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Aurélio Agostinho

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Aurélio Agostinho: Santo Agostinho, conhecido também como Aurélio Agostinho, Agostinho de Hipona ou São Agostinho, foi importante bispo, teólogo e filósofo, reconhecido pelos católicos como Doutor da Igreja. Ele nasceu na cidade de Tagaste, na Numídia, no dia 13 de novembro de 354, e cresceu no norte da África, região colonizada pelos romanos. Ele era membro da burguesia, filho de Patrício, pagão convertido no momento da morte, e da devotada cristã Mônica, de quem herdou preciosos ensinamentos religiosos.
Agostinho morreu em 430, no dia 28 de agosto, aos setenta e cinco anos, vítima da invasão de Hipona pelos vândalos. O santo tem lugar de destaque na história da Igreja Católica, reconhecido por sua profunda percepção e pelo seu temperamento compreensivo, bem como por sua junção da natureza teórica da patrística - ciência que se ocupa da doutrina dos Santos Padres e da história dessa doutrina – grega com o teor prático da patrística latina. Sua ênfase maior, porém, foi sempre nas questões da práxis moral: o mal, a liberdade, a graça, a predestinação.
Parte de sua obra se dedica às especulações filosóficas, com destaque para os diálogos, tais como: Contra os acadêmicos, Da vida beata, Os solilóquios, Sobre a imortalidade da alma, Sobre a quantidade da alma, Sobre o mestre, Sobre a música; a outra é devotada à teologia, que complementa sua filosofia, especialmente, Da Verdadeira Religião, As Confissões – sua obra mais conhecida -, A Cidade de Deus, Da Trindade, Da Mentira.
http://www.mundodosfilosofos.com.br/agostinho.htm
Alexis de Tocqueville: Nascido em Paris em 1805, Alexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville foi um membro da pequena nobreza. Foi mandado aos Estados Unidos, com seu amigo Gustave de Beaumont, pela família para evitar o tumulto da revolução de 1830. Ainda que o propósito da visita fosse estudar o sistema penal americano, Tocqueville fez muito mais durante os nove meses da viagem (11 de maio de 1831 a 20 de fevereiro de 1832) que o levaram a Boston, ao leste da Green Bay, Salto de St. Marie ao norte e em Nova Orleáns no sul. O relato dessa visita se tornou uma obra clássica de comentário social e filosofia política.
As suas obras incluem: Du système pénitentiaire aux États-Unis et de son application en France (1833), De la démocratie (1840) e L’ancien régime et la révolution (1856). Foi um defensor da liberdade e da democracia. A sua obra mais célebre foi traduzida para o português com o nome de A democracia na América e é frequentemente usada em cursos de história americana do século XIX e de teoria política moderna.
Após o retorno à França, em fevereiro de 1832, submeteu o seu relatório penal e escreveu Da democracia na América. Esta obra foi impressa inúmeras vezes ainda no século XIX e acabou por tornar-se um clássico.
Um eminente representante da tradição política do liberalismo clássico, Tocqueville foi um participante ativo na política da França, primeiro sob a Monarquia de Julho (1830–1848) e depois durante a Segunda República (1849–1851) que sucedeu a Revolução de Fevereiro de 1848. Retirou-se da vida política depois do golpe de Louis Napoléon Bonaparte ocorrido em dezembro de 1851, quando começa então a trabalhar na obra L’ancien régime et la révolution, Volume I.
Morreu em 16 de abril de 1859, aos 53 anos, em Cannes, na França.
http://direitasja.com.br/biografias/t/alexis-de-tocqueville/