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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
ECONOMIA E MERCADO GLOBAL
Waldir Antonio Santos Junior
Matrícula 01402393
Curso Logística
1 – Para a plantação de alfaces, exemplifique os fatores de produção e suas remunerações:
TERRA = A alface se dá melhor em terra bem nutrida, sem impurezas e farta em matéria orgânica. O húmus pode te ajudar a neutralizar a acidez do solo, pois a alface precisa ficar com o pH entre 6 e 7. Além de muita luz do sol, a alface deve ser cultivada numa área em que a temperatura ambiente não passe de 25°C. 
CAPITAL = Para produzir um hectare de alface, os custos dos insumos totalizaram R$ 12.920,45 sendo sementes R$ 1.041,00, calcário para o condicionamento do solo, R$ 558,00, fertilizantes R$ 545,00, adubo orgânico R$ 9.480,00, fertilizantes de cobertura, R$ 810,00, inseticidas para o controle de pragas, R$ 197,00, fungicida para o controle de doenças R$ 271,00 e R$ 18,00 com espalhantes adesivos para o melhor aproveitamento dos defensivos (inseticidas e fungicidas) utilizados. 
Insumos Unidade Quantidade Custo Unit. Custo Total 
Sementes Kg 5 R$ 208,25 R$ 1.041,25
Calcário+frete T 3 R$ 186,00 R$ 558,00 Fertilizantes 4.14.8 t 0,5 R$ 1.090,00 R$ 545,00 Adubo orgânico t 15 R$ 632,00 R$ 9.480,00 Fertilizantes de cobertura t 0,6 R$ 1.350,00 R$ 810,00 Inseticidas L 4 R$ 49,30 R$ 197,20 Fungicidas kg 5 R$ 54,20 R$ 271,00 Espalhantes adesivos L 1 R$ 18,00 R$ 18,00 Total R$ 12.920,45 
TRABALHO = O plantio do alface pode ser feito durante todo o ano. A germinação leva de 4 a 6 dias. O alface prefere solos argilo-arenosos, ricos em matéria orgânica. Quando estiverem com 2 a 3 folhas e com 8 a 10cm, devem ser replantados em canteiros bem adubados, de modo que a planta fique com o colo acima do nível do solo e com espaçamento de 30cm entre as plantas. Só devem ser plantadas as mudas mais desenvolvidas, fortes e sadias. Outro importante cuidado que devemos tomar é de não plantarmos as mudas com as raízes emboladas ou dobradas e ainda não devem ser plantadas fundo demais.
A adubação dos canteiros pode ser feita apenas com adubo orgânico, que é feito com esterco de animais ou com o "composto". Quando o canteiro estiver pronto, colocamos uma camada de esterco distribuída uniformemente sobre a superfície, na base de 20 litros por m2,espalhando-o bem e misturando-o à camada superficial da terra, deixando-a em condições de plantio. Para evitar o rebaixamento do nível do terreno, devido às regas e às chuvas, o solo deve ser um pouco compactado, evitando que os vegetais fiquem com as raízes fora da terra. A plantação deve ser limpa, regada e irrigada sempre que necessário. Todas as ervas daninhas que nascerem entre as hortaliças devem ser arrancadas com raiz e tudo, com a mão, um sancho ou uma enxada. Isso é necessário por que elas "competem" com a plantação, roubando os nutrientes provenientes da adubação e fazendo sombra, impedindo que as hortaliças recebam a quantidade de sol necessária. A colheita começa 60 dias após a semeadura. As folhas velhas devem ser eliminadas e a planta deve ser cortada bem rente ao solo, apesar de também poder ser arrancada com a raiz. Desta forma, se necessário, podemos conservá-la fora da geladeira por muitos dias, desde que seja colocada em um vaso ou recipiente com água, como se faz com flores A plantação deve ser irrigada com abundância e regularmente. É uma hortaliça de inverno, preferindo clima ameno.
CAPACIDADE EMPRESARIAL= A alface é um produto de alto valor agregado, que permite retorno financeiro pela sua venda em diferentes mercados. Destaque para as alfaces de diferentes tonalidades de cores e embalagens, tais como alface embalada em saco plástico, alface embalada em caixa de isopor coberta com película de plástico, minimamente processada e outras. As embalagens devem estar rotuladas com o nome e endereço do produtor e exibir o código de barras. Nesse caso, a alface deve estar cortada e higienizada, pronta para o consumo. Os destinos desse produto podem ser restaurantes convencionais ou de refeições rápidas, os “fast foods”, além da rede varejista em regiões de maior poder aquisitivo. O cenário atual exige de técnicos e produtores cada vez mais informações para a tomada de decisão. Já não é sufi ciente a orientação sobre como produzir. Muitas são as variáveis que devemos dominar para reduzir os riscos inerentes às atividades agropecuárias. É preciso reciclar conhecimentos, assimilando novidades importantes que contribuam para melhorar a rentabilidade das atividades agrícolas. Para auxiliar na tomada de decisão do plantio da alface, estudos de variação estacional, de margem bruta e de preços, elaborados pelos serviços de pesquisa e extensão rural, nas diferentes regiões do Brasil, têm mostrado comportamentos de preços altos, nos meses quentes e úmidos (chuvosos), em decorrência de condições climáticas menos favoráveis à cultura, diminuindo a produtividade e a oferta do produto no mercado. Por outro lado, preços baixos praticados nos meses secos e frios, em virtude das condições climáticas serem excelentes para cultura da alface, propiciam ótimas colheitas e oferta do produto no mercado. Também os estudos de calendários de comercialização elaborados pelas Ceasas existentes no Brasil, que têm como objetivo apontar as flutuações da oferta e dos preços ao longo do ano, constituem-se em um importante instrumento de orientação às decisões dos produtores rurais, profissionais da agricultura, pesquisadores, compradores e consumidores finais. Estudos elaborados pela EMATER-DF, de Margem Bruta (representa rentabilidade no negócio) e de Curva Estacional de Preços (comportamento de preços no período) demonstraram as mesmas tendências, ou seja, que nos meses quentes e chuvosos a margem de preços é mais lucrativa em comparação aos meses secos e frios. Estudos apontam preços altos nos meses quentes e úmidos (chuvosos) e preços baixos nos meses secos e frios.
TECNOLOGIA= A utilização de iluminação artificial promovida pelos diodos emissores de luz (LEDs) representam uma tecnologia promissora para a indústria de estufas agrícolas pois possuem vantagens técnicas em relação às fontes de iluminação tradicionais, e ainda, a possibilidade de uma produção eficiente independentemente de fatores climáticos. O espectro de luz que a planta necessita para realizar fotossíntese está em uma faixa de cerca de 400 a 720 nm, que compreende a faixa espectral de luz azul (400-520 nm) e vermelha (610-720 nm), os sistemas de iluminação LED devem fornecer, portanto, comprimentos de onda vermelhos e azuis, cobrindo o intervalo necessário para a fotossíntese de plantas (Xu et al., 2016). A inserção da cultura da alface neste meio tecnológico dar-se em virtude do seu alto consumo, no Brasil, 4,8% da quantidade (gramas) de hortaliças adquiridas para consumo domiciliar é de alface (CANELLA et al., 2018). E a combinação de luz LED R:B é importante para a expansão das folhas da alface (Li et al., 2010; Hogewoning et al., 2010; Johkan et al., 2012). De todo modo, a investigação sobre a relação R: B fornecidas por luzes LED como única fonte de energia luminosa precisa ser melhor estudada. E segundo Wang et al. (2016) os estudos sobre os efeitos de diferentes combinações R: B no crescimento da alface ainda são escassos. Com isso, objetivou-se com esta pesquisa avaliar ocrescimento de duas cultivares de alface e determinar qual cultivar obteve um melhor desempenho em função dos tratamentos de diferentes combinações de iluminação LED disponíveis no mercado. A LED com combinação 5:1 promove um maior crescimento das plantas de alface. E a cultivar de alface crespa mostrou-se com melhor adaptabilidade às condições implantadas nesta experiência. O que comprova que cada cultivar tem uma adaptabilidade diferente em condições ambientais análogas. O crescimento das plantas podem estar diretamente associadas às possíveis combinações de luz LED vermelhas e azuis. 
2 – Para a plantação de alfaces, exemplifique:
BENS INTERMEDIÁRIOS= Bens intermediários são bens manufaturados ou matérias-primas empregados na produção de outros bens intermediários ou de produtos finais. Os bens intermediários usados na plantação de alface são:
Sementes, calcário, fertilizantes 4.14.8, adubo orgânico, fertilizante de cobertura, inseticidas, fungicidas, espalhantes adesivos.
BENS CAPITAL= Bem de Capital é um tipo de bem usado na produção de outros bens, mas que não são diretamente incorporados ao produto final. Indivíduos, organizações e governos usam bens de capital na produção de outros bens, mercadorias ou serviços. Inclui fábricas, máquinas, ferramentas, equipamentos e diversas construções que são utilizadas para produzir outros produtos para consumo. Os bens capital usados na plantação de alface são: Tratores, Maquinas e implementos agrícolas como Colhedeira, Plantadeiras, Semeadeiras .
BEM FINAL NÃO DURÁVEL= Os bens de consumo não duráveis são os chamados de consumo imediato (ou de curta duração). Exs.: alimentos, roupas, calçados, etc.. toda de verduras e hortaliças são consideradas bens finais não duráveis .O alface é o produto final não durável .
3 – Para a plantação de alfaces, exemplifique: 
CUSTO DE OPORTUNIDADE= o custo de oportunidade da terra é nada mais do que o custo que se obtém por realizar aquela atividade na sua propriedade, ao invés de direcioná-la para outra cultura ou função. Quando se está plantando soja na terra, não há como, na mesma área, criar gado ou arrendar. O valor que se deixa de ganhar com outra atividade para realizar a de sua escolha é o “Custo de Oportunidade da Terra”. Pode também, ser conhecido como o “Custo de Renúncia”, por serem os gastos obtidos, ou o “abrir mão” de benefícios de uma atividade que poderia ser realizada, em detrimento de outra, que foi a escolhida para aquele momento naquela determinada área. (HORTIFRUTI BRASIL, 2007) Segundo João Paulo Deleo (2007), muitos produtores insistem em não considerar o custo de oportunidade da terra na hora de calcular os seus custos operacionais e de produção totais, sob a afirmação de que “Se calcularmos todos os gastos, desistimos da roça”. O medo existente no momento de inserir o custo de oportunidade em seus custos totais reside em, de repente, passar a notar que sua lucratividade está muito menor, ou mesmo negativa com aquela cultura, o que impulsionaria muitos agricultores a abandonar a atividade, ou mesmo a agricultura de maneira geral. No entanto, a inclusão desses custos pode ser crucial para obter uma avaliação mais real do que se está gastando, de onde surgem esses gastos, e quanto poderia se estar ganhando com sua terra no caso dela estar ocupada com diferentes atividades. (CEPEA, 2007) Contudo, mascarar os reais custos não é uma estratégia muito inteligente na gestão de seu negócio, pois clareando os cálculos e estruturação dos gastos, pode-se ter uma base mais concreta para investimentos e tomada de decisão, auxiliando na manutenção do negócio.o Custo de Oportunidade equivale a R$ 0,50 centavos por planta, para uma produção pequena de 1.000 plantas, o preço com a venda da alface a R$0,75 centavos por planta, com um lucro de R$ 0,25 centavos por planta, ao final do mês será de R$ 250,00. A ampliação deve à produtividade em função do período de cultivado. O custo da alface tende acrescer a R$ 1,20 no verão por conta d e alta produção e abaixar em outros tempos.
PLENO EMPREGO= O cultivo da alface é de maneira intensiva e, geralmente, praticado como agricultura familiar, que é responsável pela geração de cinco empregos diretos por hectare. A agricultura familiar depende de alternativas economicamente viáveis para produzir e se inserir no mercado. O uso de fontes alternativas de fertilizantes pode contribuir para a redução de custos de produção e geração de renda extra, sendo assim, a utilização da adubação verde é uma prática de fundamental importância. 
CAPACIDADE OCIOSA= A capacidade ociosa representa tudo aquilo que não está sendo utilizado no processo produtivo. Por exemplo, maquinário sobrando, mão de obra sem função, material em excesso etc. É um fenômeno não lucrativo para a empresa, com consequências devastadoras em curto, médio e longo prazo. De forma direta, o cálculo da capacidade produtiva ociosa é bem simples. Basta somar todos os gastos fixos da sua empresa e do processo produtivo em um período de tempo e subtrair deste valor tudo aquilo que foi produzido no mesmo momento. A alface pode render até vinte toneladas, com a variação de ciclos de plantação e condição do solo. O tempo do ciclo da plantação e colheita em solo é de vinte a trinta dias no verão período de melhor produção.
AVANÇOS TECNOLÓGICOS= Um projeto de cooperação técnica celebrado entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Rural Development Administration (RDA), instituto de pesquisa agropecuária da Coreia do Sul, vem permitindo o intercâmbio de conhecimentos e experiências entre pesquisadores dos dois países a partir de reuniões e visitas técnicas. Com foco em produção vegetal em sistema de cultivo protegido, especificamente hortaliças como alface e outros, o projeto resultou na transferência de um software experimental voltado à modelagem das estruturas. Desenvolvido pela equipe do pesquisador Ryu Hee-Reyong, engenheiro de estruturas da Instituto de Pesquisa em Horticultura Protegida do RDA, o software GH Modeler apresenta diversos parâmetros que, quando definidos pelo usuário, processam análises de desempenho da estrutura de cultivo protegido em relação a diferentes condições de estresses ambientais. "O software é um grande trunfo para o avanço das pesquisas no Brasil porque, além de projetar o desenho das estufas, ele indica os melhores materiais para cada modelo de estrutura", avalia o pesquisador Ítalo Guedes, líder do projeto de cooperação técnica. A densidade e a composição do plástico utilizado, bem como a configuração da estrutura, interferem no desempenho das plantas cultivadas e, por tal motivo, merecem atenção na fase de planejamento do ambiente protegido. No Brasil, utiliza-se basicamente o polietileno de baixa densidade, enquanto na Coreia do Sul a definição do plástico é baseada em estudos de incidência de luz solar regiões produtoras. "A partir da experiência deles, podemos concluir que não é pertinente utilizar o mesmo plástico nas condições do Planalto Central e da Amazônia, visto que os índices de luminosidade são contrastantes. Se a mesma configuração de estrutura é utilizada de norte a sul do país, é evidente que alguma região está subutilizando o potencial do sistema produtivo", observa o pesquisador. Devido à baixa latitude, os sul-coreanos adotam plásticos que permitem maior entrada de luz, mas que, ao mesmo tempo, são resistentes para suportar as fortes nevascas e os ventos típicos da região. Outro objetivo da cooperação técnica, que tem vigência estimada até 2016, é promover a utilização de técnicas de baixo gasto de energia para o controle da temperatura nas estruturas de cultivo protegido do Brasil. Medidas simples como aumentar a altura da cumeeira podem diminuir a temperatura interna das estufas, uma vez que o ar quente se desloca para cima e não fica próximo às culturas. Os pesquisadores concluíram que, para as regiões mais quentes, as estruturas devem ter saídas de ar e, pelo menos, 4 metros de altura ao invés da medida convencional de 2,5 a 3 metros de altura.Ar condicionado, por exemplo, não é uma opção porque, além de encarecer o custo de produção, também seria mais danoso ao meio ambiente. "Nas visitas técnicas ao RDA, observamos inúmeras soluções criativas e baratas para diminuição da temperatura interna como o uso de tintas laváveis, à base de cal, no plástico das estruturas durante os períodos de maior luminosidade", relata Guedes, ao destacar também algumas soluções automatizadas como sensores de temperatura e controles de sombreamento. Por sinal, na Coreia do Sul, o investimento em tecnologias de automação e outras soluções computadorizadas não somente contribuiu para o aperfeiçoamento da agricultura protegida, como também facilitou a fixação dos jovens nas atividades agropecuárias. Além de fortalecer a sucessão no campo, o cultivo protegido tem uma importância estratégica para a segurança alimentar dos sul-coreanos, tanto que a contrapartida brasileira na cooperação técnica reside na avaliação das soluções tecnológicas em condições tropicais porque eles acreditam que, com o advento das mudanças climáticas, algumas regiões do país - especialmente a ilha de Jeju, localizada ao sul da península - ficarão mais suscetíveis aos extremos de temperatura e precipitação. Para eles, interessa a experiência da Embrapa com agricultura tropical, principalmente para obter respostas sobre como conduzir o cultivo protegido de hortaliças em um cenário futuro de aquecimento global.
 Outro avanço tecnológico noticiado pelo CODAF (Competências Digitais para Agricultura Familiar) da unesp em seu site informa que: Nova tecnologia faz fazenda ser gerenciada somente por robôs e vai colher 30.000 maços de alface por dia. O constante avanço tecnológico no campo pode ser observado por empresas percursoras na área de automação, como a empresa japonesa de produção de alface “The Spread”. A empresa é a percursora da primeira fazenda do mundo totalmente gerenciada por robôs, em formato não-humanoide e sim como uma linha produtiva automatizada, desde o processo de preparo e de plantio até a colheita e a higienização. De acordo com os dirigentes, julgam ser o futuro da agricultura a existência de fazendas gerenciadas apenas por máquinas.
Esta fazenda (que tem aparência de estufa futurista) está estruturada em galpões com luz de díodo emissor de luz (LED) e com as mudas sobre prateleiras empilhadas verticalmente, o que auxilia no controle de pragas e na economia com pesticidas e herbicidas, ocasionando segundo a empresa uma redução nos custos produtivos. A empresa estima colher aproximadamente 30.000 maços de alface por dia com o uso deste sistema robótico.
Os robôs utilizados possuem sensores para acompanhamento da produção, alertando profissionais envolvidos a respeito de problemas na produção, como o crescimento abaixo do esperado das mudas ou eventuais falhas no sistema.
Segundo a empresa, este tipo de produção mudará o tipo de mão de obra nestas cadeias produtivas, com um crescimento na procura de serviços especializados: uma troca no tipo de profissional.
A tendência é o surgimento de incontáveis tecnologias de automação na produção de diversas áreas agrícolas, como a fazenda da empresa “The Spread”. Através da automação pode-se esperar um melhor ajuste na relação “qualidade da produção x quantidade produzida”, onde estes sistemas poderão oferecer redução de custos operacionais aos agricultores familiares e garantir maiores vantagens competitivas de seus produtos no mercado.
Classifique o consumo de alfaces, conforme a pirâmide das necessidades de Maslow.
Qual é o nível hierárquico suprido pelo consumo de alfaces?
A Pirâmide de Maslow, também conhecida como Teoria das Necessidades Humanas, organiza de formas hierárquicas as necessidades humanas. Na base da pirâmide estão as necessidades mais urgentes, relacionadas às nossas necessidades fisiológicas. Já no topo, estão as realizações pessoais. Ou seja, de acordo com Maslow, as pessoas só perseguirão suas realizações pessoais depois de resolver as necessidades relacionadas à fisiologia, segurança, amor/relacionamento e estima. 
O consumo do ALFACE está na Base hierárquica (necessidades fisiológicas) da piramide de Maslow. faz parte das necessidades primarias.
As necessidades fisiológicas são aquelas atreladas à nossa sobrevivência, como respiração, repouso, alimentação, hidratação e sexo. São as mais profundas carências humanas e, quando não supridas, recebem toda a atenção e energia do indivíduo.
 Fontes biográficas :
Colloquium Agrariae, vol. 12, n. Especial, Jul–Dez, 2016, p. 30-35. ISSN: 1809-8215. DOI: 10.5747/ca.2016.v12.nesp.000167 
Canella, D. S.; Louzada, M. L. C.; Claro, R. M.; Costa, J. C.; Bandoni, D. H.; Levy, R. B.; Martins, A. P. B. Consumo de hortaliças e sua relação com os alimentos ultraprocessados no Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 52, p. 50-50, 2018.
SILVA, G.S.; REZENDE, B.L.A.; CECÍLIO FILHO, A.B.; BARROS JÚNIOR, A.P.; MARTINS, M.I.E.G.; PORTO, D.R.Q. Viabilidade econômica do cultivo da alface crespa em monocultura e em consórcio com pepino. Ciênc. agrotec., Lavras, v. 32, n. 5, p. 1516-1523, set./out., 2008 
AMBROSANO, E. J. ; ROSSI, F.; GUIRADO, N.; MENDES, P. C. D. . Adubação verde em sistemas agroecológicos para agricultura familiar. In: Edmilson José Ambrosano et. ali. (Org.). Curso de Capacitação em Agricultura Orgânica. 1 ed. Campinas, SP: CATI, 2004, v. 1, p. 32-70.
 Fontes de Pesquisa: 
https://www.nacaoagro.com.br/noticias/agricultura/hortalicas/confira-o-passo-a-passo-de-como-plantar-alface/
https://revistas.unoeste.br/index.php/ca/index 
https://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/modelagem/alface/
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/RN/Anexos/Horticultura-Serie-Agricultura-Familiar-Alface.pdf
https://daido.com.br/agricola/tipos-de-maquinas-agricolas/
https://www.conab.gov.br/images/arquivos/informacoes_agricolas/metodologia_custo_producao.pdf
https://www.eco.unicamp.br/Neit/images/stories/CTAE_CD2/produtos_bens_relacoes_mercadologia.pdf
https://www.agrolink.com.br/colunistas/custo-de-oportunidade-_388326.html
https://www.iac.sp.gov.br/areadoinstituto/Artigos/RE10301.pdf
https://codaf.tupa.unesp.br/noticias/785-nova-tecnologia-faz-fazenda-ser-gerenciada-somente-por-robos-e-vai-colher-30-000-macos-de-alface-por-dia
https://blog.opinionbox.com/piramide-de-maslow/.

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