira pode participar diretamente da
criação de uma nova matriz energética”, diz Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica
(Absolar). 
As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem, segundo Sauaia, “a geração compartilhada de
energia solar entre vários clientes, que podem se agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de
seus sistemas fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis produzirem mais do
que o que é consumido, e vice-versa”. 
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país, a produção de energia abasteceria
mais que o dobro da totalidade da demanda dos domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira menos
exposta à irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais favorecida na Alemanha,
país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas. 
09/11/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6596-15_SEI_RC_...
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Resposta Selecionada: c. 
 
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>. 
Acesso em 10 jun. 2016.
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza 30% da sua demanda, tornando-
se proconsumidor. 
II De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as residências do país faria com que a
produção brasileira de energia superasse a alemã em 18%. 
III O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da Amazônia, onde há aproximadamente dois
milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica de qualidade. 
IV O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso, a energia solar é uma boa
alternativa. 
Assinale a alternativa correta:
Apenas a a�rmativa III é correta.
Pergunta 2
Leia o texto a seguir:
  
São Paulo, a capital mundial do gra�te
A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus a céu aberto de arte urbana do mundo.
Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por um
bairro de classe média ou pela periferia. Há uma característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais populosa da
América Latina: os gra�tes e pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de 1.500 quilômetros quadrados da área
de extensão, estão transformandoSão Paulo na capital mundial do gra�te. 
De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de que São Paulo é uma cidade cinza, e
o gra�te insere cor a esse cenário. "O gra�te é uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste
1 em 1 pontos
09/11/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6596-15_SEI_RC_...
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ou não. Ele se impõe", dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como Os Gêmeos. A dupla de artistas é
conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que misturam certo realismo fantástico com personagens bem característicos,
sempre com cores e �guras geométricas parecidas. 
Os irmãos começaram a gra�tar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona sul da capital paulista. "A arte não é
para você gostar, é para você re�etir e pensar", completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula “artivista”, por atrelar o
gra�te a ações sociais. 
Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas rodoviárias da cidade, um grupo de 58
artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as
ruas uma das maiores características dessa arte: a acessibilidade. "O fato de a arte estar na rua já é muito mais democrático. A
pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver", diz a artista e gra�teira Prila Paiva, 35 anos. 
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande negócio do gra�te é ocupar a cidade, os
artistas nem sempre pintam em muros autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, "a
adrenalina de pichar", segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. “Um outdoor é tão agressivo quanto um gra�te. Eu posso
achar ruim, para a minha �lha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com uma mulher de calcinha e sutiã numa
propaganda para vender lingerie”. 
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), proibindo a
propaganda em outdoors e em imóveis públicos e privados. Já em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo entre
artistas e o poder público. Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros gra�tados. De
outro, gra�teiros e pichadores pintam os locais apagados novamente. "Nunca sentimos, por parte da prefeitura, interesse de
entender e respeitar a cultura do gra�te", contam Os Gêmeos. 
"Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza
para apagar trabalhos de arte". Mesmo assim, no �nal da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares
para ver os gra�tes na cidade, com uma pequena �cha de alguns artistas. 
Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido apagada, o consultor �nanceiro
Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o
livro Gra�ti em São Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por cinco anos, de muros
gra�tados. "O gra�te tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem mais aquela má impressão da arte marginal",
diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do reconhecimento do público, o gra�te foi se tornando um negócio mais rentável.
Hoje, a arte urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo. 
Pimp My Carroça: Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em 2007, Thiago Mundano começou a pintar as
carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável de São Paulo que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas
de papelão, vidro e alumínio para os centros de reciclagem. "Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas",
diz Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas pintar não bastava. As carroças
precisavam de itens de segurança, como tintas re�etoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores.
Assim, nasceu o projeto Pimp My Carroça. 
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil dólares), de 792 apoiadores. O projeto
cresceu, se transformou em um evento no centro de São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam
camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma edição do projeto, contabilizando
mais de 120 voluntários e um número já incontável de carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um aplicativo para
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Resposta Selecionada: d. 
que qualquer um possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável. 
 
Disponível em <https://goo.gl/zuZU2e>.
Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações).
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I Apesar de haver controvérsias quanto a aceitação do gra�te e da pichação como formas de arte, há indícios de que o
reconhecimento dessas expressões artísticas está aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo. 
II O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata de uma manifestação popular que
não alcança o prestígio das artes o�cialmente reconhecidas. 
III De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria haver uma legislação semelhante à
Cidade Limpa para proibir essas manifestações. 
IV A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte urbana. 
Está correto o que se a�rma em:
I e IV.
Pergunta 3
Leia o texto a seguir: 
 
Quem tem o direito de falar?
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de silenciamento.
  
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em uma decisão
a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão
1 em 1 pontos
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central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente de todos os fenômenos internos ao campo que
nomeamos "política". Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar
vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos.  
A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não somos capazes
de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o
que faz parte e o que está excluído do meu mundo. 
  
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino
sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos
europeus que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. 
  
Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de so�smas
primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: "parem de nos mostrar o que não queremos ver", "isto irá quebrar a força
de nosso discurso". 
  
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condiçãode administrar uma certa zona de invisibilidade. É necessário
que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo
fascismo ordinário é baseado em uma desafecção. Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos
hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a
suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
  
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas do poder
decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala,
qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
  
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que nos lembram
todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais,
mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). 
  
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já que o
enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio,
isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
  
09/11/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6596-15_SEI_RC_...
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Resposta Selecionada:
e. 
No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento
identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres
devem apenas falar dos problemas das mulheres. 
  
Pensar a política como circuito de afetos signi�ca compreender que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a
forma como o espaço comum é afetado. Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito
limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não
conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. 
  
Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora codi�cada como região setorizada do
espaço comum. Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar
qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada um de nós. É quando nos
colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. 
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um. 
 
Disponível em <goo.gl/oWm9nF>. 
Acesso em 13 jun. 2016.
  
Leia as a�rmações a seguir: 
I Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não democrático. 
II O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias tendem a ser
silenciadas na sociedade. 
III A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como imigrante, foi, segundo o texto,
uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou con�itos políticos. 
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma alternativa é correta. 
  
 
Pergunta 4 1 em 1 pontos
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Resposta
Selecionada:
c.
(Enade 2010) Leia o excerto a seguir: 
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se em regiões especí�cas. Do ponto de
vista fundiário, a maior parte do desmatamento (cerca de 80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse.
O restante do desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de Reforma Agrária (8%),
unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). 
 
Disponível em <www.imazon.org.br>. 
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações).
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento na Amazônia Legal está centrado:
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram mais, pois muitos ainda não estão
integrados aos planos de manejo sustentável da terra.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir: 
 
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
  
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014) em Pequim
um acordo para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na
atmosfera. 
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um pelos EUA.
Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que
representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. 
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês,
até lá 20% da energia produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado como culpado pela mudança climática. A União Europeia
representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na
comparação com os níveis de 1990.
 
Disponível em <https://goo.gl/srpqzq>. 
Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações).
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 signi�ca que a poluição proveniente do país
continuará em crescente aumento por mais uma década. 
II Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será responsável por um corte maior nos
volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões. 
III Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases poluentes, eles serão responsáveis
por 27% das emissões planetárias em 2025. 
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa está correta.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir:
Criminologia – Eduardo Galeano
  
A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. A cada dia, os acidentes de trabalho
matam pelo menos dez mil trabalhadores. A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. Esses crimes não aparecem
nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de canibalismo. Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas
para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano de habitação que os pobres merecem.
0 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
Disponível em <https://goo.gl/M8eQmt>. 
Acesso em 24 ago. 2016.
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos,avalie as a�rmativas: 
I Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de milhões de cidadãos. 
II Quando o autor a�rma que os criminosos estão soltos, quer dizer que o sistema prisional tem vagas insu�cientes para abrigar
aqueles que são responsáveis por estripar multidões. 
III Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem ser presos. Portanto, quando
alguém morre por uma dessas causas, não há culpados.
IV O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a ideia de que as prisões sejam
habitações destinadas aos mais pobres. 
Está correto o que se a�rma em:
I e IV.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir: 
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação 
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não vemos publicidade de legumes na TV?
Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas consequências no cenário internacional foram
abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde
de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário
Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. Con�ra algumas questões levantadas. 
  
Estamos engordando: Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da área rural de
Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20
anos não só em países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as
populações que estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à
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proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário
do que se esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam de
tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo”, a�rma. 
Somos treinados para engordar: “Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a capacidade de acumular reservas de
energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. “O ser
humano está preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos.
Não estamos preparados biologicamente para isso”, a�rma Pedro. 
O que mudou?: Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a entrada da mulher no mercado de
trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da população e a necessidade de se trabalhar mais horas são alguns
exemplos. E, se aumenta o tempo do trabalho, o que �ca para trás é o tempo de cozinhar e de �car com os �lhos. Os alimentos
que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e conhecimentos culinários para o
preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar,
sal e gordura – em vez de alimentos frescos. 
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade de produtos
ultraprocessados e super calóricos, não é mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes indústrias
alimentícias lucram muito, enquanto quem trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os
que mais sofrem com as oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim �ca fácil entender como um lado tem
muito mais capacidade de investir e produzir comunicação (publicidade, marketing etc.) do que o outro. 
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante décadas pensou-se que a atenção e o
esforço individual fossem su�cientes para prevenir a obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de
peso continuaram a subir. Essa epidemia re�ete a presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso signi�ca que não
adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não há oferta de
alimentos saudáveis em local próximo, a preços acessíveis. 
  
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar para que o suco de laranja apareça,
para em seguida dizer como é importante consumir suco de laranja”, exempli�ca Pedro Graça. 
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>. 
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a obesidade aumenta entre os mais
pobres por falta de instrução. 
II As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma vez que há incentivo ao consumo de
produtos ultraprocessados, mais práticos do que os alimentos frescos. 
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Resposta Selecionada: c. 
III A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, consequentemente, aumenta a prevalência de
obesidade... 
IV A propaganda e o marketing têm in�uência sobre a venda de produtos industrializados e atingem apenas as regiões urbanas. 
Assim:
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
a.
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
A de�nição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que procura atender às necessidades atuais sem
comprometer a capacidade das gerações futuras. O mundo assiste a um questionamento crescente de paradigmas
estabelecidos na economia e também na cultura política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na mudança climática,
é uma ameaça real ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos países. O Brasil está em uma posição privilegiada para
enfrentar os enormes desa�os que se acumulam. Abriga elementos fundamentais para o desenvolvimento: parte signi�cativa
da biodiversidade e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras cultiváveis; diversidade étnica e cultural e
rica variedade de reservas naturais. O campo do desenvolvimento sustentável pode ser conceitualmente dividido em 3
componentes: sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica. 
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
A preservação do equilíbrio global e do valor das reservas de capital natural, o que não justi�ca a desaceleração
do desenvolvimento econômico e político de uma sociedade.
Pergunta 9
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Leia o texto a seguir: 
Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos. 
Fernanda Sampaio da Silva
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. In�uenciou a multiplicação de diversos
ramos de serviços que caracterizam a cidade moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e
comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela consequenteelevação da
produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. 
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas pro�ssões, promoveu uma nova
estrati�cação da sociedade e uma nova relação desta com a natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado
ainda trazem problemas ao meio ambiente. 
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são encontrados os resíduos sólidos
industriais, que podem trazer impactos com consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala
local até mesmo global. 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis impactos negativos ao meio
ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou,
quando possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a
reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários. 
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados constituem um problema
ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja
comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente. 
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos sólidos perigosos deve ocorrer de acordo
com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma classi�cação dos resíduos. Os resíduos são classi�cados em Classe I
quando se trata de resíduos sólidos perigosos (classi�cados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II quando são
resíduos não perigosos. 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B, inertes. Os resíduos sólidos
gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente. 
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA
dispõe de uma resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o
Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações como
quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e destinação �nal, enviadas trimestralmente ao órgão estadual
competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002). 
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Segunda-feira, 9 de Novembro de 2020 13h24min50s GMT-03:00
Resposta Selecionada:
e. 
 
Disponível em < https://goo.gl/06swDe>. 
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas: 
I O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do consumidor a �m de que modi�que seus
hábitos. 
II A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do acondicionamento, armazenamento e
destinação �nal dos resíduos classi�cados como perigosos. 
III A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo
conscientizar a área industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos. 
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa está correta. 
Pergunta 10
Resposta Selecionada: b. 
(Enade 2007) Leia o excerto a seguir: 
Vamos supor que você recebeu de um amigo de infância e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes
termos: “Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o empréstimo do seu livro de Redação para Concurso, para �ns de consulta
escolar.” 
Essa solicitação em tudo se assemelha à atitude de uma pessoa que:
Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, calçando sapatos de verniz.
← OK
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