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SUGESTÕES PARA O TRABALHO DOS ORIENTADORES SOCIAIS E FACILITADORES DE OFICINAS Crianças TRABALHANDO O CORPO E A MENTE 1. Jogos matemáticos 2. Jogos esportivos 3. Jogos recreativos 4. Jogos com palavras Os jogos são atividades vivas e dinâmicas, criados e construídos pelo ser humano e que, com o passar dos anos, foram recriados com diferentes estruturas, sofrendo modificações de suas regras, materiais, símbolos e maneiras de jogar. Contudo, não se perdeu o valor que os jogos agregam ao desenvolvimento individual, social e afetivo do ser humano. É por meio desses momentos lúdicos que as crianças e os adolescentes observam, exploram, elaboram hipóteses, compreendem o mundo em que vivem e contribuem para resolver situações de conflito no seu cotidiano. O jogo também oferece à criança e ao adolescente uma relação com o limite, com regras, com o certo e o errado, e com a forma como devem lidar com as leis estabelecidas por eles ou por um determinado grupo. OFICINAS 1. Artes plásticas – desenho, pintura e outras formas 2. Teatro/dramatização 3. Dança – regionais, modernas, clássicas 4. Música – coral, instrumentos diversos 5. Contação de histórias 6. Cantinho de leitura 7. Xadrez As atividades que acontecem nas oficinas têm como objetivo formar um ambiente socializador que propicie o desenvolvimento da identidade da criança, do adolescente e do próprio grupo, por meio de aprendizagens diversificadas, realizadas em situações de interação e descontração. O aprender brincando, forma de expressão do pensamento e do corpo, é o que fundamenta o trabalho a ser realizado nas oficinas. Cabe ao Orientador Social e/ou ao Facilitador de Oficinas, mediador(es) do processo, estimular e provocar situações que desencadeiem oportunidades para expressão e respeito de sentimentos, conceitos e opiniões, possibilitando também que a criança e o adolescente se percebam integrantes e agentes transformadores de si mesmos, do grupo, da natureza e da sociedade. Para a criança e o adolescente, a arte e o lúdico são importantes meios de expressão e comunicação. Quando eles desenham, fazem uma modelagem ou dramatizam uma situação, resignificam e mostram como se sentem, como pensam e como veem o mundo. Orientadora Social: NeAlbertomi MARIA ELEUSA FREIRES DA SILVA Margarida Aparecida Ribeiro CABE AO ORIENTADOR SOCIAL: Mediar os processos grupais do serviço, sob orientação do Órgão Gestor; Atuar como referencia para as crianças/adolescentes e para os demais profissionais que desenvolvem atividades com o grupo sob sua responsabilidade; Registrar frequência e encaminhar mensalmente para o profissional de referência do CRAS; Identificar e encaminhar famílias para o técnico da equipe de referência do CRAS; Identificar o perfil dos usuários e acompanhar a sua evolução nas atividades desenvolvidas; Informar ao técnico de referência a identificação de contextos familiares (emotivos, de atitudes); Poderá ser responsável por até 3 grupos – 10 horas semanais com cada grupo, e 10 horas para planejamento, reuniões etc. Responsável em conjunto com os facilitadores de oficina pelo planejamento das atividades.
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