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Redes Industriais e Sistemas Supervisórios Revisão para AV2 1. V ) Tecnologias da informação e comunicação são definidas como sistemas computacionais compostos de hardware, software e meios de comunicação, desenvolvidos para viabilizar a interação de seres humanos com sistemas digitais. R: Aula 8, pag. 4 2. (V) A arquitetura de sistemas computacionais para desenvolvimento de IHMs contempla, além de técnicas de construção de interface, estudo dos modos de interação do usuário com o sistema. R: Aula 8, pag. 10 e 11. 3. (F) Do ponto de vista técnico, a interface homem máquina desempenha o papel de sistema de automação de processos. R: Aula 8, pag. 3. 4. (F) A utilização de IHMs depende da utilização de dispositivos de IO, contando com a participação ativa ou passiva do usuário, tornando irrelevante a percepção técnica do usuário sobre as respostas do sistema. R: Aula 8, pag. 19. 5. (V) Sistemas supervisórios viabilizam o monitoramento e rastreamento de informações de um processo produtivo ou instalação física. R: Aula 8, pag. 27. 6. (V) O desenvolvimento de sistemas supervisórios só é possível mediante programação direta de sistemas computacionais, ou seja, utilização compiladores de códigos de programação desenvolvidos em C ou Java, por exemplo. R: Aula 8, pag. 11, 12, 17 e 28. ???????? 7. (F) O protocolo TCP IP segue precisamente a estrutura em camadas do modelo OSI, ondo o TCP corresponde define o protocolo de rede. R: Aula 9, pag. 4. 8. (V) TCP é definido como protocolo de transporte, IP protocolo de rede e Ethernet o protocolo de enlace. R: Aula 9, pag. 4. 9. (V) O protocolo de transporte TCP estabelece a comunicação fim-a-fim entre softwares, além de efetuar o controle de fluxo de dados transmitidos. R: Aula 9, pag. 5. ???????? 10. (V) O protocolo IP opera para definir as rotas de mensagens, além de procurar caminhos alternativos de comunicação quando algum enlace se apresenta defeituoso ou com restrição de acesso. R: Aula 9, pag. 6. 11. (V) O protocolo ethernet compatibiliza a tecnologia da rede física com o protocolo IP, aceita Pacotes IP e transmite na rede física sob a forma de quadros. R: Aula 9, pag. 7. 12. (V) Ao final do processo de formação de pacotes TCP IP se obtêm, na sequencia, endereço físico do destino e origem, endereço IP da origem, destino e protocolo utilizado (IP), endereço da porta de comunicação de origem e destino, dados transmitidos e código de correção de erros. R: Aula 9, pag. 13. 13. (V) Fieldbus é um sistema de comunicação digital bidirecional que interliga equipamentos inteligentes de campo com sistema de controle ou equipamentos localizados na sala de controle. R: Aula 12, pag. 3. 14. (V) Redes fieldbus surgem de modo a substituir redes industriais que utilizavam protocolos analógicos. R: Aula 12, pag. 5. 15. (F) Fieldbus é essencialmente uma rede global para os dispositivos de chão de fábrica. R: Aula 12, pag. 5. 16. (V) Uma das vantagens que podem ser citadas pela aplicação de redes fieldbus em substituição a redes analógicas é melhoria na precisão do sistema de controle, visto que conversões de sinais não são mais necessárias. R: Aula 12, pag. 7. 17. (F) A rede pofibus é um padrão de rede fieldbus de tecnologia proprietária, ou seja, o usuário possui dependência dos fabricantes de equipamentos de campo. R: Aula 12, pag. 11. 18. (V) Com o padrão de rede profibus, dispositivos de diferentes fabricantes podem se comunicar, eliminando a necessidade de interface especial. R: Aula 12, pag. 11. 19. (F) A rede profibus PA é projetada para comunicação entre sistemas de controle e automatização de dispositivos de I/O como válvulas, atuadores e sensores. R: Aula 12, pag. 13. 20. (V) A rede profibus DP é projetada para comunicação entre sistemas de controle e automatização de dispositivos de I/O como válvulas, atuadores e sensores em áreas intrinsicamente seguras. R: Aula 12, pag. 12. ???????? 21. (V) Dispositivos mestre de redes profibus determinam a comunicação de dados no barramento, sendo que podem enviar mensagens sem um pedido externo, o que assegura os direitos de acesso do barramento. R: Aula 12, pag. 12.
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