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IVAM ROCHA - 3015106866 MARCELO CORDEIRO - 3015106652 PAULO HENRIQUE – 3015101405 RODRIGO FERREIRA - 3015105331 VICTOR HERRERA – 3015106923 VITORIA MARQUES - 3015107117 STEEL DECK São Paulo 2016 IVAM ROCHA - 3015106866 MARCELO CORDEIRO - 3015106652 PAULO HENRIQUE – 3015101405 RODRIGO FERREIRA - 3015105331 VICTOR HERRERA – 3015106923 VITORIA MARQUES - 3015107117 STEEL DECK Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Civil, como parte dos requisitos para avaliação da disciplina de Tecnologia de Construção sob a orientação do Prof.º Antonio Celso de S Junior. São Paulo 2016 RESUMO LISTA DE ILUSTRAÇÕES 1. Introdução 2. Steel Deck O conceito de laje mista surgiu na década de 1950 nos Estados Unidos e passou a ser muito utilizado desde então, principalmente em edificações de múltiplos andares. Atualmente é possível observar novos prédios e antigos sendo reformados e utilizando esse sistema. Esta tecnologia chegou no Brasil em meados de 1970, vinda de uma parceria entre duas empresas dado o nome de Robtek (Robertson e Tekno). O que mais chama a atenção deste produto nos canteiros de obra é a relação entre o custo e benefício, além da velocidade obtida através da simplicidade da sua composição, o que explica a sua grande procura no Brasil e no mundo. O Steel Deck é composto por lajes mais leves e de trabalhabilidade mais rápida e limpa. Temos diversos exemplos deste processo no Brasil, como por exemplo, Shopping Metrô Santa Cruz, os aeroportos de Viracopos (Campinas, SP) e Santo Dumont (Rio de Janeiro), edifícios como a Brazul (São Bernardo do Campo, SP). 2.1. Usos e Limitações O uso das lajes mistas pode ser empregado em edificações industriais; em lajes de hospitais, escolas e órgãos públicos; rodoviárias; terminais de aeroportos, pontes ou passarelas; em shopping centers; cinemas e edifícios comerciais. O sistema permite que as lajes sejam mais leves comparando com as convencionais de concreto, cumprindo prazos menores com a sua instalação. Em algumas obras específicas ainda é possível usar a própria forma metálica como acabamento, sendo possível utilizar em algumas ocasiões o aço pré-pintado como matéria-prima, garantindo a durabilidade da chapa, além de um aspecto estético bastante exótico ao conjunto. Suportes para fixação de tubulações e luminárias também podem ser fixados na fôrma metálica, se a opção for deixá-los aparentes. Figura 1 - Face inferior pintada, garantindo maior durabilidade do sistema. Fonte: http://www.dimenlajes.com.br/dimen/index.php/projetos/76-projeto-de-laje-steel-deck Figura 2 - Instalações aparentes. Fonte: http://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=470 2.1.1. Vantagens Não é necessário o uso de armaduras positivas e escoramento, ou seja, apoio no andar inferior, liberando-o para outras atividades; Funcionam como plataforma de trabalho; São por si a forma e a armadura da laje; É um produto industrializado, feito com chapa de aço galvanizada, sob medida e com dimensões controladas; Seu manuseio, armazenamento e descarga são simples e rápidos; É um produto leve, dispensando a necessidade de equipamentos especiais; Pode ser vendido com a face inferior pré-pintada de fábrica; Os canais inferiores da fôrma podem abrigar a passagem de dutos e conduítes. 2.2. Características e cuidados especiais 2.2.1. Outros componentes 2.3. Procedimentos executivos 2.3.1. Projeto e planejamento 2.3.2. Normas Técnicas 2.3.3. Equipes de trabalho 2.3.4. EPIs e ferramentas 2.3.5. Cuidados e controles 2.4. Etapas de execução 2.4.1. Transporte 2.4.2. Alinhamento 2.4.3. Ajustes 2.4.4. Recortes 2.4.5. Conectores de cisalhamento 2.4.6. Armaduras 2.4.7. Concretagem 2.5. Manutenção 2.5.1. Concretagem 3. Conclusão Referências Bibliográficas Anexo A – Cronograma CRONOGRAMA TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO - STEEL DECK Descrição Setembro Outubro 8 9 12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 3 4 5 6 1. Sorteio dos temas 2. Coleta de dados 3. Tratamento dos dados 4. Elaboração do Relatório Final 5. Revisão final do texto 6. Elaboração dos Slides 7. Conclusão 8. Entrega e apresentação do trabalho
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