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SOCIALIZAÇÃO ECOFISIOLOGIA DA SOJA[3643]

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI - UNIASSELVI
  Ecofisiologia da Produção Vegetal  
  Ecofisiologia da Soja: Visando os lucros do Produtor 
Alunos(as): Kélvis Abreu 
Larissa Elias Silva
Loaine Elias Silva Abreu
Luciano Elias Silva 
Orientador (a) Professora: KARINE DOS SANTOS SANTANA REIS  
Luís Eduardo Magalhães, 2021
1- INTRODUÇÃO
O que é Ecofisiologia da Produção Agrícola?
Ecofisiologia da Soja-Luz, Fotossíntese e Área Foliar
Temperatura
A Importância da Época de Semeadura 
Umidade
Fotoperíodo
Estádios Fenológicos (Estádios Vegetativos - Estádios Reprodutivos)
Principais Pragas da Soja
O que é Ecofisiologia da Produção Agrícola?
O que é Ecofisiologia da Produção Agrícola
 Ecofisiologia Vegetal é a ciência que trata dos processos e das respostas vitais das plantas em função das mudanças nos fatores ambientais.A produção total de massa seca (biomassa) por um vegetal é resultante da fotossíntese líquida, que por sua vez é decorrente da fotossíntese bruta, descontada a energia gasta nos processos de respiração e fotorrespiração (fisiologia C3)
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Ecofisiologia da Soja
     Luz, Fotossíntese e Área Foliar
A matéria prima básica da fotossíntese bruta da soja corresponde aos carboidratos, que ao serem respirados liberam energia e vários metabólitos intermediários que são utilizados, durante as fases vegetativa e reprodutiva de seu ciclo fenológico, para a construção das raízes e nódulos; alongamento da haste principal e suas ramificações; formação e expansão das folhas; inflorescências; vagens e grãos.
No manejo da soja é crucial que se estabeleça um adequado programa de nutrição vegetal, simultaneamente às estratégias de proteção fitossanitária, de maneira a garantir nutrição equilibrada da cultura e a manutenção mais duradoura de área foliar sadia e isenta do ataque de pragas e doenças desfolhadoras. Em relação ao ambiente é desejável que não ocorra deficiência hídrica durante a fase vegetativa, para que haja a máxima expansão da área foliar de cada trifólio.
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Estádios Fenológicos 
A metodologia de descrição dos estádios de desenvolvimento proposta por Fehr & Caviness (1977) é a mais utilizada no mundo inteiro e apresentam todas essas características. Algumas modificações, adaptadas de Ritchie et.al (1977), foram adicionadas à metodologia original (FEHR & CAVINESS,1977). 
O período Vegetativo (V): Um período que a planta prioriza o seu crescimento bem como as raízes, caule, hastes, folhas e uma quantidade grande reservas.
O período reprodutivo (R): São onde a planta começa a desenvolver as flores, onde dará lugar aos grãos que é o principal interesse no cultivo da lavoura de soja.
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Estádios Vegetativos 
Os estádios vegetativos são denominados pela letra V e descrevem o desenvolvimento vegetativo da planta de soja. O estádio vegetativo denominado VE representa a emergência dos cotilédones, isto é, uma plântula recém emergida é considerada em VE, quando encontra-se com os cotilédones acima da superfície do solo e os mesmos formam um ângulo de 90º, ou maior, com seus respectivos hipocótilos . O estádio vegetativo denominado VC representa o estádio em que os cotilédones se encontram completamente abertos e expandidos, isto é, uma plântula é considerada em VC quando as bordas de suas folhas unifolioladas não mais se tocam.
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	Estádios Reprodutivos 
São denominados pela letra R seguida dos números um até oito. Os estádios reprodutivos abrangem quatro distintas fases do desenvolvimento reprodutivo da planta, ou seja, florescimento (R1 e R2), desenvolvimento da vagem (R3 e R4), desenvolvimento do grão (R5 e R6) e maturação da planta (R7 e R8).
Temperatura
 
As Principais Pragas da cultura da soja
As pragas da soja são organismos reduz a produtividade e a rentabilidade do cultivo da soja, seja por ataques, por seres transmissores de doenças ou por reduzir a qualidade dos produtos agrícolas. A lavoura de soja no Brasil é atacada por inúmeros insetos todo ano, causando vários prejuízos ao setor produtivo.
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis)
 lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) 
Lagarta Elasmo (Elasmopalpus lignosellus) 
Lagarta-falsa-medideira 
(Chrysodeixis includens)
Mosca-branca (Bemisia SP.) 
Bicudo-da-soja ou Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) 
Ácaros- Verdes (Mononychellus planki) 
Coró-da-soja (Phyllophaga cuyabana)
Percevejo-castanho (Scaptocoris spp.) 
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Disponibilidade hídrica
A disponibilidade hídrica regular ao longo do ciclo de produção das lavouras de soja do Brasil é considerada como o principal fator de garantia da alta produtividade de grãos, em condições de ambiente tropical. Germinação da semente, florescimento, frutificação e formação das sementes no interior das vagens são, assertivamente, os momentos fenológicos da soja mais cruciais quanto à disponibilidade de água no sistema solo-planta-atmosfera
Fotoperíodo
Literalmente, fotoperíodo é o período de luz, isto é, a duração do período de luz dentro do período de 24 horas do dia terrestre. A soja (Glycine max (L.) Merrill) é uma espécie fotossensível de dia curto, sendo induzida ao florescimento quando os valores de fotoperíodo no ambiente de produção passam a ser inferiores ao valor do fotoperíodo crítico do cultivar.
A figura apresenta a variação do fotoperíodo em função da latitude do local, concluindo que quando mais próximo da linha do equador menor é a amplitude do fotoperíodo ao longo do ano
De todos os fatores de manejo envolvidos na produtividade agrícola, a escolha da época de semeadura é a mais impactante, principalmente em espécies fotossensíveis como a soja.
Ao definir a época de semeadura da soja, busca-se obter a simultaneidade de ocorrência entre os requerimentos ecofisiológicos da cultura em seus momentos mais críticos, com a pronta disponibilidade de luz, temperatura e umidade por parte do clima regional, a partir da data escolhida para o plantio.
A Importância da Época de Semeadura
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Agradecimento
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