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Semana 6 Caso 1 1: O servidor tem razão, porque o estado é legitimado para atuar no polo passivo da ação, porque apesar do tributo ser de competência da união, quem se aproveita integralmente da reintegração da fonte é o estado, uma vez que o mesmo teria enriquecido sem causa. Art. 157, I, CF c/ c sumula 447, STJ. A alegação do Estado é improcedente, pois, de acordo com a Súmula 447 do STJ, Os Estados e o Distrito Federal são partes legítimas na ação de restituição de imposto de renda retido na fonte proposta por seus servidores. O Estado-Membro é parte legítima para figurar no polo de ação de restituição de imposto de renda, por pertencer a ele o produto da arrecadação do imposto da União sobre a renda e os proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre pagamentos feitos a servidores. Compete à Justiça comum estadual processar e julgar as causas em que se discute a repetição do indébito. Caso 2 R: (3) (1) (2) (1) (3) (2) (2)
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