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PSEUDOHIPOACUSIA 1 rv1 Quezia 12 11 17

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Denicia Barbosa
Eliete da Luz
Isabela Galvão
Laura Vicuna
Odilon
Quézia Lima
PSEUDO-HIPOACUSIA
Introdução
Na prática clínica diária, há pacientes, adultos ou crianças, que respondem de forma duvidosa a um teste audiológico;
Dificuldades relacionadas a problemas dos níveis mais altos da audição;
Desmotivação  para responder ao teste;
Problemas de ordem emocional;
Chamar a atenção para si;
Despertar sentimentos de piedade e comiseração por causa da sua dificuldade e interesse financeiro-simulador consciente.
Termos descritos para definir esse quadro audiológico:
Perda auditiva funcional;
Disacusia psicogênica;
Perda auditiva não orgânica;
Simulador.
No Brasil é mais frequente os termos Pseudo-hipoacusia e perda  auditiva funcional.
 Simulação Inconsciente:
Sujeitos portadores de diferentes problemas:
Deficiência intelectual;
Distúrbios emocionais graves;
Distúrbios de processamento auditivo central;
Agnosia auditiva.
Esses indivíduos não respondem aos estímulos sonoros simplesmente porque não conseguem fazê-lo de forma voluntária.
Simulação Consciente
Busca de algum ganho financeiro para sua perda auditiva;
Não querem mostrar a deficiência;
Dissimuladores;
Por medo da discriminação.
Sintomas Comportamentais
Na audiometria tonal:
Grande esforço para ouvir um sinal;
Ajusta frequentemente os fones;
Contrai discretamente o dedo assim que o sinal é apresentado, mas não dar a resposta;
Apresenta hesitação ou nervosismo a estímulo rápido e de forte intensidade;
Na Logoaudiometria o paciente responde somente parte da palavra que lhe é apresentada.
Pseudo-hipoacusia Infantil
Pseudo-hipoacusia psicogênica, a criança parece ter uma perda associada a problemas escolares;
Pseudo-hipoacusia disfagica; a criança que apresenta alterações percentuais auditivas e visuais, esquema corporal, atenção e memória.
Pseudo-hipoacusia por desinibição percentual; a criança tem impossibilidade de dirigir a atenção de forma adequada para os estímulos sonoro. 
Como identificar a perda auditiva funcional
 O portador apresenta respostas inconsistentes à audiometria;
 Na repetição do exame, não mantém respostas nos mesmos padrões de intensidade;
Paciente pode levar dois tipos de resultados:
 falso-negativo: não responde mesmo quando o som é intenso;
 falso-positivo: responde a todo e qualquer som que ouve, mesmo fraco ou quase inaudível. 
Testes Comportamentais
Comportamentais e objetivos;
Conversa com o paciente retirando o apoio visual;
Realizar pesquisa de reflexos cocleopalpebral;
Emissões otoacústica;
Realizar teste de Weber audiométrico; 
Realizar teste Stenger;
Conclusão 
Respostas auditivas inconsistente durante a avaliação audiológica pode ser influenciada por fatores psicodinâmicos, comportamento social inadequado, desajustamento a perda auditiva formas de justificar problemas comportamentais;
O papel do Fonoaudiólogo é determinar a extensão do comportamento orgânico que pode estar ou não associado ao quadro comportamental do paciente e não se preocupar em esclarecer qual a razão dos resultados falsos.

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