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DESAFIO milho e soja

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UNIVERSIDADE ANHAGUERA - UNIDERP
DESAFIO PROFISSIONAL
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
SÉRIE: 5ª
 
 NOME: ROZEMALIA APARECIDA NOVAES
 RA: 0863622342
 NOME: JANAINA MATOS RODRIGUES
RA: 1299153174
SÃO PAULO- SP
2017
UNIVERSIDADE ANHAGUERA - UNIDERP
DESAFIO PROFISSIONAL
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
SÉRIE: 5ª
 
 NOME: ROZEMALIA APARECIDA NOVAES
 RA: 0863622342
 NOME: JANAINA MATOS RODRIGUES
RA: 1299153174
ANHANGUERA EDUCACIONAL-Campus belenzinho
Desafio Profissional: Plano para a gestão das culturas de soja e milho para a safra 2016/2017
 Tutora Presencial: 
Tutora à distancia: Rosa Meire Alves Silva
SÃO PAULO- SP
2017
INTRODUÇÃO 
 O presente trabalho tem como iniciativa levar ao acadêmico de Administração o conhecimento das rotinas administrativas e de demanda de decisões agropecuárias.
Tendo como norte a empresa Bom Gestor Agropecuária que com a infraestrutura que possui pretende manter como foco principal a produção de soja e milho. 
 O milho e a soja são importantes produtos agrícolas e historicamente estão presentes na economia dos países, e que os mesmos se subdivide em três funções de acordo com as teorias de desenvolvimento econômico: produção de alimentos para a população; geração de renda para o processo de industrialização e fornecedora de mão-de-obra para o mesmo. No Brasil, sua importância se manteve ao longo dos anos, tornando se também uma importante geradora de divisas internacionais (MENEGATI, 2006).
 Dada a diversidade de utilização destes grãos: alimentação humana e animal, geração de energia (biodiesel). O maior destino do milho é na produção de ração para os setores de avicultura e suinocultura e a soja é uma das principais commodities das exportações brasileira.
 De modo geral, a produção na atividade agrícola exige escolhas racionais e utilização eficiente dos fatores produtivos, esse processo de tomada de decisão reflete em seu custo total, que impacta nos bons resultados dessa atividade, ou seja, os resultados dos custos de produção estão diretamente relacionados com o sistema de cultivo e modelo agrícola adotado pelo produtor rural, por isso é essencial para a Gestão os custos, que se tornaram um instrumento estratégico e útil para os envolvido direto e indiretamente no processo produtivo. 
Administrar propriedades rurais não é tarefa das mais fáceis, existem diversas situações que podem afetar o planejamento: excesso ou ausência de chuvas, geadas (na região sul), ocorrências de pragas ou doenças, equipamentos que apresentam defeitos e prejudicam as operações. Apesar de tudo isso não pode deixar de mencionar as mudanças tecnológicas que vem ocorrendo em todos os setores da economia e mudando radicalmente a maneira de como as tarefas são realizadas no agronegócio.
 Entretanto, nos últimos anos, a adoção de diversas tecnologias está alterando significativamente a demanda com relação à mão de obra que requer cada vez qualificação, mas existem também ferramentas importantes como os sistemas: Enterprise Resource Planning(ERP) os quais permite a implementação do Material Requirementes Planning(MRP-I)ou planejamento das necessidades de materiais e também do Manufacturing Resource Planning(MRP-II) ou Planejamento da necessidade de Manufatura, ferramenta de planejamento no qual as necessidades de matéria prima, mão de obra, equipamentos, e o Lead time (tempo disponível para vender, produzir e entregar) são consideradas importantes para a correta emissão das ordens de produção.
 Enfim, um bom planejamento é importante, principalmente para que as decisões tomadas em cada etapa do processo produtivo afetem minimamente o resultado previsto.
PASSO 01
SOJA
Área de plantio para a cultura de soja e milho.
Considerando que a área utilizada para o plantio de soja e milho (safrinha) é de 4.500 hectares com atividades realizadas a 800 hectares por semana e a custo de R$250,00 por hectare. O solo para plantar soja deve ser rico em nutrientes e não ser seco. Na sequência, é arado o solo para moer os restos de outras plantas e convertê-los em matéria orgânica, sendo adicionadas substâncias vitamínicas para renovar os seus nutrientes, além disso, foram usados pesticidas que não muito agressivos, mas que possuem capacidade o suficiente para manter a plantação de soja longe das pragas que possam atrapalhar o seu desenvolvimento.
Período para o plantio/soja.
 Embora a recomendação sobre o período correto varie conforme cada região do país, sobretudo por causa das chuvas e do clima Os proprietários da agropecuária Bom Gestor iniciaram o plantio logo após a segunda quinzena de setembro, depois das primeiras chuvas, com regime hídrico satisfatório, no vazio sanitário, quanto menos plantas no campo, menor o risco de a doença multiplicar, o plantio tardio encontra mais esporos no campo, o que torna o controle mais difícil e mais caro. 
O produtor da oleaginosa utiliza-se, resumidamente, de três opções de época de plantio e variedades para o estabelecimento da cultura, mas, a Bom Gestor Planta toda a lavoura no início da primavera, utilizando variedades precoces e super precoces; 
Maquinário disponível (Quantos hectares ao custo por semana)
Antes da utilização do maquinário é realizado uma checagem nos equipamentos em
geral, especialmente nos elementos de corte e de deposição de adubo, 
engrenagens e correntes de transmissão, discos duplos de corte do
carrinho de sementes, limitadores de profundidade, compactadores, condutores de adubo e sementes e, principalmente, dos componentes de
distribuição de sementes e adubos. A plantadora deve estar preparada
para o espaçamento entre fileiras adequado para cada cultura. Ao custo de R$250,00 por hectare. 
O nivelamento do solo foi realizado com grade niveladora, eliminando variações da superfície e proporcionando maior eficiência na operação das semeadeiras e das demais máquinas agrícolas.
A soja foi semeada por grandes semeadoras, que depositam a semente no espaçamento desejado, três sementes de soja por cova. Como o plantio é de grande porte, foram feitas em fileiras de trinta sementes por metro linear (poder germinativo das sementes-80%), sendo que o máximo que uma fileira pode comportar é de vinte e cinco plantas por metro linear, e assim respeitando os espaçamentos essenciais indicados para que um pé de soja não interfira no crescimento do outro, o que pode gerar prejuízos. Foram utilizados os sistemas de semeadura de forma convencional (linhas paralelas, espaçadas a 0,50 m); e com a soja semeada foram utilizados os pulverizadores otimizando o uso de insumos e fazendo com que cheguem aos lugares mais difíceis de alcance do produto. 
Após todo o desenvolvimento da soja finalizado, e com os grãos prontos para serem colhidos, ainda temos que retirá-los do campo, através da colheita. O momento ideal para colher a soja é determinado principalmente através da umidade dos grãos, que deve estar entre 13% e 15% para obtermos perdas mínimas. A soja precoce leva 120 dias do plantio até a colheita. O grão de ciclo médio demora 140 dias. Nesse caso, há um aumento de 20 dias. 
Preço médio da soja no mercado a saca. 
O melhor preço por saca tem variado em torno de R$65,00.
Preço médio do milho no mercado a saca. 
Em torno de R$26,00 por saca.
 Considera-se aqui o ciclo produtivo de soja e do milho(safrinha)na região sul do País, seguido da elaboração de um plano de produção
Uma das maiores tendências dos produtores de soja atualmente é a busca porciclos cada vez mais curtos. Para os agricultores, quanto mais cedo é feita a colheita, menor é a probabilidade do ataque de doenças, normalmente, isso ocorre em função da ferrugem, umas das principais doenças da soja que provoca o aparecimento de lesões, o desfolhamento da planta, a redução do número de vagens, do número de grãos e do peso dos grãos. Quanto antes essas cultivares são colhidas no campo, menos aplicações de fungicidas são necessárias 
 No caso da soja precoce, devemos sempre fazer uma adubação condizente com boa produtividade porque estas variedades são bastante exigentes e possuem pouco tempo para absorção, metabolização e transformação dos fotoassimilados em grãos.
Outro fator que pode fazer toda a diferença, não somente para a soja precoce, mas também para o milho safrinha, é uma excelente inoculação com rizóbio. Esta garantirá o suprimento de nitrogênio para a soja precoce para o milho safrinha, lembrando que essa fixação biológica contribuirá muito para suprir os 80 kg de nitrogênio por tonelada de grão de soja a uma produtividade de 55 sc/ha (3,3 toneladas/ha). Serão necessários aproximadamente 260 kg de nitrogênio/há. Deste total necessário para a produtividade de soja, ainda seria possível na situação de safrinha (plantio de milho ainda no verão sob temperatura e umidade elevadas), sobrar 55 kg de nitrogênio/ha para a cultura do milho. Vários resultados têm mostrado que, no geral, é necessário o uso de 1 kg de nitrogênio para produção de uma saca de 60 kg de grãos de milho. Só devido a uma boa inoculação na soja, já teríamos 55 sacos de milho safrinha por hectare.
Quanto ao milho safrinha, recomenda-se o uso de fertilizantes, associando o que foi aplicado na soja, ou melhor, o que sobrou dela e já contando com a mineralização da palhada da soja para fazer a adubação necessária para atingir boas produtividades, não contando com apoio irrestrito da distribuição de chuvas que, convenhamos, foi extremamente satisfatória nas duas últimas safrinhas, mas que é uma variável imprevisível
PREPARO DO SOLO
Considerando que o milho “safrinha” é semeado em período de baixa frequência de chuvas e, preferencialmente, na palha, fatores que favorecem o desenvolvimento de algumas pragas de solo, e devido à necessidade do estande ser uniforme, o tratamento de sementes com inseticidas é fundamental para reduzir os riscos de um mal começo da cultura. O método utilizado para cultivo do milho(safrinha)foi o GD (graus dias) por conta da temperatura constante da região, temperatura esta que é um elemento preponderante na duração do ciclo produtivo do milho e decisivo para um bom desenvolvimento, o cultivo é feito em condições naturais de clima, ou seja, sem fornecimento suplementar de água, pois o cultivo do milho safrinha no sul, normalmente é realizado sem irrigação. O espaçamento utilizado foi de 0,50 m entre linhas e 0,20 m entre plantas, de modo que o estande após desbaste, fosse de 55.000 plantas/ha, uma vez que, as linhas de semeadoras-adubadoras não necessitam ser alteradas, além disso, a distribuição dos fertilizantes ocorre em maior quantidade de metros lineares por hectare, melhorando o aproveitamento dos nutrientes e reduzindo a possibilidade de efeitos salinos (Balbinot e Fleck, 2005). 
SEMEADURA
	MILHO (safrinha)
	CULTIVAR
	ÉPOCA DE SEMEADURA
	PRECOCE
	SUPER PRECOCE
	05 de fevereiro
	117
	108
	05 de março
	129
	127
	06 de abril
	140
	138
	05 de maio
	138
	137
	08 de junho
	133
	131
	MILHO
	VALORES
	PLANTADEIRA (TEMPO)
	7,5 Kg/h
	SEMENTES (QTDE)
	27sementes a 10m/linear
	ESPAÇAMENTO
	0,50cm
	PLANTAS
	55.000/ha
Passo 02
PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
	Somando a produção do milho verão ao estoque de passagem, estimado pela Conab em 7,98 milhões de toneladas, ao final de janeiro/17, a oferta interna seria de 35,73 milhões de toneladas. O volume disponível no primeiro semestre, portanto, representaria 63,7% do consumo doméstico, estimado em 56,1 milhões de toneladas. Mesmo com estoque menor, esse cenário é muito mais confortável a compradores frente ao observado no início de 2016, uma produtividade de 4,90 toneladas por hectares, para atingir a estimativa de 110 sacas, a produção de 5, 42 por hectare.
	A empresa Bom Gestor Agropecuária , conseguiu atingir 35 a 45 sacas de soja no primeiro período de 2017, produtividade de 2,882 toneladas por hectare. Para atingir a quantidade de 3.3 com uma viabilidade de 55 sacas é necessária a contratação de funcionários aumentando o gasto por hectare, de 250 para 500, contribuiu com esses dados nesse segundo período de 2017, a empresa pode conseguir gerar a produção média de no mínimo 3,3 toneladas por hectare, porem devemos avaliar fatores ambientais onde a margem negative chega de 35 a 48 por hectares de soja, os resultados ótimos poderão ser conseguidos quando houver a maximização da produção para um dado custo total ou minimizar o custo total para um dado nível de produção (VASCONCELOS e GARCIA 2004).
	Considerando os critérios de organização apresentados acima, os elementos do custo de produção agrícola são reunidos segundo o padrão a seguir: 
3.1 Custo variável l – Despesas de Custeio da Lavoura 
1 – Operação com máquinas e implementos 
2 – Mão de obra e encargos sociais e trabalhistas 
3 – Sementes 
4 – Fertilizantes 
5 – Agrotóxicos 
6 – Despesas com irrigação 
7 – Despesas administrativas 
DESPESAS PÓS-COLHEITA 
1 – Seguro agrícola 
2 – Transporte externo 
3 – Assistência técnica e extensão rural 
4 – Armazenagem 
5 – Despesas administrativas 
DESPESAS FINANCEIRAS
1 - Juros B - CUSTO FIXO IV – DEPRECIAÇÕES e EXAUSTÃO 
2 – Depreciação de benfeitorias e instalações
3 – Depreciação de máquinas 
4 – Depreciação de implementos 
5 – Exaustão do cultivo V 
OUTROS CUSTOS FIXOS 
1 – Mão de obra e encargos sociais e trabalhistas 
2 – Seguro do capital fixo C - CUSTO OPERACIONAL (A + B) VI - RENDA DE FATORES 1 - Remuneração esperada sobre capital fixo 2.
CUSTO TOTAL: Atinge de 500 a 700 por hectare.
Passo 03
3. QUADRO DESCRITIVO DAS HABILIDADES DOS COLABORADORES
3.1 Quadro das funções e das habilidades que os colaboradores possuem para ocupar os cargos
	MAQUINAS
	QTDE DE FUNCIONARIOS
	HABILADADES E CURSOS
	Tratores
	6- funcionários
	Operador de maquina
	Irrigação de pivô
	2 - Funcionários
	Pivoseiro 
	Pulverizador
	4 - funcionários
	Pulverização em Lavouras
	Colhedores
	12- funcionários 
	Ser ágil, ter acima de 18 anos.
	Cozinheiras
	4- funcionarias
	Ter experiência para cozinhar para muitas pessoas
	Vigilante 
	2- vigilantes
	Ter curso de vigilante e ter experiência na área
	Técnico de enfermagem
	2- Funcionários
	Ter curso técnico de enfermagem e primeiros socorros
	É importante mão de obra qualificada, ter cursos ou experiências na área os colaboradores poderão ajudar mais no rendimento crescimento da empresa produtora, é importante selecionar pessoas que tenham algo diferenciado para atingirmos o sucesso esperado. 
Passo 04
Muito além de utilizar as melhores técnicas no processo de escolha de um software, é garantir a satisfação do cliente, atender suas necessidades e especificidades.  É por isso que buscamos softwares com soluções amplas, porém de simples utilização. Tendo um intenso processo de testes e validação dos requisitos solicitados durante a análise, para garantir a qualidade final dos nossos produtos. 
A tecnologia de informação, desde da preparação da terra para o plantio, até chegarem aos clientes os grãos, é muito importante, pois ela será uma grande aliada ao negócio.
 Processamento Remoto de Imagens
O processamento remoto de imagens está preso ao que os VANT e outros dispositivos de captação de imagem - como os satélites -muito mais apelativa para a agricultura de precisão. Serve para monitoramento das terras, prevenção de pragas.
À medida que as imagens são analisadas, o agricultor tem condições de saber como está a qualidade de suaplantação, podendo diagnosticar e prevenir perdas na lavoura.
Armazenamento de Dados/Informação
Recolher dados é apenas o começo da batalha para a maioria dos agricultores.
Estes produtores podem depois aceder no final do dia (ou semana, ou campanha...) para efetuar o download da informação agronómica e da performance dos equipamentos. Podendo prevenir problemas com máquinas
As colhedeiras
São máquinas que trazem um grande avanço tecnológico, ávidos por inovações que tragam simplicidade operacional, menor índice de perdas, melhor limpeza e qualidade do grão, com resultados efetivos no final da colheita. A principal mudança é a substituição da tecnologia saca-palha pelo rotor. 
As colheitadeiras 600C para a colheita de Milho são desenhadas para aproveitar as vantagens das novas Colheitadeiras S400 com maior desempenho, maior capacidade de trilha, separação e limpeza, entregando um conjunto balanceado para colheita. A plataforma de milho 600C permite uma alimentação mais limpa de material, aumentando a separação da espiga de milho.
 
Colhedeiras de série S. Ela foi projetados para proporcionar o máximo em produtividade e capacidade de colheita. Desde a plataforma até o tubo descarregador, foram desenvolvidos para e obter alta performance com alta qualidade de grãos e baixos índices de perdas. Sistemas de trilha, separação e limpeza são os mais avançados do mercado juntamente com o novo sistema de retrilha independente, resultando em máxima qualidade de grãos.
Passo 05
	DRE Projetada
	
	
	
	 
	Soja
	Milho
	Total
	Produção (saca) 
	247.500,00
	495.000
	742.500
	Receita bruta
	16.087.500,00
	12.870.000,00
	28.957.500,00
	(-) Impostos sobre vendas (10%)
	1.608.750,00
	1.287.000,00
	2.895.750,00
	(=) Receita Operacional Líquida
	14.478.750,00
	11.583.000,00
	26.061.750,00
	(-) Custo de produção
	12.081.850,00
	10.573.200,00
	22.655.050,00
	(=) Lucro operacional
	2.385.900,00
	1.009.800,00
	3.395.700,00
	(-) Despesas
	 
	 
	1.074.000,00
	Comercias
	 
	 
	231.000,00
	Administrativas
	 
	 
	456.000
	Financeiras
	 
	 
	387.000,00
	(=) Lucro antes dos impostos
	2.385.900,00
	1.009.800,00
	2.321.700,00
	
	
	
	
Conclusão
Neste desafio concluímos que para se ter um bom resultado no campo, podemos contar com a tecnologia, onde a cada dia tudo se torna mais competitivo, e um projeto bem elaborado torna o sucesso mais seguro. 
“Regra número 1: Nunca perca dinheiro. Regra número 2: nunca esqueça a regra número 1.” - Warren Buffet, (principal acionista, presidente do conselho e diretor executivo da Berkshire Hathaway)

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