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DIREITO DO TRABALHO II FÉRIAS DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias BIBLIOGRAFIA CLT LTr – Legislação não comentada CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. Niterói: Impetus BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr. CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa; JORGE NETO, Francisco Ferreira. Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Lúmen Juris CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Saraiva DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias Conteúdo Programático desta aula Férias: Conceito; Natureza jurídica; Período aquisitivo e concessivo; Remuneração; Abono; Férias coletivas Efeitos na cessação do contrato de trabalho. DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias Descanso anual remunerado que o trabalhador tem de usufruir, desde que tenha adquirido o direito. É irrenunciável. FÉRIAS Art. 129, CLT ART. 7º, XVII, CRFB/88 Art. 130 CLT – REGRA: 30 dias corridos. DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias ; XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; CRFB/88 Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: Art. 129 - Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração. CLT TERÇO CONSTITUCIONAL F = R + 1/3 R DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias SUM-328 FÉRIAS. TERÇO CONSTITUCIONAL (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 O pagamento das férias, integrais ou proporcionais, gozadas ou não, na vigência da CF/1988, sujeita-se ao acréscimo do terço previsto no respectivo art. 7º, XVII. DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção: I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes; II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas; III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas; IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas. Qual o nº que vem após 5, o limite do nº de faltas? Resposta: 6 DIAS 30 – 6 = 24 24 – 6 = 18 18 – 6 = 12 O limite de faltas é 5, o nº imediatamente após é? Resposta: 6 Somando 8 ao nª seguinte ao produto da soma, encontra-se o nº de faltas permitido. FALTAS 6 + 8 = 14 15 + 8 = 23 24 + 8 = 32 DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias REGRAS GERAIS Os dias de férias variam conforme as faltas injustificadas que o empregado tiver durante o período aquisitivo. Leva-se em conta a assiduidade durante o período aquisitivo. Faltas justificadas – art. 131, CLT; Perda das férias – art. 133, I a IV, da CLT. Durante as férias, o empregado não pode trabalhar para outro empregador – art. 138, CLT 12 meses DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias CONTRATOS DE TRABALHO SOB O REGIME DE TEMPO PARCIAL (art. 130-A, CLT) Ocorrendo mais de 7 faltas injustificadas Férias pela metade (Parágrafo Único do art. 130-A da CLT) DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias O abono pecuniário de férias não se aplica aos empregados sob regime de tempo parcial (art. 143, §3º, CLT) CONTRATOS DE TRABALHO SOB O REGIME DE TEMPO PARCIAL (art. 130-A, CLT) OBS.: Nos contratos com duração semanal superior a 25 horas – não se aplica o regime de férias do art. 130-A. Ocorrendo mais de 7 faltas injustificadas Férias pela metade (Parágrafo Único do art. 130-A da CLT) DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias Ao completar 12 meses de serviço o empregado passa a ter direito às férias, que devem ser usufruídas nos 12 meses subsequentes à data da aquisição do direito. O direito a férias é adquirido após cada período de 12 meses de vigência do contrato de trabalho. Período Concessivo (Art. 134 CLT) Período Aquisitivo (Art. 130 CLT) DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 1º Período Aquisitivo 1º Período Concessivo 2º Período Aquisitivo 2º Período Concessivo 3º Período Aquisitivo 3º Período Concessivo 4º Período Aquisitivo Gozo das Férias 1ª P.A. Férias de 2010/2011 Gozo das Férias 2ª P.A. Férias de 2011/2012 Gozo das Férias 3ª P.A. Férias de 2012/2013 P.A. Período Aquisitivo P.C. Período Concessivo DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias Regra: as férias não podem ser divididas (art. 134, caput, da CLT). Exceção: art. 134, §1º, da CLT – em casos excepcionais é possível dividir as férias em até 2 períodos, não podendo ser inferior a 10 dias. Maiores de 50 anos e menores de 18 anos não podem ter suas férias divididas (art. 134, § 2º, CLT); DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias A escolha do período das férias cabe ao empregador (art. 136, CLT). Empregado estudante, menor de 18 anos, tem direito de fazer coincidir suas férias com as férias escolares; Empregados de uma mesma família – mesmo empregador, podem gozar as férias no mesmo período, se quiserem e desde que não seja prejudicial ao serviço. Exceções PERÍODO CONCESSIVO A concessão das férias será participada por escrito, ao empregado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.(art. 135, CLT) DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias CONCESSÃO DAS FÉRIAS APÓS O PRAZO LEGAL PAGAMENTO EM DOBRO ART. 137 CLT SÚMULA Nº 450. FÉRIAS. GOZO NA ÉPOCA PRÓPRIA. PAGAMENTO FORA DO PRAZO. DOBRA DEVIDA. ARTS. 137 e 145 (conversão da OJ nº 386 da SBDI-1) É devido o pagamento em dobro da remuneração de férias, incluído o terço constitucional, com base no art. 137 da CLT, quando, ainda que gozadas na época própria, o empregador tenha descumprido o prazo previsto no art. 145 do mesmo diploma legal. O empregador tem que pagar as férias até 2 (dois) dias antes do início do respectivo gozo (art. 145, CLT) PRAZO PARA PAGAR AS FÉRIAS DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias Admissão 15/10/2005 15/10/2006 Notificação (art. 135, CLT) 27/08/2007 19 dias de forma SIMPLES 11 dias em Dobro 1ª Período Aquisitivo Férias de 2005/2006 1ª Período Concessivo das Férias de 2005/2006 15/10/2007 Início das ´Férias 27/09/2007 30 DIAS 19 Dias de Férias DENTRO do Período Concessivo 11 Dias de Férias FORA do Período Concessivo Fim das ´Férias 26/10/2007 Súmula nº 81 do TST Os dias de férias gozados após o período legal de concessão deverão ser remunerados em dobro. Férias 30 DIAS DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias Remuneração da época da concessão ou da extinção do contrato com cômputo das parcelas salariais habitualmente pagas (Art. 142 CLT) Forma de Pagamento Terço Constitucional (Art. 7°, XVII, CF/88) TERÇO CONSTITUCIONAL O empregador terá que remunerar as férias com um PLUS, que corresponde ao acréscimo de 1/3 constitucional. O pagamento deve ser efetuado até 2 (dois) antes do início das férias – art. 135 da CLT DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias Abono Pecuniário Art. 143 CLT ABONO PECUNIÁRIO É facultado ao empregado converter 1/3 do período de férias, ou seja, no máximo 10 dias, a que tiver direito em abono pecuniário – “venda de férias” Art. 143 - É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. § 1º - O abono de férias deverá ser requerido até 15 (quinze) dias antes do término do período aquisitivo. § 2º - Tratando-se de férias coletivas, a conversão a que se refere este artigo deverá ser objeto de acordo coletivo entre o empregador e o sindicato representativo da respectiva categoria profissional, independendo de requerimento individual a concessão do abono. § 3o O disposto neste artigo não se aplica aos empregados sob o regime de tempo parcial. DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias SÚMULAS 171 e 261 TST FÉRIAS PROPORCIONAIS Para cada mês ou fração superior a 14 dias de trabalho o empregado tem direito a 1/12 de férias. (art. 146, parágrafo único da CLT) O EMPREGADO SÓ PERDE AS FÉRIAS PROPORCIONAIS NA DISPENSA COM JUSTA CAUSA 1 mês = 1/12 avos 15 dias ou + = 1/12 avos VER DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias Admissão 15/10/2005 15/10/2006 15/10/2007 12 Meses 12 Meses 15/10/2008 15/10/2009 12 Meses 12 Meses 12 Meses 15/10/2010 DISPENSA 03/05/2010 1ª Período Aquisitivo Férias de 2005/2006 2ª Período Aquisitivo Férias de 2006/2007 3ª Período Aquisitivo Férias de 2007/2008 4ª Período Aquisitivo Férias de 2008/2009 1ª Período Concessivo das Férias de 2005/2006 2ª Período Concessivo das Férias de 2006/2007 3ª Período Concessivo das Férias de 2007/2008 4ª Período Concessivo das Férias de 2008/2009 5ª Período Aquisitivo INCOMPLETO (06 Meses e 18 dias) Férias de 2009/2010 DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias 2009 Admissão Dispensa 15 10 2005 DIA MÊS ANO 1 Ano = 12 Meses 1 Mês = 30 Dias 12 16 30 33 4 6 18 03 05 2010 17 04 Anos 04 Períodos Aquisitivos Completos 06 Meses 6/12 avos 18 Dias Mais de 15 dias = 1/12 Total 7/12 1 Mês = 1/12 avos 15 dias ou + = 1/12 avos DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias DECRETO no 3.197, de 5 de Outubro de 1999, promulga a Convenção no 132 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Férias Anuais Remuneradas (revista em 1970), concluída em Genebra, em 24 de junho de 1970. A Constituição da OIT estabelece em seu artigo 19, item 8, que: “Em caso algum, a adoção pela Conferência de uma convenção ou recomendação, ou a ratificação por um Estado-Membro, de uma Convenção, deverão ser consideradas como afetando qualquer lei, sentença, costumes ou acordos que assegurem aos trabalhadores interessados condições mais favoráveis que as previstas pela convenção ou recomendação”. DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias Art. 147 - O empregado que for despedido sem justa causa, ou cujo contrato de trabalho se extinguir em prazo predeterminado, antes de completar 12 (doze) meses de serviço, terá direito à remuneração relativa ao período incompleto de férias, de conformidade com o disposto no artigo anterior. Convenção Nº 132 da OIT Teoria do Conglobamento Teoria da Acumulação DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias TEORIA DA INCINDIBILIDADE OU CONGLOBAMENTO Defende que as normas devem ser consideradas em seu conjunto, sendo certo que não deve haver a cisão do instrumento que as contém. Deve haver a consideração global ou do conjunto das normas aplicáveis. TEORIA DA ACUMULAÇÃO OU ATOMISTA Defende a possibilidade de extração de cada norma as disposições mais favoráveis ao trabalhador, somando-se as vantagens extraídas de diferentes normas. A designação atomista advém do fato de que não toma o todo como um conjunto, mas a cada uma de suas partes como coisas distintas e separáveis. DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias RECURSO DE EMBARGOS REGIDO PELA LEI 11.496/2007. CONVENÇÃO COLETIVA E ACORDO COLETIVO DE TRABALHO. COEXISTÊNCIA. PREVALÊNCIA DA NORMA MAIS FAVORÁVEL. ART. 620 DA CLT. TEORIA DO CONGLOBAMENTO. A controvérsia relativa à coexistência de acordo e convenção coletiva de trabalho e à determinação da norma prevalecente deve ser dirimida à luz do art. 620da CLT. Esse dispositivo prevê que as condições estabelecidas em convenção coletiva, quando mais favoráveis, prevalecerão sobre as estipuladas em acordo coletivo de trabalho. Trata-se de preceito vigente no ordenamento jurídico, cuja regência mostra-se plenamente compatível com a ordem constitucional de 1988, consoante o que estabelece o art. 7º em seu caput, bem como nos incisos VI e XXVI. Ademais, para a apuração de qual norma apresenta-se mais benéfica ao trabalhador impõe-se a análise de cada um dos instrumentos - acordo e convenção coletiva- como um todo, em atenção ao que orienta a teoria do conglobamento. Precedentes da SBDI-1 e de todas as oito Turmas do TST. Recurso de embargos conhecido e não provido." - TST Processo: E-RR - 201000-66.2007.5.18.0006 Data de Julgamento: 28/02/2013, Relator Ministro: Augusto César Leite de Carvalho, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, Data de Publicação: DEJT 08/03/2013 in site do C.TST. DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias A respeito das férias, é correto afirmar que o empregado e o empregador definirão de comum acordo a época da concessão das férias. o empregado que, no curso do período aquisitivo, permanecer em gozo de licença remunerada, com percepção de salários, por mais de 30 dias, não terá direito às férias. em casos excepcionais serão as férias concedidas em dois períodos, salvo se o empregado for menor de 21 anos, hipótese em que elas sempre serão concedidas de uma só vez. sempre que as férias forem concedidas fora do período concessivo deverão ser pagas em dobro, sem o acréscimo de 1/3. Aplicando o conhecimento DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias Aplicando o conhecimento Felipe Mattos ingressou na empresa Alfa Ltda. no dia 25/11/2009 na função de técnico de informática, mas pediu demissão em 13/05/2010, pois recebeu proposta mais vantajosa e resolver trabalhar em outra empresa. O empregador não pagou as férias do período sob o argumento de que a Consolidação das Leis do Trabalho não assegura o direito às férias proporcionais quando o empregado pede demissão antes de completar 12 (doze) meses de trabalho. Diante dos fatos relatados, responda justificadamente: Felipe tem direito às férias proporcionais? Justifique, indicando os artigos da CLT, a posição do TST sobre a matéria bem como a Convenção Internacional nº 132 da Organização Internacional do Trabalho. Aplicando o conhecimento DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias QUESTÃO OBJETIVA: (OAB/FGV) - No curso do período aquisitivo, o empregado não adquire o direito à fruição de férias se: permanecer em fruição de licença remunerada por mais de 30 (trinta) dias. tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio doença por 3 (três) meses, mesmo que descontínuos. tiver 30 (trinta) faltas. optar por converter suas férias em abono pecuniário. Aplicando o conhecimento Aplicando o conhecimento DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias (OAB/FGV, ADAPTADO) Carlos Machado foi admitido pela Construtora Y S.A. em 18/2/2005. Depois de desenvolver regularmente suas atividades por mais de um ano, Carlos requereu a concessão de férias, ao que foi atendido. Iniciado o período de descanso anual em 18/4/2006, o empregado não recebeu o seu pagamento, devido a um equívoco administrativo do empregador. Depois de algumas ligações para o departamento pessoal, Carlos conseguiu resolver o problema, recebendo o pagamento das férias no dia 10/5/2006. De volta ao trabalho em 19/5/2006, o empregado foi ao departamento pessoal da empresa requerer uma reparação pelo ocorrido. Contudo, além de não ter sido atendido, Carlos foi dispensado sem justa causa. Dias depois do despedimento, Carlos ajuizou ação trabalhista, pleiteando o pagamento dobrado das férias usufruídas. Em defesa, a Construtora Y S.A. alegou que houve um mero atraso no pagamento das férias por erro administrativo, mas que o pagamento foi feito, inexistindo amparo legal para o pedido de novo pagamento em dobro. Em face da situação concreta, responda se Carlos faz jus ao pagamento dobrado das férias? Justifique, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias FÉRIAS SUM-46 Acidente do trabalho. Faltas. Duração de férias. Cálculo da gratificação natalina. OJ-SDI1-181 Cálculo. Valor das comissões corrigido monetariamente. Férias, 13º salário e verbas rescisórias. PN-116 Cancelamento ou adiantamento. OJ-SDI1T-50 De férias instituído por instrumento normativo e terço constitucional. Idêntica natureza jurídica. Simultaneidade. SUM-253 Décimo terceiro salário. Cálculo. Repercussão. Gratificação semestral. SUM-81 Dias gozados após o período legal de concessão. Remuneração em dobro. SUM-89 Faltas justificadas por lei. Descontos. Não incidência. Índice Remissivo SUM-450 Gozo na época própria. Pagamento fora do prazo. Dobra devida. Arts. 137 e 145 da CLT. SUM-7 Indenizadas. Base de cálculo. Remuneração do empregado na época da reclamação ou da extinção do contrato. OJ-SDI1-195 Indenizadas. FGTS. Não incidência. PN-100 Início do período de gozo. SUM-10 Professor. Dispensa sem justa causa. Término do ano letivo ou no curso de férias escolares. Aviso prévio. SUM-171 Proporcionais. Extinção do contrato de trabalho. SUM-261 Proporcionais. Rescisão contratual por iniciativa do empregado. Contrato vigente há menos de 1 ano. SUM-14 Proporcionais. Rescisão contratual. Culpa recíproca. OJ-SDI1-394 Repouso semanal remunerado. RSR. Integração das horas extras. Não repercussão no cálculo das férias, do décimo terceiro salário, do aviso prévio e dos depósitos do FGTS. SUM-159, I Substituição de caráter não eventual. Direito ao salário contratual do substituído. SUM-149 Tarefeiro. Base de cálculo. SUM-328 Terço constitucional. Férias integrais ou proporcionais, usufruídas ou não, na vigência da CF/1988. DIREITO DO TRABALHO II Aula 1 – Plano de Ensino e Férias
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