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MAT1161 - 2015.2 Lista de Exercícios para Entregar 04 - Turmas Semipresenciais 1. (a) > restart; > g1:=x->-12*x^2+22*x; g2:=x->x^2-4*x+15; g3:=x->-15*x^2+25*x; := g1 → x − + 12 x2 22 x := g2 → x − + x2 4 x 15 := g3 → x − + 15 x2 25 x > g:=x->x^3-5*x^2+5*x+9; := g → x − + + x3 5 x2 5 x 9 > g1(1); D(g1)(1); 10 -2 > g2(1); D(g2)(1); 12 -2 > g3(1); D(g3)(1); 10 -5 > g(1); D(g)(1); 10 -2 (b) Como g e g1 são funções polinomiais, são deriváveis e portanto contínuas. E como g(1)=g1(1) e g' (1)=g1' (1), f1 é derivável e portanto contínua. (c) Como g(1) é diferente de g2(1), f2 não é contínua, nem derivável. (d) Como g e g3 são funções polinomiais, são contínuas. E como g(1)=g3(1), f3 é contínua. Mas como g' (1) é diferente de g3 ' (1), f3 não é derivável. > restart; 2. Para x entre a e pi 2 , o gráfico de f é um segmento da reta horizontal de equação y=7. Para f ser derivável, a reta de equação y=7 deve ser uma reta tangente à parábola de equação y = + ( ) + x 3 2 7 e como a reta é horizontal o ponto de tangência só pode ser o vértice da parábola. Isso significa que a =−3. A reta tangente ao gráfico de y = sen(x) em x =pi 2 é horizontal e tem equação y=1. Portanto para que a reta tangente ao gráfico de y = b sen(x) em x = pi 2 tenha equação y=7 é preciso que b=7. (2. De outra forma: > h1:=x->(x+3)^2+7; h2:=x->7; h3:=x->b*sin(x); := h1 → x + ( ) + x 3 2 7 := h2 → x 7 := h3 → x b ( )sin x > solve({h1(a)=h2(a), D(h1)(a)=D(h2)(a), h2(Pi/2)=h3(Pi/2), D(h2)(Pi/2)=D(h3)(Pi/2)}); { }, = a -3 = b 7 Logo a =−3 e b=7.)
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