Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Prof. Pedro Fernandes Ribeiro Neto – Reitor Prof. Aldo Gondim Fernandes – Vice-Reitor PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PROEX Profª. Etevaldo Almeida Silva – Pró-reitor de Extensão Prof. Adalberto Veronese da Costa – Pró-Reitor Adjunto de Extensão CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA Evandro Hallyson Dantas Pereira – Diretor Bruno Caminha Farias – Vice-Diretor CURSO DE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL II O Conservatório de Música D’Alva Stella apresenta o resultado da iniciativa de editar seu próprio material didático referente aos assuntos de teoria, estruturação e percepção musical. A elaboração desse material é resultado dos esforços dos instrutores envolvidos bem como da equipe que faz o Conservatório com o intuito de sempre melhorar e facilitar o processo de ensino-aprendizagem musical. Desejamos a todos os alunos um bom uso desse material que servirá como guia organizado para estudo. MOSSORÓ/RN SUMÁRIO CAP I PAG INTERVALOS.......................................................................................................... 01 ATIVIDADES...................................................................................................... 02 Classificação dos intervalos.................................................................................. 02 ATIVIDADES...................................................................................................... 04 Intervalos Justos................................................................................................... 04 Intervalos maiores e menores............................................................................... 05 ATIVIDADES...................................................................................................... 06 Intervalos aumentados e diminutos...................................................................... 06 Consonância e dissonância de intervalos.............................................................. 07 Inversão dos intervalos......................................................................................... 07 ATIVIDADES...................................................................................................... 09 CAP II ANACRUSE, SÍNCOPE E CONTRATEMPO............................................................... 10 ATIVIDADES........................................................................................................ 12 CAP III ESCALAS MAIORES..................................................................................................... 13 Formação das escalas maiores com sustenido................................................................. 14 ATIVIDADES................................................................................................................. 15 Formação das escalas maiores com bemóis......................................................... 17 ATIVIDADES................................................................................................................. 19 CAP IV ESCALAS MENORES.................................................................................................... 22 ATIVIDADES................................................................................................................. 29 CAP V ARMADURA DE CLAVE.............................................................................................. 32 ATIVIDADES................................................................................................................. 36 SOLFEJOS..................................................................................................................... 40 REFERÊNCIAS............................................................................................................. 50 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 1 CAPÍTULO I INTERVALOS A diferença de altura ou a relação de frequências entre dois sons é chamada de intervalo, o qual pode ser qualificado como melódico ou harmônico; ascendente ou descendente; conjunto ou disjunto; e simples ou composto. Intervalo melódico se compõe de notas ouvidas sucessivamente, uma após a outra. Já o intervalo harmônico suas notas são ouvidas simultaneamente. Quanto à direção entre os sons, quando o primeiro for mais grave que o segundo esse é classificado como intervalo ascendente. E descendente quando o contrário. Essa classificação não é considerada no intervalo harmônico. Em relação a distancia entre as notas, existem os intervalos conjuntos que são aquelas notas mais próximas, separadas por tom ou semitom; e os intervalos disjuntos que são todos os outros com distancia maior que um tom. Os intervalos também podemos ser classificados como simples e compostos. Simples quando o intervalo estiver contido dentro de uma oitava; e composto quando ultrapassar esse limite. Intervalo Melódico Intervalo Harmônico Intervalo Ascendente Intervalo Descendente Intervalo Conjunto Intervalo Disjunto CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 2 ATIVIDADES Classifique os intervalos de acordo com o que foi exposto e o exemplo abaixo: Classificação dos intervalos Vamos entender agora como classificar os intervalos de maneira numérica e qualitativa. Para a classificação numérica de um determinado intervalo contam-se todas as notas envolvidas. Veja o exemplo abaixo: Essa classificação não leva em consideração os acidentes nem as claves. Exemplo: Melódico Descendente Conjunto Simples CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 3 Assim, os intervalos diatônicos dentro de uma oitava (intervalos simples) são: Primeira 1ª Segunda 2ª Terça 3ª Quarta 4ª Quinta 5ª Sexta 6ª Sétima 7ª Oitava 8ª E os intervalos compostos seguem da seguinte forma: Nona 9ª Décima 10ª Décima Primeira 11ª Décima Segunda 12ª CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 4 ATIVIDADES Classifique os intervalos numericamente e verificar se são simples ou compostos: Em relação à classificação qualitativa dos intervalos, estes podem se dividir de três formas: Denominação Abreviatura Graus da Escala Justos J 1ª; 4ª; 5ª; 8ª. Maiores M 2ª; 3ª; 6ª; 7ª. Menores m Aumentados A Para qualquer intervalo Diminutos d INTERVALOS JUSTOS Classificação Nº de Tons e Semitons Exemplos Primeira Justa – 1ª j Dois sons da mesma altura Quarta Justa – 4ª j 2 tons e 1 semitom Quinta Justa – 5ª j 3 tons e 1 semitom Ex.: 3ª Simples CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 5 Oitava Justa – 8ª j 5 tons e 2 semitons INTERVALOS MAIORES E MENORES Classificação Nº de Tons e Semitons ExemplosSegunda Menor – 2ª m 1 semitom Segunda Maior – 2ª M 1 tom Terça Menor – 3ª m 1 tom e 1 semitom Terça Maior – 3ª M 2 tons Sexta Menor – 6ª m 3 tons e 2 semitons Sexta Maior – 6ª M 4 tons e 1 semitom Sétima Menor – 7ª m 4 tons e 2 semitons Sétima Maior – 7ª M 5 tons e 1 semitom CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 6 ATIVIDADES Classifique os intervalos como no exemplo abaixo: INTERVALOS AUMENTADOS E DIMINUTOS Os intervalos aumentados (A) têm um semitom a mais do que os intervalos justos ou maiores. Ex. Os intervalos diminutos (D) tem um semitom a menos do que os intervalos justos ou menores: Ex. Ex.: 2ª M Melódico Simples CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 7 A escala diatônica contém naturalmente na sua formação um intervalo de quarta aumentada chamado de TRÍTONO (trítono diatônico). CONSONÂNCIA E DISSONÂCIA DOS INTERVALOS Os intervalos harmônicos são também classificados como Consonantes, proporcionando um sentido de repouso e estabilidade; e Dissonantes quando produzem um sentido de movimento e pedem resolução para um intervalo Consonante. O quadro a seguir mostra os principais intervalos Consonantes e Dissonantes: Consonante Perfeito 1ª j, 4ª j, 5ª j, 8ª j Imperfeito 3ª M e m, 6ª M e m Dissonante Neutro 4ª A e 5ª D Suave 2ª M e 7ª m Forte 2ª m e 7ª M Dissonantes Condicionais Transformam-se em consonantes através da enarmonia de uma das notas do intervalo INVERSÃO DOS INTERVALOS Inverter um intervalo consiste na mudança de oitava de uma das notas envolvidas, trocando assim, sua posição inicial. Vejamos o exemplo abaixo: CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 8 Os intervalos quando invertidos mudam sua classificação de número. O quadro a seguir demonstra essas modificações: Intervalos de Transformam-se em 1ª 8ª 2ª 7ª 3ª 6ª 4ª 5ª 5ª 4ª 6ª 3ª 7ª 2ª 8ª 1ª A soma do intervalo inicial e do seu resultado após invertido é sempre nove. 1ª 8ª 1 + 8 = 2ª 7ª 2 + 7 = 3ª 6ª 3 + 6 = 4ª 5ª 4 + 5 = Com isso, para saber a inversão de um intervalo, basta subtraí-lo de nove. Ex.: 9 - 7ª = 2ª 9 - 3ª = 6ª Outras modificações dos intervalos nas inversões: Ascendente Descendente Maior Menor Aumentado Diminuto Justo Não mudam sua qualificação Justo 9 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 9 ATIVIDADES Construa os intervalos pedidos a partir das notas dadas: 3ª M – Ascendente 5ª J – Descendente 6ª menor – Ascendente Complete com o nome das notas: Exemplo: A nota Dó é a 3ª M descendente da nota Mi A 5ª J ascendente da nota Ré é Lá a) A 5ª J ascendente da nota Ré# é b) A nota Dó é a 3ª M ascendente da nota c) A nota Fá# é a 2ª A ascendente da nota d) A 7ª m descendente da nota Dó é e) A 2ª A ascendente da nota Fá é f) A nota Lab é a 4ª J descendente da nota g) A 4ª J descendente da nota Lá é h) A nota Si é a 6ª M ascendente da nota i) A 3ª d ascendente da nota Réb é j) A nota Mi# é a 7ª M ascendente da nota CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 10 CAPÍTULO II ANACRUSE Considera-se anacruse figuras que precedem o primeiro compasso de um trecho musical e que se inicia em tempo fraco. Atualmente, a anacruse pode anteceder também mudanças de tonalidade, compasso, andamentos, etc. Exemplos: SÍNCOPE Levando em conta as acentuações naturais (forte e fraco) de cada compasso, entende-se por síncope um som articulado em tempo fraco ou parte fraca do compasso e prolongado ao próximo tempo forte, criando um deslocamento da acentuação rítmica. A síncope é classificada como regular quando os valores que a formam são iguais e, irregular quando esses valores são diferentes. Anacruse – Asa Branca Anacruse do tom de Fá Maior Anacruse do compasso 3/4 Síncope Síncope regular Síncope irregular Síncope Anacruse do Allegro Allegro CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 11 CONTRATEMPO Diferentemente da síncope, o contratempo não se prolonga ao próximo tempo forte, porém se caracteriza “quando o tempo forte ou parte forte do tempo está em pausa e são executadas notas em tempos fracos ou partes fracas de tempo” (ALVES, 2005, p. 46). Quando possuírem figuras idênticas são considerados contratempos regulares: E quando diferentes, são classificados como contratempos irregulares: CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 12 ATIVIDADES Relacione as colunas identificando anacruses, síncopes e contratempos: ( 1 ) Contratempo Irregular ( ) ( 2 ) Anacruse de Tonalidade ( ) ( 3 ) Contratempo Regular ( ) ( 4 ) Sincope Regular ( ) ( 5 ) Anacruse de Compasso ( ) ( 6 ) Sincope Irregular ( ) ( 7 ) Anacruse de Andamento ( ) CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 13 CAPÍTULO III ESCALAS MAIORES ESCALA MAIOR: É uma escalas diatônica que tem dois semitons, entre os graus III- IV e VII-I. Entre os outros graus há um tom. Escala Dó Maior (escala modelo): A escala maior é composta de dois tetracordes consecutivos. A formação do primeiro tetracorde é idêntica à do segundo: um tom, um to e um semitom. O primeiro tetracorde é separado do segundo por um intervalo de um tom. Obs.: 1) Tetracorde – sucessão de quarto notas diferentes consecutivas. 2) A palavra tetracorde vem do grago (tetrakhordon): tertra = quatro, corde = corda. 3) Tetracórdio denominava também uma lira antiga de quatro cordas. 4) O primeiro tetracorde é também chamado de tetracorde inferior, por ser o mais grave, e o segundo de superior, por ser mais agudo. 5) Diazeuxis é o nome dado pelos gregos ao intervalo entre um tetracorde e outro. Denominação da escala: a escala toma o nome do seu primeiro grau e da tonalidade que lhe é própria. Dó Maior: Dó é o nome do primeiro grau; Maior indica que a tonalidade é maior. As demais escalas maiores têm, na distribuição dos tons e semitons, uma formação idêntica à do modelo ( Dó Maior) As demais escalas maiores têm, na distribuição dos tons e semitons, uma formação idêntica à do modelo ( Dó Maior) Lá Maior: CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 14 Formação das escalas maiores com sustenido Considerando que a formação de dois tetracordes de uma escala maios é idêntica, o primeiro tetracorde de uma escala pode se tornar o segundo de um outra escala e o segundo tetracorde pode se tornar o primeiro de uma outra escala. Tomando o segundo tetracorde da escala modelo Dó Maior como tetracorde inicial de uma nova escala, forma-se a escala de Sol Maior. O primeiro tetracorde da nova escala já se apresenta completo. Para completar a escala, acrescenta-se o segundo o segundo tetracorde. Nesse segundo tetracorde a disposição de tons já não é igual à do primeiro. Para formar a sequência de tons e semitons característica de uma escala maior, será necessário elevar o sétimo grau meio tom. Por este processo podem ser formadas todas as escalas maiores sustenizadas: CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 15 Para uma melhor fixação do conteúdo, assista ao vídeo 34. ATIVIDADES Completar a formação das demais escalas maiores sustenizadas. CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 16 Formar escalas na clave de Fá CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 17 Obs.: As escalas sustenizadas se sucedem por quintas justas ascendente. Os nomes das escala Maiores sustenizadas: Formação das escalas maiores com bemóis Tomando o primeiro tetracorde da escala modelo Dó Maior como tetracorde final de uma nova escala, forma-se a escala Fá Maior. Dó Maior O segundo tetracorde da nova escala já se apresenta completo. Para concluir a escala, acrescenta-se o primeiro tetracorde. Nesse primeiro tetracorde a disposição de tons não é igual à do segundo. Para formar a sequência de tons e semitons característica de uma escala maior, será necessário abaixar o quarto grau meio tom. Sol – Ré – Lá – Mi – Si – Fa# - Dó# CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 18 Por este processo podem ser formadas todas as escalas maiores bemolizadas: CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 19 ATIVIDADES Completar a formação das demais escalas maiores bemolizadas. Formar escalas na clave de Fá CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 20 As escalas bemolizadas se sucedem por quintas justas descendentes. Os nomes das escala Maiores bemolizadas: Em cada nova escala repetem-se todos os acidentes da anterior e acrescenta-se mais um acidente (# ou b), que altera o sétimo grau (sustenido) ou quatro grau ( bemol). Obs.: 1) As primeiras alterações surgem nas notas que formam a quarta aumentada na escala modelo. A nota fá transforma-se em fa# na escala Sol Maior, a primeira escala com sustenidos. A nota si transforma-se em si b na escala Fá Maior, a primeira escala com bemóis. Fá – Sib - Mib – Láb - Ré b – Solb - Dób CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 21 2) O quarto grau (nota fá) da escala modelo transforma-se em fa#, a sensível da nova escala (Sol Maior). A sensível (nota si) da escala modelo transforma-se em sib, o quarto grau da nova escala ( Fá Maior) CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 22 CAPÍTULO IV ESCALAS MENORES Escala modelo do modo menor – lá menor Os modos tonais – maior e menor – foram originados dos modos litúrgicos, que correspondem a escalas de estruturas intervalares bem definidas. Estes modos litúrgicos compreendem 7 tipos ao todo, dos quais dois deram origem à formação da escala em modo maior e em modo menor. O modo jônio originou o modo maior, enquanto que o modo eólio originou o modo menor. Portanto, a relação intervalar do modo maior e menor passou a ser exatamente igual a dos modos jônio e eólio. Pode-se identificar o modo de uma escala a partir dos intervalos que a compõe. O modo maior sempre terá entre I e III graus, uma 3ª maior (3M) e entre I e VI graus, uma 6ª maior (6M). Enquanto que o modo menor sempre terá entre I e III graus, uma 3ª menor (3m) e entre I e VI graus uma 6ª menor (6m). Portanto, o III e o VI graus da escala são chamados de graus modais, pois determinam o modo da escala. Os graus I, IV e V da escala são responsáveis por caracterizar a tonalidade da escala, de acordo com a organização que eles ocupam dentro da música. Desta forma, o I, IV e V graus são chamados de graus tonais, pois determinam o tom da escala. CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 23 Escala modelo do modo menor – lá menor A relação intervalar do modo menor corresponde exatamente à sequência da escala de lá com notas naturais (LÁ – SI – DÓ – RÉ – MI – FÁ – SOL – LÁ). Por esta razão, a escala de lá se tornou a escala modelo do modo menor, chamando-se escala de lá menor. Todas as escalas do modo menor irão ter a mesma relação intervalar da escala de lá menor: T – st – T – T – st – T – T. Formas da Escala menor A escala menor possui três formas possíveis de serem encontradas. Forma Natural ou Primitiva Forma Harmônica Forma Melódica Escala menor natural ou primitiva: é a escala menor original, com relação intervalar ascendente T – st – T – T – st – T – T. Escala ascendente e descendente com mesma formação. Escala menor harmônica: é a escala menor com o VII grau elevado, gerando um intervalo característico de 2ª aumentada (Tst). Também foi formado um intervalo de semitom (st) com o I grau o que cria uma sensação de conclusão, característico do modo maior. Neste caso, o VII grau passa a se chamar sensível. Escala ascendente e descendente com mesma formação. Relação intervalar ascendente T – st – T – T – st – Tst – st. CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 24 Escala menor melódica: é a escala menor com o VI e VII graus elevados, na forma ascendente. Também forma um intervalo de semitom (st) entre o VII e I grau, e uma 6ª maior entre I e VI graus, lembrando o modo maior. O VII grau passa a se chamar sensível. Escala descendente sem elevação do VI e VII graus, desce igual à forma natural. Relação intervalar ascendente T – st – T – T – T – T – st descendente T – T – st – T – T – st – TOs acidentes na forma harmônica e melódica não são grafados na armadura de clave, mas como acidentes ocorrentes. Formação das escalas menores com sustenidos Como visto, toda escala está formada por dois tetracordes separados por um tom, ou seja, dois conjuntos de quatro notas. Nas escalas menores, tem-se: 1° tetracorde T – st – T 2° tetracorde st – T – T O 1° tetracorde sempre inicia no I grau da escala. O 2° tetracorde sempre inicia no V grau da escala. Na escala modelo de lá menor, o 1° tetracorde é de lá e o 2° tetracorde é de mi. A partir dos vários tetracordes é possível formar as diversas escalas menores. O 2° tetracorde de uma escala passará a ser o 1° tetracorde da escala seguinte e assim CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 25 sucessivamente. Desta maneira, as escalas são formadas sempre a partir do V grau de outra escala em um intervalo de quinta justa, ou seja, por de ciclos de quintas. Para seguir a sequência intervalar da escala menor (T-st-T-T-st-T-T) sempre será necessário elevar o II grau da nova escala. Desta forma, a cada nova escala sempre haverá mais um sustenido a acrescentar. A sequência das notas com sustenidos que vão aparecendo a cada nova escala fica igual à sequência das escalas maiores com sustenidos. fá# - dó# - sol# - ré# - lá# - mi# - si# Armaduras de clave em tonalidades menores com sustenidos Como visto, estas alterações vão formar a armadura de clave, postas de forma fixa e padrão no pentagrama, entre a clave e a fórmula de compasso. A armadura facilita a leitura e escrita da música, evitando-se pôr alterações em cada nota escrita durante a música. Estas alterações colocadas nas escalas, seja maior ou menor, sempre em ordem definida, irão definir a tonalidade da escala. Portanto, o nome da escala também será o nome da tonalidade. CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 26 Desta forma, temos a tabela das escalas menores sustenizadas. Formação das escalas menores com bemóis A partir da escala modelo de lá menor foi possível criar sete novas escalas e tonalidades ascendendo-se sempre uma 5ª justa. No entanto, ainda é possível criar outras sete novas escalas e tonalidades agora descendendo uma 5ª justa. O 1° tetracorde de uma escala será o 2° tetracorde da nova escala. Assim o I grau de uma escala se tornará o V grau da nova escala, sempre por 5ª justa descendente, pelo ciclo de quinta. CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 27 Para seguir a sequência intervalar da escala menor (T-st-T-T-st-T-T), sempre será necessário abaixar o VI grau da nova escala. Desta forma, a cada nova escala sempre haverá mais um bemol a acrescentar. A sequência das notas com bemóis que vão aparecendo a cada nova escala fica igual à sequência das escalas maiores com bemóis. sib – mib – láb – réb – solb – dób – fáb O ciclo de quintas, portanto, determina todas as escalas e tonalidades maiores e menores, com sustenidos e com bemóis. É a partir dele que a sequência fixa da armadura de clave se estabelece. Armaduras de clave em tonalidades menores com bemóis De igual modo que as tonalidades sustenizadas, as alterações em bomóis colocadas nas escalas em ordem definida, seja maior ou menor, irão definir a tonalidade da escala. Portanto, o nome da escala também será o nome da tonalidade. Desta forma, temos a tabela das escalas menores bemolizadas. CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 28 ARMADURAS DE CLAVES E SUAS RESPECTIVAS TONALIDADES: SUSTENIDOS BEMOIS CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 29 ATIVIDADES 1. Qual a origem do modo maior e menor? 2. Quais os graus modais e tonais de uma escala? Por que são considerados assim? 3. Quais as escalas modelos do modo maior e menor? Faça a distribuição intervalar de cada modo. 4. Quais as formas do modo menor e suas características principais? Faça as escalas ascendente e descendente de cada uma delas. 5. Sobre escalas menores, relacione os números. Obs. Cada afirmação pode conter mais de uma resposta. (1) escala menor natural (2) escala menor harmônica (3) escala menor melódica ( ) Forma ascendente diferente da descendente ( ) Presença de 2ª aumentada ( ) Termina em semitom ( ) Forma ascendente igual a descendente ( ) Termina em tom ( ) Possui 6ªM ( ) Forma descendente iniciando com semitom ( ) Segue os intervalos do modo eólio ( ) Possui subtônica ( ) Possui sensível CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 30 6. Forme as escalas menores ascendente e descendente: a. Mi menor natural b. Fá menor melódica c. Dó menor harmônica d. Ré# menor melódica 7. O que significa ciclo de quintas? 8. Quais as tonalidades menores que tem armaduras de clave com: 3b 2# 7b 6# 9. Coloque as armaduras de clave das tonalidades menores: a. ré menor b. sol menor c. fá# menor 10. Coloque as armaduras de clave das tonalidades menores harmônica, escrevendo os graus que formam a 2ª aumentada. a. dó menor harm. b. dó# menor harm. c. sib menor harm. CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 31 11. Coloque as armaduras de clave das tonalidades menores melódica, escrevendo os graus alterados. a. mi menor mel. b. mib menor mel. c. lá# menor mel. 12. Indique as escalas menores onde se encontram os seguintes graus: CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 32 CAPÍTULO V ARMADURA DE CLAVE Armadura das escalas é um conjunto de alterações constitutivas, sustenidos ou bemóis, que pertencem a uma escala. A armadura é grafada no começo de cada pauta, imediatamente após a clave. A armadura informa quais notas são sempre sustenizadas ou bemolizadas durante uma música, salvo indicações em contrário por um acidente ocorrente. Os acidentes são grafados na armadura na ordem em que surgem na formação das escalas. A ordem dos sustenidos Grafia oficial Grafia menos recomendável Grafia errada Os sustenidos se sucedem, como as escalas, por quintas justas descendentes, a partir de Fá sustenido (o primeiro sustenido). A ordem dos bemóis na armadura: Fá – Dó – Sol – Ré – Lá – Mi - Si Si – Mi – Lá – Ré – Sol – Dó - FáCONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 33 Os bemóis se sucedem, como as escalas, por quintas justas descendentes, a partir de Si bemol (o primeiro bemol). Obs.: 1) A ordem dos bemóis é o contrário da ordem dos sustenidos. 2) A sequência dos acidentes numa escala é diferente da ordem do surgimento dos acidentes na formação das escalas. Escala de Si Maior: Sequência dos Acidentes: Armadura: O efeito prático das duas diversas grafias de armadura é o mesmo. No entanto, a segunda foi adotada universalmente. A leitura da armadura com os acidentes ne ordem de formação das escalas é muito mais rápida e eficiente. CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 34 Armadura nas claves de Dó: Armaduras nas claves de Fá: Obs.: Os acidentes da armadura devem ser grafados, de preferência, nas linhas e nos espaços da pauta. Como identificar o nome da escala ou a armadura: 1) Escalas sustenizadas : a) A partir do número de sustenidos na armadura: A tônica (nome da escala) encontra-se uma segunda menor acima do último sustenido da armadura (sensível da escala). CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 35 b) A partir do nome da escala: Descendo uma segunda menor a partir da tônica, encontra-se a sensível, que corresponde ao último sustenido da armadura. Para encontrar o número de acidentes é só contar os sustenidos na ordem de formação das escala. Exemplo: Quantos sustenidos tem a escala Si Maior? Tônica Sensível Sensível 2) Escalas bemolizadas: a) A partir do número de bemóis na armadura: O penúltimo bemol tem o mesmo nome da escala O nome da escala é mib Maior Obs.: A armadura com apenas um bemol não tem o penúltimo bemol. Nesse caso deve- se memorizar que a escala com um bemol chama-se Fá Maior b) Através do nome da escala: Contando os bemóis nas ordem de formação das escalas, o penúltimo coincide com o nome da escala. Exemplo: Quantos bemóis tem a escala Lá bemol Maior? O último bemol (ré bemol) é o quarto bemol da armadura. O total de bemóis na armadura é QUATRO. Para uma melhor fixação do conteúdo, assistir vídeos 35 – 36 – 37 – 38 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 36 ATIVIDADES TONALIDADES COM SUSTENIDOS CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 37 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 38 TONALIDADE COM BEMOL CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 39 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 40 SOLFEJOS CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 41 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 42 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 43 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 44 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 45 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 46 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 47 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 48 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 49 CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO II 50 REFERÊNCIAS DIAS, Almeida. Divisão Musical. Edição revisada e ampliada do Método Bona. 3ª edição. São Paulo. 2006. HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 4 edição. Ed. Ricord.São Paulo. 1988. LIMA, Marisa R. Rosa de; FIGUEIREDO, Sérgio L. F.. Exercícios de Teoria musical: uma abordagem prática. Ed. 6. Embraform, 2004. São Paulo. MED, Bohumil. Teoria da Música. Ed. 4. Musimed, 2001. Brasília. NASCIMENTO, Frederico do; SILVA, José Raymundo da. Método de Solfejo. Nova edição revista. Rio de Janeiro. POZZOLI. Guia Teórico-prático para o ensino do ditado musical. I&II partes. Ricordi, São Paulo. _____. Guia Teórico-prático para o ensino do ditado musical. III e IV. Ricordi, São Paulo. PRINCE, Adamo. Leitura e percepção – Ritmo. 4º edição. Lumiar, Rio de Janeiro. PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Princípios básicos da Música para juventude. 2º volume. 18º edição revista e atualizada. Casa Oliveira de Músicas LTDA, 1995. Rio de Janeiro.
Compartilhar