MANEJO DA AGROBIODIVERSIDADE FUNCIONAL NA AGRICULTURA FAMINILAR

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MANEJO DA AGROBIODIVERSIDADE FUNCIONAL NA AGRICULTURA FAMINILAR: PRINCIPIOS E ESTRATÉGIAS PARA O DESENHO DE AGROECOSSISTEMAS SUSTENTÁVEIS. 
ACADÊMICOS: Daiane Grelmmann, Leticia Renz e Scheila Bones. 
COMPONENTE CURRICULAR: Agroecossistemas II
Introdução:
Após a disseminação da revolução verde, outros parâmetros de produção foram utilizados, a adoção de praticas de monoculturas em grande escalas consolidou o agroecossistema. 
Tornaram-se vulneráveis e sem sua resiliência natural, tendo baixa diversidade genética, baixa eficiência genética, tonando se suscetível ao ataque de pragas e doenças, induzindo a utilização de agrotóxicos. 
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Objetivo: 
Debater e apresentar técnicas utilizadas para o incremento da agrobiodiversidade funcional em sistemas de produção agroecologicos da agricultura familiar na região norte do estado do Mato grosso. 
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Material e métodos:
Técnicas de diagnostico rápido participativo,.
Buscar a realidade sobre aspectos socioculturais, produtivos e ambientais, caracterizando as unidades produtivas.
96 unidades familiares.
8 municípios. 
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Resultados e discussões: 
Em relação as técnicas utilizadas para o incremento da agrobiodiversidade funcional em pequenas propriedades se utilizava: 
32% florestamento com mata nativa;
40% quebra-ventos;
80% cultivos intercalares;
50% faixas de vegetação;
85% rotação de cultura;
30% sistemas agroflorestais; 
70% adubação verde;
15% ilhas de vegetação nativa;
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A estratégia de aplica-las é simples, onde todos os elementos do sistema agrícola devem ser interligados de forma conjunta, harmônica e funcional, de forma a obter um desenho com mais presteza dos efeitos benéficos de uma alta diversidade biológica no agoecossistema (ALTIERI, 2002). 
Há uma serie de plantas utilizadas, para proteger o solo e reciclar nutrientes, que garante a sobrevivência dos inimigos naturais das pragas, e reduz os riscos climáticos e do mercado. 
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A implantação de BARREIRAS VEGETAIS, amplia a diversidade das plantas, as quais o inseto não pode se alimentar diminui a disponibilidade destes localizarem a sua planta hospedeira (GLIESSMAN, 2000). 
As POLICULTURAS abrigam menos insetos-pragas e em menores densidades do que as monoculturas (ALTIERI & NICHOLS, 1999).
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CONCLUSÃO:	
A agrobiodiversidade funcional constitui uma importante ferramenta para o manejo e desenho de agroecossistemas sustentáveis, indicando um caminho a ser percorrido pela agricultura familiar na Amazônia matogrossense. 
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