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PROVAS( art 369/484) >Provas em espécie : produção antecipada de provas (art 381/383) Depoimento pessoal-art 385/388 Confissão – 389/395 Exibição de documento ou coisa – 369/404 Documental- 405/429 Arguição de falsidade – art 430/433 Produção da prova documental- 434/441 -Prova testemunhal -442/463 - prova pericial – 464/ 480 - inspeção judicial- 481/484 > ART 369: produzimos provas sobre fatos e não sobre o direito > Fases da prova: 1) postulatória: autor com a pet incial e o reu com a constes para fazer o requerimento das provas 2) saneadora : deferimento das provas – art 370 3) instrutória: testemunhal, pericial/ inspeção judicial – art 369 4)decisória: valoração das provas. >Produção antecipada de provas (((???))) : foto do momento da batida do carro; da parede da casa descascando >art 371 a) 1ª parte: prin. Da comunhão das provas: o juiz vai apreciar as provas “ independentemente do sujeito que a tiver promovido” b)2ª parte: prin. Da persuasão racional ou convencimento motivado: “indicará na decisão as razoes da formação de seu conencimento” ; tem que motivar e atualmente as provas não possuem hierarquia, peso. >art 372: “prova emprestada”: qd o juiz pega a prova de outro processo. >Art 373: ônus é da prova NÃO coercitivo: não tem sanção para quem não provas ; se o outro não provar ,azar o dele, não vai convercer. II= fato impeditivo: contrato feito com vicio no consentimento Modificativo : peguei o dinheiro, mas paguei metade Extintivo: peguei o dinheiro, mas não paguei - se o reu não alegar nada, o juiz vai presumir verdadeiros os fatos do autor e o reu vai perder o tempo pra falar. §1: “impossibilidade ou excessiva dificuldade de cumprir o encargos nos termos do caput..”, já existia dentro do cdc, poderá o juiz atribuir o ônus da forma inversa. >art 479: o laudo não vincula o juiz, ou seja, ele pode considerar ou não o laudo apresentado pelo perito. Ele deverá dizer na sentença os motivos. >art 389: confissão : é um meio de prova; ela é irrevogável(dps q confessa não pode arrepender-se), mas pode ser anulada por vicio de consentimento, ou seja, se decorrer de erro de fato ou a de coação. Pode ser: Extrajudicial: espontânea Judicial b.1- espontânea: pode ser feita pela parte ou por seu representante com poderes especiais- 105,cpc b.2-provocada: acontece a partir do depoimento pessoal. Só a parte, pois o adv não tem poderes(NUNCA) para prestar depoimento pessoal-art 390,§2 -Art 391, cpc: a confissão feita por um não prejudica o outro(na teoria). Mas tem questões como o litisconsórcio necessário unitário que diz que se um confessar tds deve fazer ou não. SENTENÇA >Pronunciamento do juiz-art 203,§1- >extingue a fase do procedimento comum(a fase cognitiva) bem como a execução -com ou sem resol de mérito >Tem classificação a) qd é art 485,cpc é chamada de sentença terminativa: caso transite em julgado nada impede do autor propor outra ação; coisa julgada formal qd transita em julgado b)qd é o art 487 é chamada sentença definitiva: caso transite em julgado, não pode propor nova ação; tem dois efeitos: interno- resolve no plano interno, finalizando o processo com uma decisão externo- vc reconhece um direito material no plano externo de processo >Classificação quanto a natureza:Numa classificação mais extensiva: QUINARIA Trinaria: as aceitas pelo Câmara a)declaratória: independentemente do que vc pede, sempre tem essa natureza b)constituitivo c)condenatória: condena a pagar d)Mandamental: obrigação de fazer ou não fazer -emite uma ordem- e)executiva-latu sensu- ato executável q não depende da conduta do reu para realização do ato >Elemento essenciais da sentença- art 203,§1- a) relatório-resumo do proc b) fundamentação- notificação c)dispositivo- resolução da questão principal; vai se tornar imutável e faz coisa julgada -ausência de qlqr elemento = erro de procedimento e ato do juiz e nulo -§1: é uma cauda de pedir par ao meu recurso para anular a sentença. É uma novidade, pois é uma cobrança maior. >Principio da congruência do pedido: A principio o juiz não pode condenar o reu a um pedido diferente d constado na inicial, porem há exceções: obrigação não pode mais ser cumprida; credor da obrigação faz o requerimento. A execução pode passar devido as multas aplicadas pelo descumprimento ou atraso no cumprimento da sentença. > ART 496,cpc: REMESSA NECESSARIA OU DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO OBRIGATORIO - é uma condição de eficácia da sentença - não se aplica ao juizado, só em proc comum; não é um recurso, pq recurso não é obrigatório, já a remessa sim I- É uma previsão legal para a remessa qd a fazenda publica for reu da ação II- QD a ação for embargos (na ação de execução fiscal qd o reu-eu- for o executado e oferecer embargos) a fazenda publica vai virar embargado e eu-autor- embargante. Por issom vai ter a remesssa necessária qd o juiz julgar procedente os embargos. >SENTENÇA CITRA PETITA: - traz uma omissão; o juiz aprecia menos do que devia violando o principio da inafastabilidade do controle jurisdicional; deixa de analisar pedido formulado pelas partes. -remedio: embargos de declaração contra a omissão, se ele não suprir cabe recurso pra anular a decisão. >Sentença EXTRA PETITA: - é aquela q concede algo diferente do que foi pedido SENTENÇA NULA >Sentença ULTRA PETITA: - concede além do que foi pedido SOMENTE É NULA A PARTE QUE EXCEDE >Art 500: a multa fixada é diferente da perdas e danos COISA JULGADA Art485 ------> SEM resol do mérito --------> TEM julgado ------> TERMINATIVA(art 486) --------> Coisa Julgada FORMALO autor pode propor nova ação Não cabe mais recurso Art487 ----> COM resol do mérito ----------> TEM julgado ----------------------> DEFINITIVA (art 502) --------> Coisa Julgada MATERIALEFEITOS: - se transitar em julgado não cabe mais recurso -não pode propor nova ação (efeitos só da coisa julgada material). Se eu tentar propor de novo ação o juiz vai extinguir a nova de acordo com o art 485,v O autor NÃO pode propor nova ação OBS: a coisa julgada formal e material estão ligadas , pois a formal é SÓ PQ NÃO CABE MAIS RECURSO já a material é ESSE NÃO CABER RECURSO(formal) + NÃO PODER PROPOR NOVA AÇÃO (material) >Relativização da coisa julgada --- Ação recisoria – art 966 ----- -pois tem o art 966 q diz q pode rescindir a decisão de mérito - tem um prazo decadencial (2 anos contado a partir do transito em julgado da ultima decisão -Tem algumas exceções. REEEGRAAA: Tem 2 etapas a ação recisoria: 1ª rescindir? SIM então vai para a 2ªfase 2ª promover novo julgamento para botar na nova decisão EXCEÇÃO: no IV- Tem a 1ª fase, mas não a 2ª, pois o outro julgamento ainda terá ofensa da coisa julgada - tem SEMPRE competência originaria de Tribunal ; NÃO CABE EM JUIZADOS -legitimados para propor ação -art 967
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