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Relatorio 02 FÍSICA II R05 Finalizado

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FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE “FASE”
	 	 Campus de Aracaju
Departamento de Engenharia
DISCIPLINA: CCE-0850 - FÍSICA EXPERIMENTAL III 
PRIMEIRA LEI DE OHM
JOCLEBER DIAS DE SALES – 201601529929
JOHN CLEYTON SILVA DOS SANTOS – 201602639851
JOSEILDON DA SILVA DANTAS – 201602385491
STEFANE DOS SANTOS CORRREIA- 201602110603
 
 Professor : Cochiran Pereira dos Santos
Aracaju - SE 
Agosto de 2017
 
SUMÁRIO
1 – RESUMO ----------------------------------------------------------------------------------------03
2 - INTRODUÇÃO TEÓRICA -------------------------------------------------------------------03
3 - OBJETIVO DE PRÁTICA --------------------------------------------------------------------04
4 - MATERIAIS UTILIZADOS -------------------------------------------------------------------04
5 - PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS, DADOS E DISCUSSÕES --------------05
6 – CONCLUSÃO ----------------------------------------------------------------------------------08
7 - REFERÊNCIAS --------------------------------------------------------------------------------09
1 – RESUMO
O experimento relatado durante todo este relatório foi feito no laboratório de física da Faculdade Estácio de Sá, como método de avaliação parcial da disciplina Física Teórica Experimental III, onde por meio do professor foi explicado um pouco sobre a Primeira Lei de OHM. Com base nas praticas descritas a seguir, foi analisado os fenômenos que envolvem a referida lei e através dela, foi observado como age o resistor ôhmico e não-ohmico. 
2 – INTRODUÇÃO TEÓRICA
Georg Simon Ohm, físico alemão do século XIX, estabeleceu uma relação entre diferença de potencial (tensão elétrica V), corrente elétrica (I) e resistência elétrica (R). Os seus resultados são conhecidos como Leis de Ohm e têm origem na aplicação de um campo elétrico que gera uma força elétrica sobre cada portador livre de um condutor através do movimento de cargas dentro deste condutor.
Tal campo elétrico é obtido aplicando-se uma diferença de potencial (V) entre os extremos deste condutor (R). A partir disso, uma corrente elétrica (I) é gerada e sua intensidade dependerá somente das características do condutor em questão. Ohm verificou que, para vários materiais, existia uma proporcionalidade entre a tensão aplicada e a corrente elétrica. Isso significa, por exemplo, que ao dobrarmos a voltagem aplicada a esse material, a intensidade de corrente elétrica também dobra, ou seja:
 					𝑉
__ = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
𝐼
Graficamente, esse resultado é expresso através de uma reta:
A esse tipo de material, na qual a proporção acima é válida, chamamos de material OHMICO. A constante que aparece na equação acima será chamada de RESISTÊNCIA ELÉTRICA, denotada pelo símbolo R.
A Primeira Lei de Ohm obedece a essa proporção e é enunciada da seguinte maneira:
“Em um condutor ôhmico, mantido à temperatura constante, a intensidade de corrente elétrica é proporcional à diferença de potencial aplicada entre suas extremidades, ou seja, sua resistência elétrica é constante”.
𝑉
 				R = ___
𝐼
A unidade de resistência elétrica, no Sistema Internacional, é o Ohm, representado pelo símbolo Ω.
Resistores: dá-se o nome de resistor aos elementos de um circuito elétrico projetados para transformar energia elétrica em calor. São exemplos de resistores o filamento de um chuveiro elétrico, as lâmpadas incandescentes (que produzem luz graças à alta temperatura de seu filamento), as torradeiras, os secadores de cabelo, entre outros.
Em um circuito elétrico, um resistor pode ser simbolizado das seguintes maneiras:
3 – OBJETIVO DA PRÁTICA
Determinar a relação funcional entre V e I para um resistor e uma lâmpada incandescente. Diferenciar um condutor ôhmico de um condutor não –ôhmico.
4 – MATERIAIS UTILIZADOS 
Fonte de tensão contínua;
Multímetro;
Resistor;
Lâmpada incandescente;
Cabos.
5 – PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS, DADOS E DISCUSSÕES
1ª PARTE: Condutor ôhmico. 
Anotar o valor teórico impresso no resistor com sua tolerância (R = 100 ± 5%) Ω.
Ligou-se a fonte de tensão (que está conectada em série ao resistor e ao multímetro na função amperímetro) e, começando do zero (0,0 V), foi variada a tensão em passos de 1,0 V até 12,0 V e verificou-se o que acontece com a corrente no amperímetro. Os dados obtidos foram anotados na Tabela 1:
	Tensão (V)
	0,0
	1,0
	2,0
	3,0
	4,0
	5,0
	6,0
	7,0
	8,0
	9,0
	10,0
	11,0
	12,0
	Corrente (A)
	0,0
	0,0103
	0,0204
	0,0299
	0,0401
	0,0499
	0,0593
	0,0694
	0,0793
	0,0887
	0,0984
	0,1081
	0,1171
	Resistência
	0,0
	97,08
	98,03
	100,33
	99,75
	100,20
	101,18
	100,86
	100,88
	101,45
	101,46
	101,75
	102,47
Tabela 01: valores de tensão e corrente em um circuito com um resistor Ohmico.
 
Gráfico 01: Análise de valores de tensão e corrente em um circuito com um resistor Ohmico.
De acordo com o gráfico, pôde ser observado que os valores resultantes da resistência, conforme os pontos coincidentes da intensidade da corrente e ddp formaram uma reta crescente, observando então um gráfico constante.
De posse das informações e análises do experimento realizado, foi possível observar detalhadamente o processo de funcionamento da Lei de Ohm, notou-se ainda que os valores obtidos da resistência na prática apresentaram leves oscilações.
Determine graficamente o valor da resistência elétrica através do coeficiente angular e compare esse valor com o valor nominal (teórico). Esse valor está dentro da faixa tolerada? Por quê?
Respostas: 	.
 De acordo com os valores da resistência que foram obtidos através do cálculo da ddp, que é diretamente proporcional a resistência e a intensidade da corrente, é possível afirmar que os valores encontram-se próximos do valor da resistência nominal, que foi R = 100 ± 5%, desta forma confirmando que o valor esta dentro da tolerância.
Qual o erro entre o valor teórico e o valor experimental?
Resposta: 	O erro é de 1,5%.
E= VEX – VT / VT X 100
E= 101,5 – 100 /100 
E= 0,015 X 100
E= 1,5%.
2ª PARTE: Condutor não-ôhmico. 
Foi medido a resistência da lâmpada incandescente e anotado esse valor. 
R = 11,9 Ω.
Ligou-se a fonte de tensão (que está conectada em série à lâmpada e ao multímetro na função amperímetro) e, começando do zero (0,0 V), foi variada a tensão em passos de 1,0 V até 12,0 V e verificou-se o que acontece com a corrente no amperímetro. Os dados obtidos foram anotados na Tabela 2:
	Tensão (V)
	0,0
	1,0
	2,0
	3,0
	4,0
	5,0
	6,0
	7,0
	8,0
	9,0
	10,0
	11,0
	12,0
	Corrente (mA)
	0,0
	21,6
	32,0
	40,5
	48,1
	54,8
	60,8
	66,8
	71,9
	77,3
	81,9
	86,9
	91,2
	Resistência
	0,0
	0,046
	0,062
	0,074
	0,083
	0,091
	0,098
	0,104
	0,112
	0,116
	0,122
	0,126
	0,131
Tabela 02: valores de tensão e corrente em um circuito com um resistor não Ohmico.
 
Gráfico 02: Análise de valores de tensão e corrente em um circuito com um resistor não-Ohmico.
A partir dos dados da Tabela 2, que tipo de gráfico você espera obter para um resistor não- ôhmico?
Resposta: 
Era esperado o gráfico obtido foi uma curva, onde foi observado que, ao modificar a tensão, necessariamente ira haver também uma alteração na intensidade da corrente, mas não proporcionalmente.
Determine graficamente o valor da resistência para cada par de valores de V e I através do coeficiente angular. Qual o comportamento de R calculado à medida que V e I aumentam? Apresente esses resultados em forma de tabela.
Respostas: 	
O valor de R no resistor não ôhmico depende da tensão aplicada, tendo um valor específico para cada condição de operação, pois as duas grandeza V x I não variam proporcionalmente.
Os valores de resistência coincidem com o valor teórico? Por quê?
Respostas: Não, pois diferentemente do ôhmico, a resistência vai aumentandode forma gradual, desta forma o valor encontrado difere do valor teórico.
 6 – CONCLUSÃO
Na primeira parte os valores encontrados foram satisfatórios, pois observamos que apenas o erro percentual do resistor não está dentro da faixa de tolerância nominal. Notou-se que a tensão aplicada  é diretamente proporcional a corrente elétrica do circuito, assim como o coeficiente angular da reta determina os valores da resistência do resistor, comprovando assim a 1ª Lei de Ohm.
Na segunda parte o gráfico obtido foi uma curva, onde observamos que ao modificar a tensão, também altera a intensidade da corrente, mas não proporcionalmente, comprovando assim que o material do LED é um material não ôhmico, ou seja, não obedece a 1ª Lei de Ohm.
7 – REFERÊNCIAS 
1.	Halliday, D.; Resnick, R.; Walker, J. Fundamentos de Física III, Eletromagnetismo, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2012.
2.	Ramos, L. A. M. Roteiros para Experimentos de Física, editora: ABDR, edição: 1, São Paulo, 2002.
3. VALKENBURGH, VAN; NOOGER & NEVILLE, INC. Eletricidade Básica, vol. 02. New York: The Brolet Press, 1982.
4. PRESSOTO, WALDIR. Projeto Ideal de Ensino: Física. 10. – São Paulo: Ed. DCL, 2007.

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