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PESQUISA DE MERCADO
Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias
Caio Felipe Vieira da Silva Mat.: 201408123584
Nardônia Maria Rocha de lima Mat.: 201409023753
Nailene Coelho de Sousa Mat.: 201408385279
Josenara Lima Sales Mat.: 201408081385
Francy Kelly Frota de Carvalho Mat.: 201408123061
FORTALEZA 2017
Introdução
 A pesquisa a seguir nos possibilitará conhecer um pouco mais sobre a indústria de massas alimentícias. Assuntos tais como: Faturamento do setor: volume de vendas, principais marcas, entre outros... Irão possibilitar que tenhamos um maior conhecimento sobre o ramo. Com base nisso, levamos em consideração alguns tópicos que consideramos essenciais para a construção da pesquisa e que proporcionarão um maior entendimento por parte do leitor.
 Além de informações estatísticas a pesquisa também esclarece como funciona esse seguimento e como está se comportando as grandes marcas atuantes nesse mercado.
 Buscamos esclarecer o conteúdo da melhor forma possível, usando linguagem clara e objetiva, utilizando entrevistas realizadas com grandes lideres já atuantes no seguimento e fontes confiáveis de pesquisa. 
 Palavras chaves: Massas alimentícias, faturamento, vendas, volume e mercado.
Faturamento do setor
 O balanço divulgado nesta quinta-feira (23/03/2017) pela Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Paes & Bolos Industrializados (Abimapi) apontou que os players da indústria brasileira movimentaram R$ 36,8 bilhões em 2016. O montante representa alta de 4,3% na comparação com igual período de 2015.
 Já o balanço que mediu o volume, a indústria amargou perda de 2,8% ao somar 3,4
milhões de toneladas vendidas no ano passado. O consumo per capita também apresentou queda no período ao passar de 17 quilos ao ano em 2015 para 16,5 quilos em 2016.
 Em nota o presidente-executivo da Abimapi, Claudio Zanão, afirmou que o aumento do faturamento deveu-se ao fato dos repasses que as indústrias tiveram e fazer ao varejo no ano passado. “O maior faturamento registrado se deu em função dos repasses parciais que a indústria precisou fazer aos varejistas, em consequência do aumento do custo de produção (devido principalmente às elevações das tarifas de energia, combustível e mão de obra). Ainda assim, o resultado final com o reajuste se mostrou abaixo da inflação oficial de 6,29%”.
Setores:
 A entidade divulgou ainda o resultado divido em segmentos. A indústria de biscoitomteve faturamento de R$ 21,8 bilhões, o que representa crescimento de 3,9% em 2016. Cresce o faturamento, porém o volume de venda tem queda. Em 2017 as vendas recuaram 2,7%, com aproximadamente 1,7 milhão de toneladas entregues ao varejo.
 As massas alimentícias tiveram faturamento de R$ 8,7 bilhões, o que representa alta de 5,6% em 2016, na comparação com 2015. Diferentemente de 2014 e 2015, quando as massas frescas e instantâneas, respectivamente, apresentaram maior crescimento, desta vez as secas (que representam 81,4% do total consumido) puxaram o crescimento, com receita de R$ 5,453 bilhões, seguidas das instantâneas (15% do setor), com R$ 2,627 bilhões. As massas frescas (3,6% do setor) movimentaram R$ 663 milhões.
 Os resultados atingidos pela indústria de pães & bolos industrializados em 2016 foi bem parecido com o das demais categorias. Os chamados “pães de forma” expandiram 4,5% do faturamento em relação a 2015, atingindo R$ 5,414 bilhões. No total, foram 440,7 mil toneladas de produtos vendidos, retração de 4,9% na comparação com o fechamento anterior, reflexo da diminuição de 6% do consumo per capita, de 2,15 kg/ano.
Principais marcas e concorrentes
 As 10 maiores empresas do mundo no setor de massas alimentícias, segundo a pesquisa divulgada pela Eumonitor:
1- Barrila, da Itália.
2- Ebro Puleva, da Espanha.
3- Nestlé, da Suiça
4- M. Dias Branco, do Brasil.
5- De Cecco SpA, da Itália
6- La Moderna, do México.
7- Pastifício Selmi, do Brasil.
8- Makfa OAO, da Rússia.
9- Nisshin Seinfun, da China.
10- Heinz, dos EUA.
 Na América Latina, a relação das 10 maiores empresas de massas alimentícias é a seguinte:
1- M. Dias Branco, do Brasil
2- La Moderna, do México
3- Pastifício Selmi, do Brasil
4- J. Macedo Alimentos, do Brasil
5- Molinos Rio de la Plata, da Argentina
6- Cargill, dos Estados Unidos
7- Empresa Carozzi, do Chile
8- Alicorp, do Peru
9- Pastifício Santa Amália, do Brasil
10- Vilma Alimentos, do Brasil.
Volume de vendas de produtos
 Com menos renda e inflação em alta o consumo pisa no freio em todas as frentes. O consumidor vai menos vezes ao supermercado e as compras estão mais seletivas. Além da redução no volume, há também a substituição de produtos por marcas mais em conta, captam os principais radares do varejo. Exceção a essa regra geral, o setor de biscoitos exibe melhores resultados que outras categorias na ala de alimentos e guloseimas. “O exemplo do ano passado, reajustamos os preços no início do ano e a medida foi eficiente para assegurar crescimento de 4,75% no primeiro semestre, com perspectiva de fechar o ano com avanço de 4-5%”, analisa Claudio Zanão, presidente da Abimapi(Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias, Pães e bolos Industrializados). Para o dirigente, o resultado projetado é bem distante do satisfatório mas mantém os patamares dos últimos anos, com a economia sob forte recessão. “Em que pese à queda persistente em volumes em torno de 2-3% em 2015 e provavelmente no exercício atual, dentro da presente conjuntura o setor vai bem”, o avalia.
 Segundo a Abimapi, o faturamento das indústrias de biscoitos atingiu R$10,7 bilhões no primeiro semestre de 2016, com a categoria mostrando estabilidade em relação a volumes. “Os dados refletem o comportamento do consumidor que, diante da crise econômica, diminuiu a frequência de compras, mas não retirou da cesta os produtos básicos para o dia a dia, como as rosquinhas e os biscoitos maria/maisena”, observa o presidente da associação. Esses tipos, inclusive, incluem-se entre os principais impulsionadores para o avanço da categoria e registraram aumento de 6,48% e 2,13% em volume de vendas, respectivamente.
 A análise bate comprojeções da Euromonitor International, que avalia o avanço do setor a cada cinco anos. Segundo a consultoria, a demanda de biscoitos cresceu apenas 2,5% em volume contra 56,2% em valor, de 2011 a 2016 (ver quadro ao lado). Ela saiu de 1,299 milhão de toneladas (t) em 2011 para 1,332 milhão de t na projeção para este ano. Em valores, o salto foi de R$ 15,1 bilhões para R$ 23,7 bilhões, no período. Pelas estimativas da empresa de pesquisa, o volume deve atingir 1,371 milhão de t em 2021, movimentando R$ 25,9 bilhões.
 No entendimento do dirigente da Abimapi, a indústria apostou em expansão de capacidade e modernização no momento certo e garantiu condições de segurar a demanda, diversificando a oferta com itens de maior valor em nichos como o de biscoitos saudáveis e linhas indulgentes. “A manutenção das vendas em patamar razoável também foi favorecida pela transposição de tendências na apresentação, como a de embalagens mais convenientes do tipo single, on the go ou packs tamanho família, sob medida em momentos de inflação em alta”, grifa Zanão.
 De acordo com Cláudio Zanão, presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI), o volume de vendas de panetones – produto que pertence à categoria de pães e bolos industrializados – deve repetir os números de 2015, cerca de 500 mil toneladas. Segundo pesquisa da Kantar Worldpanel, apenas 44,5% dos lares brasileiros consumiu panetone entre novembro do ano passado e janeiro de 2016. Fatia que deve ser mantida neste final de ano.
 Este é um produto sazonal que,a partir do momento em que está exposto no varejo, desperta nos consumidores a memória afetiva das festas de fim de ano. “As pessoas compram, inicialmente, por indulgência, depois elas voltam a comprar outras vezes, principalmente para a última semana de dezembro, quando os panettones passam a fazer parte das ceias, ou até mesmo para presentear amigos e familiares”, comenta Zanão. “As embalagens se sofisticaram e estão mais elaboradas e personalizadas, tornando-os um excelente presente esta estratégia dos fabricantes de tornar estes pães/bolos mais convidativos e criativos, com valores que cabem no orçamento do consumidor, promete bons resultados”, completa.
Participação de mercado dos concorrentes
 A Wickbold, fabricante brasileira de pães industrializados fundada por Henrique Wickbold e controlada por seus descendentes, fechou acordo para adquirir a concorrente Seven Boys, do japonês Jinko Yonamine, que se naturalizou brasileiro e adotou o nome Paulo. Fabio Medeiros, presidente da Wickbold, disse ao Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor, que a compra foi feita à vista, em dinheiro.
Com a aquisição, cujo valor é mantido sob sigilo, a Wickbold se torna a segunda colocada no segmento de pães industrializados, atrás do grupo mexicano Bimbo (dono de marcas como Pullman e Nutrella), segundo a Euromonitor. Sua participação de mercado sobe de 13,5% para 28,7% com a aquisição.
Yonamine e sua filha, Iza Yonamine, que comandavam a Seven Boys, deixarão o negócio. A marca e a estrutura fabril e de distribuição serão mantidas. "A marca Seven Boys é bastante tradicional no mercado e tem uma vocação distinta da Wickbold, com foco em pães brancos e lanches. As marcas serão mantidas, com vocações diferentes", disse Medeiros.
 A Wickbold enxergou na Seven Boys uma complementaridade das marcas e também da operação. A Wickbold concentra sua operação na região Sudeste, especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro, e tem participação menor em Minas Gerais e na região Centro-Oeste. A Seven Boys, por sua vez, tem operação concentrada no Sul do país e em Minas Gerais.
 A Seven Boys tem duas fábricas, em Porto Alegre e Belo Horizonte, e nove centros de distribuição. A Wickbold tem quatro fábricas, localizadas em Diadema (SP), Hortolândia (SP), São Paulo (SP) e Jacarepaguá (RJ), além de 9 unidades de distribuição no país.
 Sem citar números, Medeiros disse que espera obter alguns ganhos de sinergia com a união das duas empresas nas áreas de produção, distribuição e logística. A Wickbold e a Seven Boys assinaram um contrato de opção de compra no ano passado e o fechamento do acordo dependeria dos resultados de uma diligência feita na Seven Boys. A Wickbold contratou a PwC para a diligência e o escritório CWTP Sociedade de Advogados para a análise jurídica do negócio.
 No primeiro semestre de 2015, o mercado de pães industrializados encolheu 1,5% em volume de vendas, segundo a Nielsen. Os especiais (com cereais, por exemplo), que representam 20,6% do mercado, tiveram crescimento de 8,1% no período. As linhas de pão branco, que representam 45,3% do mercado, tiveram queda de 0,3%. Arlete Correa, gerente de atendimento da Nielsen, diz que o mercado de pães segue tendência geral do mercado de consumo, de redução ou manutenção dos níveis de consumo do ano passado.
 A indústria de pães industrializados movimentou R$ 2,62 bilhões em 2014, com um crescimento de 26% sobre o ano anterior. O volume produzido teve avanço de 12%, para 276 mil toneladas. Claudio Zanão, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães e Bolos Industrializados (Abimapi), diz que os pães industrializados estão presentes em 76% dos lares.
 A Wickbold foi fundada há 77 anos pela família Wickbold e foi administrada pelos herdeiros do fundador até 2013, quando a companhia decidiu aumentar o nível de profissionalização do negócio. A empresa contratou Fábio Medeiros como presidente da companhia e também substituiu os diretores - que eram membros da família - por executivos do mercado. A mudança no quadro da diretoria foi concluída no começo de 2015. A Wickbold continua sendo controlada pela família fundadora, que agora participa apenas do seu conselho de administração.
Importação e exportação
 As empresas brasileiras produtoras de macarrão entraram na reta final para começarem a exportar. Há quase um ano, a Associação Brasileira da Indústria de Massas (Abima), em parceria com a Agência de Promoção e Exportação (Apex), mapeia e estuda os mercados potenciais, entre eles África do Sul, Índia e Chile. As companhias já conquistaram certificado de garantia que, segundo o presidente da Abima, Aluísio Quintanilha, “está acima dos padrões exigidos pelo mercado externo”. O selo, da Abima, é fornecido pelo Inmetro após a verificação da unidade fabril, considerando as boas Práticas de Fabricação (BPF). A massa é um dos 21 produtos escolhidos pelo governo brasileiro para ajudar no superávit da balança comercial. “O primeiro ano de vendas externas deverá corresponder a 1,5% do volume total produzido”, informou o diretor internacional da associação Brasileira da Indústria Alimentícia (Abia), Moacyr Saraiva, durante o 4º Fórum Técnico da Abima. (Agencia Estado, 02 de abril de 2002).
 Hoje o Brasil é um dos principais players mundiais para categoria de biscoitos, massas alimentícias, pães & bolos industrializados.Em 2016 nasceu a marca Brazilian Biscuits, Pastas and Industrialized Breads & cakes, destacando elementos-chave para fortalecer as empresas brasileiras no exterior.
 Mercado Internacional/ total ABIMAPI de 2012 a 2016
Exportações ( milhões U$ FOB) ........... 642,404
Exportações (mil tons) .......... 323,777
Importações ( milhões U$ FOB) ................. 549,435
Importações ( mil tons) ......... 211,452
 A marca de US$ 58 milhões em exportações de massas, biscoitos, pães e bolos industrializados, em 2016, deve ser superada e atingir US$ 62 milhões este ano. É evidente que esse volume de negócio vai depender da superação da crise. A gente espera buscar um crescimento maior. Se nosso país melhorar a situação até o segundo semestre, conseguiremos buscar um crescimento em torno de
5% a 10%. Isso porque o Brasil está brigando com macarrão italiano e biscoito
inglês, por exemplo. “A briga é boa e nós estamos dentro dela”, finaliza o presidente executivo da ABIMAPI Claudio Zanão.
Fontes utilizadas para elaboração da pesquisa
ABIMAPI & NIELSEN
Giro News
http://blogs.diariodonordeste.com.br/egidio/economia/os-10-maiores-da-industria-de-massas-alimenticias/
Valor Econômico

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