BIOFISICA

B I O F Í S IC A A U LA 0 1 ( A V 1 ) 1. Q u a i s do s i t e n s a ba i x o d e fi n a o q ue é b i o f í s i ca. R: B i o fí s ic a é o es t u do da m a té r ia , e n er gi a, espa ço e t e m po n os s i st e mas b i o l ó gi cos. 2. É um e x e m p l o de gra n de z a de r iv ada : R : Fo rç a. 3. É co n s ider ado um m eca ni s m o s de t e r m o g ê n e se : R: C o n t ra ção m usc ul a r . 4. É um e x e m p l o de gra n de z a funda m e nt a l: R: C or r e n t e e lé t r i ca. 5. No or g a ni s m o a re l açã o área v o lum e s e gu e se m p re a or g a ni zação de oc u par o m e n or v o l ume t e n do uma á rea de ma i o r co n t a t o , todos es t es e x e m p l o s se gu e m e st a r egr a E X C E T O : R: o cé rebr o q u e oc u pa a ár ea de um a fr o nh a de t r a v es se i ro é um v o l ume g r a n de. 6. Sabe- se qu e t odo o u ni v e r so é f or m ado por m at é r i a e qu e a uni d ade da m até r ia é o átom o. T a nto os s eres bru t os q u a n t o os se res vi v os sã o con s t i t uí dos por m a t ér ia s e n do a d if e r e n ça o t i po de át o mos q ue os co m põe m. C o m base n es ta co n t e x t u a l iza ção é poss í ve l a fi r ma r q u e os p r in c ipa i s át o m o s q u e co n s t i t ue m os se r es vi v o s s ão : R: C, H, O, N . 7. O con ce it o da ap l ica ção da gra n de z a f or ça pe la á rea de sa ú de é i mpor t a n te p ara o pr o fi s s i o n a l de vi do : R: A f orç a te m q u e ser co r r e t a par a ser t erapê ut i ca, n ão pode ser e x a g e r ada n e m peq u e n a para se obte r um a m e lh ora do p ac i e nte . 8. D o i s po t es c o m a m es m a capac idade v o l umé t r i c a, co n te m lí q ui dos di st i nt os. O pot e A, co nté m 1 l i t ro de á gu a, já o pot e B , a m es m a q ua n t i d ade, por é m de m er c ú r i o. S abe n do q u e as p r opr i edades fí s ica s des te s lí q ui dos s ão d if ere nt es , ao t e n t ar er gu er e st es po t es, pe r ceber í a m o s um a g r a n de d i fer e n ça de pe so e n t re os m es m os . Q u a l o m o t i v o par a i s to oc or r er ? R: A de n s i d ade dos f l uídos sã o d i fer e nte s. 9. A B i o fí s i ca e st a v o lt ada pa ra a c o m pos i ção e co m pr ee n são do uni vers o des de o m i c r o at é o m acro , ass im u t il i za m o s de n os sos se nt i dos pa r a vi s u a l i zar, o uvir e e x pe r i me n tar est e unive r so. As g ra n d e z as n a t u r a is q u e de fi ne m a co m pos i ção e os f e n ô me n os q u e oco r r e m n o U nive rso, de m a n e ir a q u a l i ta t iv a são : I - Ma t é r i a - pe l os obj e tos , co rpos , a li m e ntos . I I - E n er gia - pe l o ca l o r, luz , so m , pe l o tr aba l ho fí s i co. I I I - Espaço - pe l as d is tâ n c ia s, á reas e v o l ume s do s obje t os. I V - T e mpo - pel a s u ces s ão do d i a e da n o i te , pe l a espe ra dos aco nt ec i me n to s e pe l a du ra ção da vi da. R: I, II, I II e IV . A U LA 0 2 ( A V 1 ) 1. O def e i to vi s u a l car ac t er iz ado pe l a d if i c ul dade de se e nx e r g ar c l ar a me n te os obj etos q u e st ão a um a l o ng a d i s t â n c i a é m uit o co m um e po ss ui a ca r g a g e n ét i ca co mo a pr i nc i p a l de t er mi na nt e. Q ua l é o n o m e des se de f e i to vis u a l ? R: M i op i a. 2. A cat arat a é um a pat o l o gi a oc ul a r qu e a f eta c o m gra n de f req u ê n c ia a popul ação i dosa. Sabe - se qu e es sa doen ça é re spons á v e l pe la opac i dade de um a es t r ut u ra oc ul ar c h a mada : R: C r i st a li no. 3. Sobre a M i op i a ass i na l e a a l t er n at iva CO RR ET A: R: É o d is t ú rb io vis u a l em q u e ocorr e a f o r m aç ão da im a g e m a n te s da retina e n ece ss it a de l e nt es d ive r g e nte s par a corr e ção vi s u a l. 4. A vis ão é um dos se nt i dos ma i s im por t a n te s pa ra o h o me m . A ss i na l e a a l t er nat iva cor re t a sob re a es t r u t ura do o l h o hum a n o : R: A í r is é co nt r ác t il e re cob re o cr i st a li no. 5. A pr i n c ipa l f unção dos o l hos hum a n o s é: R: T ra ns f or mar a e n e r gi a e l et ro m a gn é t i c a em e n e r gi a e l ét r i ca, e esse s p uls os s ão di rec i o nados ao cér ebro. 6. A ssoc i e os c o n ce i tos da 1ª co l una às de f ini çõe s cor r espo n de n te s da 2ª co l un a : A N O MA LIA S D A V IS Ã O D E F INIÇÕ E S : I . M i op i a ( III ) é a p erda da ac o m odação co m a i dade I I . H i per me t rop i a ( I ) im a ge m f oc a l iz ada a n te s da r e t in a I I I . Pre sb i op i a ( IV ) de f o r m ação d e um dos r a i os de c u r v at ur a da c ór nea I V . A st i gma t i s m o ( II ) im a g e m f o ca li zada de po i s da r e t in a R: I II - I - IV - II ( 3, 1, 4, 2) 7. A vis ão é um dos se n t i dos m a i s i m po rt a nte s par a a espéc ie huma n a, e o ol h o é um dos ó r g ãos ma i s co m p l e x os do n o ss o co r po. Qua n do um a p ess oa idos a per de a capa ci dade de enx er g a r devi do à cat ar a ta , a est rutu ra que per deu a su a f un ç ão é : R: O cr i st a l ino. 8. O di a f r a gm a de um a má q ui n a f ot o g r á fi ca corr e spo n de, no o l h o dos m a mí fe ros : R: À í r is . 9. A tr ás do c r i s ta li no e n co nt ra m o s um lí q uido co m a co mpos i ç ão par ec i da do pl as m a sa nguín eo, o humor aq u oso. São p ape i s i mpo rt a nt es des t a es t r u t ura lí q ui da : R: R e spo n sá v e l pe l a o xi ge n ação e nu t r i ção do o l ho, por i s so e l e é dre n ado vá r ia s v e z es ao d i a. 10. O se r hum a n o cap t a a l uz at r a v és do o l h o, um ór g ão es fér i co e x tr e m a m e n te co m p l e x o q ue em pess o as ad ul tas at i nge c er ca d e 24 mm . O o l h o é co m po st o po r t r ês ca m adas , o u t úni cas : A s s in a le ( v) par a a a lt e r n at i va C OR R ET A . R: a es c l eró t i c a, que o re v es t e e pr ot e g e e x t e r n a m e nt e; a co ró i de, co nstit uí da po r v as os sa nguí neos q u e a lime n ta m o o lho, e a r et ina , um t ec i do re s i ste n t e, t ra nspare nt e e f o tos se ns ív e l. 11. Na vis ão n or m a l , a l uz e n t ra no o lh o a tr a v é s da cór n ea, q u e é a m e m bra n a conv e x a t r a n spar e n t e q u e cobr e a par t e a n t er i o r do olh o. A c u r v a t u ra da cór n ea f a z co m q u e a luz re fr a te , o u m u de s u a d i re ção, de m odo a conv er gir par a a r et i n a. A fi gura a se guir m os tr a uma d as a l te ra ções da vi são de n o m ina d a M iop i a ( d i fi c ul dade de e nx er g ar d e l o ng e), q ue se r e la c i o na : R: Ao d i s t ú rb io do o l h o q u e foca l iza a luz dos obj e t os a nt es q u e e l a a l ca nce a r e t i n a. 12. Sobre a hi per m et rop ia as s i na le a a l te r n a t iv a C O RR E TA : R: É o d is t ú rb i o vi s u a l em q u e ocor re a f or m a ção da i ma g e m depo is da re t in a e n ece ss it a d e l e n t es co nver g e n t es par a co r r eçã o vi s u a l . 13. O gl obo oc ular hum a n o é for m a n d o de d iver s os m e ios t r a n spar e nt es q u e per m it e m q u e a l uz c h e gu e até a r etina. A r e t in a é um te c i do co n s t i t uí do por cé lul as ner v os as se n s íve i s à l uz, um a o n da e l e t ro ma gn ét i ca. A s u a par t e ce n t ra l , é a re gi ão q u e ap res e nta se n s i b il ida de m á xim a à l uz e o n de é f o r m ada a vi são ch a m ada de ce n tr a l. Essa re giã o é const i t uí d a ape n as por co n es, i st o é, n ão h á bas t o n et e s. Qu a l o n o m e de ss a re gi ão? R: Fó v ea. 14. Um dos di s t ú rb ios m a i s co m un s na popul ação e o u so de ócul os de vi do a o av a n ço da idade , co m prob l e ma s de vi são de pe rt o e vis ão de l o ng e. E s te prob le m a n a vi sã o aco nte ce de vi do : R: Ao cr is ta li no q u e per de a capac i dad e de f oca r na r e t in a pe l o e nv e l hec i me n t o dos m úsc ul os da vi são. 15. A lgum as s e me l h a n ç as são apo n ta da s e n tr e a f o r m a co m q u e um o l h o e um a câ m er a fot o g r á fi ca t r aba lha m , e m bora o ol h o seja m uit o m a i s com p l e x o e ada pt áv e l às co n d i ções de l umi no s i dade. A l guma s a fi r ma ções a r es pe it o são apr ese n t ad as aba i x o : (I) - N o ol h o a im a g e m é pro jet ada n a r et i na e n q u a n t o q u e na câ m e r a é proj et ada n o f i l me. (II) - Ta n to n o o l h o q ua n t o n a câ me ra a luz pa s sa a t r a v és de, pe l o m e n os, um a l e n t e. ( I I I ) - T ant o n o o l ho qu a nto n a câ m e ra a f o ca l i zação aco n te ce pe l o m o vi m e nto da le n t e par a t r á s o u par a fr e n t e. A ss ina l e a a lt e r n at iva C O R R ET A : R: So me n te as a fi r m açõe s ( I ) e ( I I) sã o cor re tas . 16. A C ór n ea f a z pa r t e da es tr u t ura do o lh o hum a n o, ass im é cor ret o a f i r m ar : Mar q u e V para a a lt e r n at iva CO R R ET A . R: C ór n ea é a por ção t ran spa re n te da t úni ca e x t er n a (e sc l er ó t i ca ) ; é ci rc ul a r no se u co nt or n o e de espes s ura uni for m e. Su a s u pe r fí c ie é lu br i fi cad a pe l a l á g r im a, secr e t ada pe l as gl â n d ulas l acr im a i s e dre n a da par a a ca vi dade nasa l a t r a v é s de um o r i fí c i o e xi s t e n t e no ca n to i nter n o do o l ho. 17. A tr ás da cór n ea en co ntr a m os um l í q ui do re spo n s á v e l pe l a oxi ge n ação nu t r i ção d as l e nt es do o l ho, o hum or aq u oso. El e é dre n ado v á r i as v e z es ao d i a par a dese m pe nh ar es t a funç ão. Q u a n do a pr es sã o i nt raoc ula r a um e n t a m uit o, pode- se d i z e r q u e : R: O pac i e n t e te m gl a u co m a q u e pode des t r ui r as cé lul as da vi são c h a ma das de re t i n a pr ov oc a n do a ce gu e i ra. A U L A 03 ( A V 1) 1. Carac t er iz e a on d a son o ra qu a nto à n at ur e z a, d i r eção de propag aç ão, e per t u r baç ão? R: U m a o n da so n ora é me câ ni c a, tr i d im e n s io n a l e se pr opa g a l o ngi t u d ina l m e n t e. 2. N um e x a m e de Bi o f í s i c a, o pr o f es sor co l oca um de spe r t ador pr o gr a m ado pa ra toc a r às 11 h 5 0 mi n, de nt ro de um rec ip i e nte n o q u a l s e fa z v ác u o. A n a li se as a l t er nat iva s a ba ix o e as s i na l e a C O RR E TA. R: O despe r t ador n ão e m it e so m, por ca usa da e xi st ê n c i a do v ác u o no re c i p i e n t e. 3. A v e l oc i dade do so m na á gu a, em co m par ação co m s u a v e l oc i dade no ar , é: R: Ma ior . 4. U m a o n da é um a pe rt ur bação ca u sada em um me i o e l ás t i co. S u as pr i n c i pa is ca r act e r í s t i ca s de fi ne m s e u co m po rt a me n to. D e ntr e as s u as car ac ter í st i cas es t á à a m p li t u de q u e s i gni f ica d ize r : R: I nte n s i dade de ca da pe rt ur bação, i st o é, a l t u r a da o n da. 5. Pre en c h a a l ac un a a opção qu e de fi ne o co n ce i to : O m eca ni s mo í nt im o da açã o do a vibr ação de es t r u t u r as atra v és do i m pa ct o mec â nic o de o n das de .. .... .... O s c h oq ues g e r a m ca l o r e a e le v ação da t e m pe ra t u r a t i ss ul a r é o a g e nte t e r apê u t ico R: U l tr ass o m e so m . 6. O som prop a g a- se por me i o de o n das de vi b raç ões m o l ec ul ares q u e pr oduze m re gi ões de co mpr es são e des co m pre ssã o. O v o l um e o u a mp li t u de de um so m corr espo n de à am p li t u de da on da. O com pr im e n t o de on de corr espo n de a d i st a n c i a e nt re um p i co e o ut ro; é i ss o q u e dete r m i na : R: O t o m e o s o m . 7. As o n das se d ivi d e m em do i s t i pos, se gun do s ua n a t u re z a, q u e são as on das m ec â ni cas, q ue se p ro pa g a m at r a v és de um m e i o m at e r i a l , e as o n das e l et ro ma gn é t i cas , q ue s e pr opa g a m n o ta m bé m vác u o. Ass in a l e a a lt er nat i va q u e apr ese n t a um e x e mp l o de o n da me câ nic a. R: So m . 8. O n das so n oras são co mpr es sões e rar e fac ções do m e i o m at e r i a l at ra v és do q u a l se propa g a m . Pode m os d ize r q u e : R: As on da s son o ras tr a n s mi t e m - se ma i s rap ida m e nt e at r a v és de l í q uidos e só l i do s do qu e a t ra v és do ar. 9. O n das s ão pert urba ções qu e se pr opa g a m at ra vés de m e i o s m a te r i a i s. As on das sã o d i vi d i das em m e câ ni ca s e e l e t ro ma gn ética s e s u a s propa g açõe s pode m se r t r a n s v er sa i s e l o ngi t u d ina i s. A pr opag ação t ra ns v ers a l é aq u e l a qu e a per t u r baç ão é pe r pe n d i c ul ar à d ir eção de propa gação da o n da e a p ropa g ação l o ngi t u d ina l é aq u e l a q u e é para le l a à d i reç ão de propa g a ção da o n da. C o m bas e n a af ir m at iva ac i m a, as s i n a l e a opção c or re t a : R: O n das m ecâ ni ca s pode m s er t ra n s v er sa i s e l o ngi t u d i na i s. 10. A ost eoporos e é um a doe n ça q u e mod if ic a a de n s idade ós sea, c h a ma mos de den s idade uma g r a n de z a de r iv ada o n d e : R: E s t u da m os a r e l a çã o m as sa / v o lum e. 11. Par a a Fí s i ca, o U ni vers o é f or m ado por g ra n de zas der ivada s e g ra n de z as f un da m e n t a i s. As g ra n d e z as fun da m e n t a i s são : R: Ma tér i a, e n er gia , es pa ço e t e mpo. 12. Com o se de n o mi na a eq u ação q ue deter m ina o f lux o de um fl uido, co mo o sa ngu e, em co n d ut os ou v asos de c i r c ul ação? R: Po is e uil l e. 13. Q u a l das gra n de z as aba i xo é a m a i s im por t a n t e pa r a a b i o fí s i ca ca r d i o v asc ula r e r es p i r atór i a : R: Pre ssão, de vi do ao d es l oca me n to do ar e do sa ngue do l oca l de m a i o r p r essã o par a m e n or pr e ssão. 14. O con ce i to da ap li ca ção da g ra n de z a f orça pe la ár ea de sa ú d e é i m po rt a nt e para o pr o fi s s i o n a l de vi do : R: A for ça te m q u e se r co rr e ta p ara se r t erapê uti c a, n ão pode se r e xa g er ada n e m peq u e n a para s e obt e r um a m e l h o ra do pa c i e nte . A U L A 04 ( A V 1) 1. Um dos p r in c i pa i s m ot i vos da pe r da a u d i t iva ao l o ng o do t e m po po r s o n s ex ce ss iv os é: R: Perd a da vi br aç ão da m e m bra n a t i mpâ ni c a. 2. N os r esf r i ados ou n as doe n ças do t i po da o t it e m éd i a ( i nf ecç ão do o uvi do m éd i o), a inf l a m ação pode f ec h a r a t u ba a u d itiv a prod uzi ndo co m p ro m e t im e n to t e m porá r i o da a u d içã o. N os casos g r a v es, as i nfecç ões do o uvido m éd i o pode m cau s ar per da a u d i t i va de f ini t iva , po r a l te ra r : R: As prop r i edade s da cade i a oss i c ul ar. 3. As on da s so n o r as são o n da s me câ ni ca s q u e poss u e m c ar acter ís t i cas co m un s co m o : v o l ume , f req u ê nc i a e t i mbr e. No te x to : É a q ua li d ade q ue pe r m it e di fer e n c ia r do i s so n s de me s ma al t u ra e m e s m a in t e n s i dade, e mi t i dos por f o nte s di st i nt as, se re fer e a q u a l c arac t er í st i ca da o n da so n ora? R: Tim bre. 4. Um eq uipa m e nt o m ed e o nív e l de r uí do de um a r u a em d B . Às 16 h or as m ed iu - se 20 dB . Às 18 h ora s o apar e lho ac u so u 80 dB . A lgum as car ac t er ís t i cas da on da s o n o ra n os per mi t e m ed i r es t es v a l o re s e co n s eq u e n t e me n te r ea li zar a l gum as m ed i das pr e ve n t ivas . E st a ca pac i dade q u e n os per mi t e d i s t ingui r s o ns f r acos de son s for t es, es t a re la c i o n ad a h a q u a l v a r i á v e l? R: I nte n s i dade so n or a. 5. A perc epçã o da d i reç ão so n or a pe lo se r hum a n o pode s er atr i b uí da a: R: D i fer e n ça de te m po e ntr e a e n t rad a de so m em cada uma da s or e lh as . 6. D e n o mi na m os de ni s t a gm o : R: Mo vi me nt os oc ula r e s i nv o l untá r i os pa ra t rás e p ar a a f r e nte, q u e oco r re d u r a n te ou após um a r áp ida r o ta ção da c abe ça. 7. R e l ac io n a n do fr eq u ê n c i a co m co mpr i me n to de o n da t e m os : R: Me n o r a f req u ê n c i a, ma i o r o co m p r i m e n to de o n da. 8. Sobre o e f e it o D opp ler res po n da a a lt e r n at iva CO R R ET A : R: É a m uda n ça na f r eq u ê n c i a de o n d a obse r vada q u a n do a f o n t e se m o v e em re l ação ao m e i o tr a n s m i s sor . 9- D en o mi na m o s de f r eq u ê n c ia o núm e ro de v e z es q u e s e r epet e um fe n ó m e n o no t e m po. Q u a i s do s i te n s aba i xo, n ão pode m os me n s urar o par â m e tr o fr eq u ê n c i a. R: Mo vi me nt o m usc ul a r de um a pe ssoa. 10. O m eat o a c ú st i co e x te r n o : R: A m p li f i ca f req u ê n c i as da f a l a. 11. Mar i a n a pode o uvir so ns na f a ixa de 20 Hz a 200 00 H z . S u po nh a q u e, pr óxi mo a e l a, um m or ce g o e m it e um s o m de 40000 H z . As s i m s e n do, Ma r i a n a n ão o uv e o so m e m i t ido pe l o mor ce g o, po rq u e es s e so m t e m: R: U m a fr eq u ê n c ia m a ior do q u e e l a pode o uvi r . 12. Mui t o s ades tr adore s de cães u t i li za m um ap i to p ar a ch a m ar os anim a i s. Poré m , es se ap it o é m ui to es q ui s i to, po i s n ós n ão co n se guim os o uvi r o so m q u e e l e pr oduz . Is to ac o n te ce d e vi do R: O cão o uv e em f req u ê nc i as d if e re n tes ao in t er v a l o a u d í v e l hum a n o. 13. N os res fr i ado s ou n as doe n ças do t i po da ot it e m éd i a ( inf ecçã o do ouvi do m éd i o), a inf l a m ação pode f ec h a r a t u ba a u d itiv a prod uzi ndo co m p ro m e t im e n to t e m porá r i o da au d i ção. Nos casos g ra v e s, as i nf e cções do ou vi do m éd i o pode m cau s ar per da a u d i t i va de f ini t iva , po r a l te ra r : R: As prop r i edade s da cade i a oss i c ul ar. 14. A int er f er ê n c ia c onst r ut iv a so n o ra é a qu e m e n o s aco n t ece no n oss o a m b i e nt e. Q u a is dos e v e ntos a ba ixo, pode m o s de fi ni r co mo int er fer ê n c i a co n s t r u t iva . R: O cor a l de um a igr e j a. A U L A 05 ( A V 1) 1. A to n t u ra é o t e r m o q u e, g e n er ica m e n t e, re pre se n ta t odas as m a ni fes ta ções de des eq uil í br io. As pess o as q u e se q u e ix a m de to nt u ra costuma m de sc r e v er ex pe r i ê n c ia s d i f er e n t es q u e de v e m se r m uit o be m d is t ingui da s pe l o m éd i co uma v e z qu e cada um a poss ui um t ra ta m e nto pr ópr i o. Ide n t i f i q u e a al t e r n at i va e m qu e o s in to m a da t o nt u ra te nh a um a e t i o l o gi a ves t ib ul a r . R: v e rt i ge m . 2. Q u an do enve lh ece m os o cri s t a li no s e t orn a m a i o r, m a is espes so e m e n os e l ás t i co. C om is so s eu poder de aco m odaçã o d i m inui dra st i ca m e nt e. U m i n d i víd u o por v o l ta dos 60 a 70 a n o s p rat i ca m e nt e n ão co n se gu e aco m odação do cr i s t a l i no e é n eces sá r i o o uso de l e ntes b if o ca i s (pa ra per to e par a l o ng e) . E ss a con d i ção é c h a m ada de : R: Pr e sb i op i a. 3. Um dos d is t úr b i o s m a i s co mun s na pop ul açã o e o u so de óc ul os de vi do a o a v a n ço da idade , co m prob l e m as de vi s ão de pe rt o e vi são de l o ng e. E st e pr ob le m a n a vi sã o aco nte ce de vi do : R: Ao cr is ta li no q u e per de a capac i dad e de f oca r na r e t in a pe l o e nv e l hec i me n t o dos m úsc ul os da vi são. 4. O ór g ão ou s i s te m a r espo n sá ve l por m a nt er a pos t u ra e a pos i ção da cabeç a em s i t u ação de eq ui lí br io é o: R: G ra vit ocep t or. 5. L ab i r intit e é um t er m o pop ula r u t i l iza do para des i gnar um a doe n ça q u e aco m ete o equi lí b r i o e a a u d i ção e a p r es e n t a, com o um dos s int o m as pr i nc i pa is , a to nt u ra. A ss ina l e a a lt e r n at iva q u e apr e se n t a a estr u t u r a a f et ada pe l a l ab i r i nt i t e. R: C a n a is s e mi c ir c ul a res . 6. Pre en c ha as l ac un as co m a opção que c or r e t a m e nte co m p l et a o t e xto : Ao sa i r de um m e i o m e n os r e f ra t or e p e n et r ar e m um m e i o ma i s re f ra t or, o r a i o l umi no so... ...da n o r m a l à s u per f íc ie e ao sa i r d e um m e i o ma i s r e fr at o r e pen e t rar e m um me i o me n os re f ra t or, o r a i o de l uz .. ....da n or m a l à s u per fí c i e. R: A pro xi ma \u2013 a fas ta . 7. Se gi r a r m os o corpo a uma v e loc i dade co n st a nte, o l íq ui do no int er i or dos can a is s e mi c i r c ul ares p assa rá a m o v er - se e m co n so nâ n c i a co m e st es últim os, es t i mul a n do as cé l ul as se ns or i a is . E n tr e t a n to, se par ar m o s br u sca me n te de r odop i ar , o l í q ui do dos cana i s se m ic ir c ul ares co n t i nuará a m o v e r - se devi d o à i nérc ia , es t i mul a n do a s cé l ulas se n sor i a i s e ca u sa n do a se n sa ção de t o nt u ra. I ss o ocor re de vi do : R: Ao co nfl i to de d u as pe rc epções , po i s os o lhos i nf or m a m ao s i st e m a n er v oso qu e pa ra m o s de r odop iar , ma s o m o vim e nt o in e r c i a l d o l íq uido, n os ca na i s se mi c ir c ul ares d a ore lha in t er n a, inf or ma q u e a cabeç a a in da es t á e m m o vi me n t o. A U L A 06 ( A V 2) 1. Pel a t er m ó li se, d i s s i pa mos ca l or por a l gum a s vi as . A n a l is e a s i t u aç ão do t e x t o à s e gui r e det e r mi ne, de aco r do co m a o rde m e m q u e aco n tec e os fat os n ar rados , q u a is as vi as de d is s i pação de ca l or f o ra m u sa das r e spec t i va m e nte ? I st o pro v oca um a se n sa ç ão de cal o r. E m se gui da, es te pr o f i ss io n a l l iga o v e nt i l ador p ar a a m e ni zar s u a se n sa ção, R: C o n d u ção, co nv ecç ão, e v apor ação. 2. É co n s ider ado um m eca ni s m o s de t e r m ó l is e : R: R ad i a ção. 3. É co n s ider ado um m eca ni s m o s de t e r m o g ê n e se : R: C o n t ra ção M u sc ul ar. 4. D e fi ni mo s co m o ter m o gê n es e a capa c i dade do co r po : R: g e r ar ca l or int er n o pa r a a ume n t ar a te mpe ra t u ra corpo r a l q ua n do ao a m b i e n te e st á f r i o. 5. L e i a co m at e n ção : (J o r n a l gl obo 17/03 2011) A o n da de ca l or de 2010 t e v e sé r i a s conseq u ê n c ia s na E u ropa , em e spec i a l n o L es t e E ur ope u . N a R ú s s i a, por ex e mp l o, h o uv e 55 mi l m or te s, m a i s de 1 mi lhã o de h ect a r es q u e im ados , per da de 25% da prod u ção a gr í co la e de U S$15 b i l hão ( cerc a de 1 % do Prod uto I nt er n o B r u t o do pa í s ) de vi do ao ca l or e x ces s iv o. F i ca m os i m p res s io n ados , e m bora n ão sur pres os, q u e o padrã o de v er õe s q u e n te s desde 1500 te nh a m u d ado tão dr a m at i ca m e n t e e m a pe n a s uma déc ada (2001 - 2010) . E s ta m at é r i a n os m os t ra os per i g os de d i a s se gui dos de int e nso ca l o r na pop ul ação, e nt re os p rob l e ma s por ch oq u e de c a l or pode m os des ta ca r : R: t e m p eratura i n t er na m a is a l t a qu e 40oC, pel e r u bo r i z ad a e seca , en zim as pode m co m eça r a des n a t u ra r, m or t a l i dade. 6. Os m o vim e nt os oc ul are s h o r i z o nta i s de v a iv é m do ni st a gmo rot ac i o n a l são ev ocado s pe l a es t i mul ação d os ca n a is se mi c i r c ul ar es. Me s m o depo is da cabeça t er pa rado de rodar , o l iq ui do e n do l inf á t i co co n t inua a es t i mu lar a r t i fi c i a lm e n t e as cr i s t as a m p ul a r es e m fun ção da e n or me i nér c ia . A s a f e r ê n c i a s v es t i b ula r es ch e g a m n o s nú c l eos óc ulo- m otor es t e n t a n do co m pe nsar a s u po st a rotação da cabeç a e ca u sa o mo vim e n to l e n t o. N es t a s i t uação, q u a l s er ia o re fl e x o v o l unt á r i o co m pe n sat ó r i o? R: O pt oc iné t ico. 7. O m es mo p roces so q u e m a n t é m a te m pe ra t ura do n osso cor po se m pre em t or n o do 36ºC pode n os a j u da r a em a g r ecer , se f or u sa do corr et a m e nt e. T ra t a- se do f e n ô me n o da te r m o g ê n e se , o u s ej a, n o ssa capac i dade de eq ui li b rar a t e m per at u ra i nter n a do cor po co m a do m e i o a m b ie n te. E ss e pro cess o é par te do m eca ni s mo d a te r m or re gul a ção, q u e pe r mi te a ce r t os s e res vi vos g as t are m e n e r gi a par a prod uzi r e d i sper s ar ca lor de a cordo c o m as m u d a n ças n o me i o e xte r n o o u co m as neces s i dades i nter nas . A t er m o g ê n ese es t á e str i t a m e nt e as soc i ada ao m eta bo li s m o. T oda s as cé l ula s e t ec i dos do n o ss o cor po aca ba m g er a n do ca l or n o proces so de u t il i zar a en er gi a di spo ní ve l para s eu f un c i o n a m e nt o n or ma l . S e o d i a es t i ver q u e n t e, por e x e mp l o, a pess oa tr a n sp i ra e per de ca lor par a m a nte r su a te m pe ratura e m 36ºC . Se est i ver fr i o, por o ut ro l ado, a t ra n sp ir aç ão d im i nui e os pe l os s e er i ç a m . N es se cas o, a pes soa p ode se nt i r tr e m or es , o q u e i n d i ca q u e es t á q u e im a n do en e r gi a para e le v ar a t e m per at u ra de v o lt a ao n o r m a l . T u do is so é o e f e i to da t er m o g ê nese a ss oc iada ao met abo l is m o. E m re l açã o ao t e x t o, o poder se n t ir tr e m ores e a q u e i ma de e n e r gi a pro v e nie n t e do c at abo li s m o de m o l éc ul a s o r g â ni c as co m o car bo i dra tos e li p í deos , r e fer e m - se, r espec t iv a me n te, a o s pr oces sos de : R: A te r m o g ê n es e m ecâ nica e co m a t e r m o g ê n e se b i oq uím i c a. 8. Em um a s i t u açã o hi pot ét i ca em qu e um a lun o se nt ado à fr e n te de out ro em um a cade i ra gir at ór ia o gi ra d iver s as v e z es e para- o s u b i ta me n te , pod e m os v er if i car q u e o s o l h o s do co l e g a q u e f o i gir ado rea l i za m m o vi me ntos o sc i la t ó r i os de v a i - e- v e m : e les se des vi a m l e nt a m e nte para um l ado, e se v o l t a m ra p i da m e n te à pos i ção a nt er i or p ar a depo i s re pe t i r est e c i c l o n o va m e nt e. E sse s m o vim e n to s oc ular es h or izo n t a i s de v a i vé m são de n o m inados : R: N i s t a gm o r otac i o n a l . 9. Os m ovi me nt os oc ul a res h or i zo n t a i s de v a i v é m do ni s ta gm o ro t ac i o na l s ão ev ocado s pe l a e st i m ul a ção dos ca n a is s e m i c i rc ular e s. Mes m o depo is da cabeça t er par ado de r odar, o l i q uido en do li nfá t i co cont i nu a a es t im u l ar ar t if i c i a lm e nte as cr i s t as a m p ul a r es e m fun ção da e n or me i nér c ia . A s a f e r ê n c i a s v es t i b ula r es ch e g a m n o s nú c l eos óc ulo- m otor es t e n t a n do co m pe nsar a s u po st a rotação da cabeç a e ca u sa o mo vim e n to l e n t o. N es t a s i t uação, q u a l s er ia o re fl e x o v o l unt á r i o co m pe n sat ó r i o? R: O pt oc iné t ico. 7. O m es mo p roces so q u e m a n t é m a te m pe ra t ura do n osso cor po se m pre em t or n o do 36ºC pode n os a j u da r a em a g r ecer , se f or u sa do corr et a m e nt e. T ra t a- se do f e n ô me n o da te r m o g ê n e se , o u s ej a, n o ssa capac i dade de eq ui li b rar a t e m per at u r a int er n a do cor po co m a do m e i o a m b ie n te. E s se pr o ces so é par t e do m eca ni s mo d a te r m or re gul a ção, q u e pe r mi te a ce r t os s e res vi vos g as t are m e n e r gi a par a prod uzi r e d i sper s ar ca lor de a cordo co m a s mu d a n ças n o me i o e xt er n o o u co m as neces s i dades i nter nas . A t er m o g ê n ese es t á e str i t a m e nt e as soc i ada ao m eta bo li s m o. T oda s as cé l ula s e t ec i dos do n o ss o cor po aca ba m g er a n do ca l or n o proces so de u t il i zar a en er gi a di spo ní ve l para s eu f un c i o n a m e nt o n or ma l . Se o d i a es t i ver q u e n t e, por e x e mp l o, a pess oa tr a n sp i ra e per de ca lor par a m a nte r su a te m pe ratura e m 36ºC . Se est i ver fr i o, por o ut ro l ado, a t ra n sp ir aç ão d im i nui e os pe l os s e er i ç a m . N es se cas o, a pes soa pode se nt i r t re m o re s, o q u e ind i ca q u e es t á q u e i ma n do en e r gi a para e le v ar a t e m per at u ra de v o lt a ao n o r m a l . T u do i sso é o e f e it o da t er m o g ê nese a ss oc iada ao met abo l is m o. E m re l açã o ao t e x t o, o poder se n t ir tr e m ores e a q u e i ma de e n e r gi a pro v e nie n t e do c at abo li s m o de m o l éc ul a s o r g â ni c as co m o car bo i dra tos e li p í deos , r e fer e m - se, r espec t iv a me n te, a o s pr oces sos de : R: A te r m o g ê n es e m ecâ nica e co m a t e r m o g ê n e se b i oq uím i c a. 8. Em um a s i t u açã o hi pot ét i ca em qu e um a lun o se nt ado à fr e n te de out ro em um a cade i ra gir at ór ia o gi ra d iver s as v e z es e para- o s u b i ta me n te , pod e m os v er if i car q u e o s o l h o s do co l e g a q u e f o i gir ado rea l i za m m o vi me ntos o sc i la t ó r i os de v a i - e- v e m : e les se des vi a m l e nt a m e nte para um l ado, e se v o l t a m ra p i da m e n te à pos i ção a nt er i or p ar a depo i s re pe t i r est e c i c l o n o va m e nt e. E sse s m o vim e n to s oc ular es h or izo n t a i s de v a i vé m são de n o m inados : R: N i s t a gm o r otac i o n a l. 9. L e i a co m at enção : (J or n a l gl obo 17/03 2011) A on da de cal or de 2010 t ev e sé r i as co n se q u ê n c ia s na Eu r op a, em e spec i a l n o L es t e E u rope u . N a R ú ss i a, por ex e m p l o, h o uv e 55 mil m o rt es, m a i s de 1 m il hão de h ect a r es q u e im ados, perda de 25% da prod u ção a gr í co l a e de US$15 b il hão (c e rca de 1 % do Prod u to I n t e r n o Br u to do pa í s ) de vido ao ca l o r e x ce ss i v o. F i ca mos i mpr es s i o n ados , e mbor a n ão s u rp res os, qu e o pad rã o d e v er õe s q u e n t e s desde 1500 te nh a mu dado tão dra ma t i ca m e n t e e m ape n as um a déc ada (2001 - 2010). E s t a m a té r ia n os m o st r a os per i gos de d i as se gui dos de i nte n so ca l o r na popula ção, e ntr e os prob l e m as po r ch oq ue de ca l or pode m os de s tac ar : R: t e mpe r a t u ra i nt e r n a ma i s a lt a q ue 40o C, pe l e r u bor i zada e se ca, e nzi m as pode m co m eça r a des n a t u ra r, m o rt a l ida de. 10. Man t er a t e m pera t u ra cor po ra l co nst a nte de pe n de de um eq ui l íbr i o e ntr e a g er ação e a d is s i pa ção de ca l o r . Se um a ni ma l es t á e m um a m b ie n t e fr i o, h a v er á aum e n to em sua t er m o g ê n es e e di mi nui ção n a perda de cal or. Em l oc a i s qu e nt es , oco rr er á o co n tr á r i o : a d i s s i pação a um e nt ará e a g er ação de c a l o r d i mi nu i rá. O s proce ssos i m p l ic ados n ess e co n t r o l e são c l a ss i fi cado s e m du as ca te g or i as : m eca ni s mos ine spec íf ic os e me ca nis m os espe c íf ic o s de te r m o rr e gul ação. D e ac ordo co m a s inf or m a çõe s ac i m a, pode m os c l a ss i fi ca r m eca nis m os ines pec í fi co s e m eca ni s mos es p ec íf ic os e m: I - Os m eca ni s m os in e spec í fi cos n ão e st ão sob co nt ro l e n e u ro l ó gi co, e depen de m ape n a s de al gum as pr opr ieda de s f í s ica s das s u bs t â n c i as q u e co m põe m o cor po dos a ni ma i s. II - Os m eca ni s m os espe c í fi cos depe n de m do pa pe l co ntr o la dor do hi po t á l a mo, q u e an a l is a as i nfor m a ções r ec eb i das sobr e as t e m p eraturas co rpor a l e do a m b i e n t e. D epe n de m , a i n da, d as co n e x õe s e xi st e nt es e n t r e o hipot á la m o, o u t r as es t r ut u ra s cont ro l ado r as e a s es t r u t u r as e f e t oras . I I I - T r e mor e s e t ra n sp ir ação repr ese nta m a lguns dos m ec a ni s mos i n e spec í fi cos de t er m o rr e gul ação. I V - O u t ro m ec a ni s mo espe c íf i co de con t r o l e de t e m pera t u r a é a ex i s tê n c ia , em ba i x o da ep i de r m e, de um a ca m ada de g ord ura, q u e co n d uz m a l o ca l or. Q u a l ( a i s ) es t á (ão) co r r e ta( s ) . A a l t e r n at i va C O R RE TA é: R: A pe n as I e II. 11. A est r ut u ra da o r e lh a int e r n a q u e é e x c it ada q ua n do a cabeça e o cor po s ão des l ocados de m a n e ir a li near , co m o se des l ocar pa ra f re nte o u par a t rá s ( e x: c arr o, avi ão) o u par a c im a e pa r a ba ixo ( e x: e l e vador) é : R: V est í b ul o. 12. A fun ção pr i má r i a do s i s te m a v es t i b ul ar é es t ab i l iza r a cabeça no e spa ço e as soc i ado a o u t ra s vias e st ab il i za a cabeça e m re l ação ao t ro n co m a nte n do a postu ra e ret a . Est í mul o s l ab i r í nt i co s l e v a m a d i fe re n t es padrões d e at ivaç ão n a m usc ul a t u ra ce r vi ca l e dos m e m bro s, c o m o obje t iv o de pr e v e ni r q uedas. Sobre as vi a s desce n de n t e s m ed i a i s do contr o le post ur a l m arq u e a a l ter n a t i v a I N CO R R ET A : R: T ra t o es p inho- esp inh a l . 13. Um est ado f ebr il ac i ma de 37,2o C at é 38o C s igni f i ca q u e o or g a nis m o : R: E s ta r ea gi ndo de vido a q u e es t e es tado é c o ns i de ra do um a res pos t a im unitár ia n or m a l do cor po. 14. E x pos t os ao f r i o, os ani ma i s pr oduz e m ca l or c orpora l atra v és da c on tr ação m usc ul a r ( t e r m o g ê n es e m ecâ nica e pe l as re ações b i oq uí m i cas e x ot ér m i cas ( t er mo g ê n ese q uí m ica ). A par t i r da s a f ir m a ções aba i xo, as s ina l e a V E R D A D E I R A : I - O cal a fr i o é um a r espo st a i nv o l untá r i a de co n t raçã o desor g a ni zada dos m ú s c ul os es qu e l ét i cos. II - O te c i do ad ipos o mar ro m é um p roc es so b ioq uím ic o e x o t ér mi co, i st o é, g er a ca l or. I I I - O Cal a fr i o é re s ult a nt e de at i vidade ner v osa de sor g a ni zada. IV - A q u ebr a do t ec i do a d i poso b r a n co g era ca l or e é e n co n t rado em bebês na r e gi ão do abdo m e, pesc oço e nu c a. V - O C al a fr i o é um a re spos t a v o l untár i a de co ntr aç ão dos mús c ul o s li sos da s ví sc er as par a g er ação d e ca l or. R: As a f i r m at i vas I, II e I II es t ão cor ret a s. A U L A 07 ( A V 2) 1.São car act er ís t i cas das rad i a ções n ão i o ni za ntes e le tr o ma gn ética s : R: N ão t em en er gi a sufi c i e n t e por es t e m ot ivo n ão i o niza m a m a té r ia, ou sej a , é um a e n er gia q u e n ão ar ra n ca e l ét ro n s da m a té r i a. 2. O u lt r as so m es tá f ora da f a i xa de fr eq u ê n c ia a u d íve l ao h o m e m , e le pode se r e m pr e gado co m ba ix a i nte ns i dade e co m a l ta int e ns i dade. A s ap li caçõe s de

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