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DIREITO CONSTITUCIONAL 1

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DIREITO CONSTITUCIONAL 1
	esempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 27/09/2017 12:13:55 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201702936862)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Assinale a opção CORRETA:
		
	 
	D) Os nascidos no estrangeiro, filhos de pai brasileiro ou de mãe brasileira, podem ser registrados em repartição diplomática brasileira, adquirindo assim a condição de brasileiro naturalizado.
	
	A) Perde a nacionalidade brasileira aquele que adquire outra nacionalidade, ainda que em virtude de imposição de norma estrangeira.
	 
	B) O nascido em Portugal com residência permanente no Brasil, se houver reciprocidade, poderá ser Senador da República, Deputado Estadual, Deputado Federal, Vereador, Prefeito Municipal e Governador de Estado.
	
	C) Os originários de países de língua portuguesa, desde que naturalizados por um ano ininterrupto, podem ocupar quaisquer cargos de eleição majoritária.
	
	D) Os nascidos no estrangeiro, filhos de pai brasileiro ou de mãe brasileira, podem ser registrados em repartição diplomática brasileira, adquirindo assim a condição de brasileiro naturalizado. E) Aos portugueses será concedida a nacionalidade original se residirem no Brasil por um ano ininterrupto.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702833792)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRT/SP/FCC -2008) A capacidade eleitoral passiva é concernente ao direito político classificado por
		
	
	e) referendo.
	
	b) alistabilidade.
	
	a) participação partidária.
	
	d) plebiscito.
	 
	c) elegibilidade.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702833037)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	3. (TRE/PB-2001) A extradição de estrangeiro será concedida em razão de crime: (0,5)
		
	 
	e) comum.
	
	a) comum e de opinião.
	
	b) comum ou político.
	
	d) político ou de opinião.
	
	c) político.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201702942481)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Delegado de Polícia/RJ - FUNCAB/2012) Quanto ao direito de nacionalidade, previsto na Constituição da República, é correto afirmar:
		
	
	Os estrangeiros de qualquer nacionalidade residentes na República Federativa do Brasil há mais de 20 anos ininterruptos, desde que requeiram a nacionalidade brasileira, serão considerados brasileiros naturalizados
	
	Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro residente em Estado estrangeiro que adquire outra nacionalidade em função de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis.
	
	Em respeito ao princípio da origem territorial, todos os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, mesmo que estes estejam a serviço de seu país serão considerados brasileiros natos.
	
	O cargo de militar das Forças Armadas é privativo de brasileiro nato.
	 
	Aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos na Constituição.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702732059)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em recente julgamento realizado no Pleno do Supremo Tribunal Federal, verificou-se severa discussão acerca da inconstitucionalidade da prática do aborto de feto anencéfalo, bem como do debate acerca do direito à vida do nascituro e a autonomia da vontade da gestante. A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54 constituiu um dos casos paradigmáticos a respeito do direito à vida digna. Nesse sentido, observou-se que o Supremo Tribunal Federal conferiu o seguinte entendimento:
		
	 
	houve apenas descriminalização da prática de aborto de feto anencéfalo, já que a viabilidade de continuidade da vida do nascituro em ambiência extrauterina se apresenta praticamente nula, situação em que, segundo o Ministro Celso de Mello, constituiria fato atípico, inexistindo crime nessa situação. Observa-se, entretanto, que a gestante também poderá continuar com a gestação, se assim preferir, não podendo o Estado lhe negar assistência médica, psicológica e pré-natal.
	
	o nascituro, na visão do Supremo Tribunal Federal, não possui condições de titularizar direitos, nem mesmo de caráter extrapatrimonial, sendo tratado como coisa, pois somente titularizará direitos a partir do nascimento com vida, razão pela qual será permitida qualquer forma de aborto (sentimental, necessário, eugênico e voluntário).
	
	persiste diminuta proteção constitucional ao nascituro, não se permitindo o aborto somente quando a própria gestante pretenda continuar a gestação, situação em que mesmo o feto saudável poderá sofrer a antecipação terapêutica de parto, já que a autonomia da vontade da mulher grávida deverá prevalecer.
	
	não há mais proteção constitucional ao nascituro, permitindo-se o aborto em quaisquer hipóteses, já que o feto, enquanto parte integrante da gestante, não possui personalidade jurídica seja patrimonial, seja extrapatrimonial.
	
	o nascituro perdeu proteção constitucional, a partir do julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54, tornando-se apenas pessoa com expectativa de direitos, inexistindo proteção constitucional ou infraconstitucional nesse especial aspecto.

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