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Direito Administrativo 2 questões do sia

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1a Questão (Ref.: 201302248168)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	VI Exame de Ordem Unificado
Ambulância do Corpo de Bombeiros envolveu-se em acidente de trânsito com automóvel dirigido por particular, que trafegava na mão contrária de direção. No acidente, o motorista do automóvel sofreu grave lesão, comprometendo a mobilidade de um dos membros superiores. Nesse caso, é correto afirmar que
		
	
	não se cogita de responsabilidade objetiva do Estado porque não houve a chamada culpa ou falha do serviço. E, de todo modo, a indenização do particular, se cabível, ficaria restrita aos danos materiais, pois o Estado não responde por danos morais.
	
	está plenamente caracterizada a responsabilidade civil do Estado, que se fundamenta na teoria do risco integral.
	 
	não haverá o dever de indenizar se ficar configurada a culpa exclusiva da vítima, que dirigia na contramão, excluindo a responsabilidade do Estado.
	
	existe responsabilidade objetiva do Estado em decorrência da prática de ato ilícito, pois há nexo causal entre o dano sofrido pelo particular e a conduta do agente público.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140646)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(Procurador do Distrito Federal/2009) Assinale a sentença correta.
		
	 
	O Estado e as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviços públicos, respondem pelos danos causados a terceiros por seus agentes, no exercício de suas funções, assegurado o direito de regresso, em caso de dolo ou culpa.
	
	O agente público é, sempre, responsável pelos danos que nessa qualidade vier causar a terceiros.
	
	Os danos causados a terceiros, na execução de serviços públicos, devem ser indenizados pelos beneficiários de tais serviços.
	
	O Estado responde pelos danos causados por seus agentes, na execução de serviços públicos, descontando destes, automaticamente, os valores que despender no pagamento de indenizações.
	
	O agente público não responde, em qualquer hipótese, pelos danos que, no ex cicio de sua função, causar a terceiros.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140635)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.
		
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si.
	 
	A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento administrativo e o evento danoso.
	
	A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas administrativa e civil.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas.
	
	Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302277770)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/Exame Unificado-2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente da sua casa, de bermuda e sem camisa, discute com um transeunte e acaba desferindo tiros de uma arma antiga, que seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado
		
	 
	não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público
	
	somente será responsabilizado de forma subsidiária, ou seja, caso Norberto não tenha condições financeiras.
	
	será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros.
	
	será responsabilizado, com base na teoria do risco integral.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302140630)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	OAB/CESPE) - Considerando a responsabilidade civil do estado e o controle judicial, assinale a opção correta.
		
	 
	A ação de responsabilidade objetiva, com fundamento na Constituição da República, não pode ser proposta contra o servidor causador do dano, conforme entendimento do STF.
	
	Na ação de responsabilidade objetiva do Estado, conforme entendimento predominante no STJ, será obrigatória a denunciação à lide do servidor causador do dano.
	
	Conforme entendimento do STF, a responsabilidade do Estado por atos omissivos e comissivos de seus agentes será sempre objetiva.
	
	A responsabilidade objetiva das concessionárias do serviço público, segundo o STF, alcança os não-usuários do serviço público.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201302140629)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB /CESPE)- Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, assinale a opção correta.
		
	
	Não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um cabo elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito de caso fortuito.
	 
	Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é subjetiva, sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo.
	
	Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua responsabilidade objetiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o respectivo servidor alegadamente causador do dano.
	
	A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de indenização por responsabilidade objetiva contra o servidor público que praticou o ato.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201302140628)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - A promotora M.B. da Vara de Execuções Penais, pediu à justiça novo mandado de prisão contra C.E.T.L., de 18 anos de idade, um dos cinco supostos envolvidos detidos pela morte do menino. Ela solicitou a regressão do regime semi-aberto do suspeito, que era condenado pelos crimes de roubo,furto e tentativa de furto. Se o pedido for aceito, ele voltará a cumprir pena em regime fechado. Como justificativa para o pedido, a promotora argumentou que C.E.T.L. estava foragido na noite em que supostamente dirigia o carro roubado que arrastou a vítima, presa a um cinto de segurança, pelas ruas da Zona Norte do Rio. Desde o dia 28 de dezembro do ano passado, o suspeito estava foragido porque não havia passado a noite na Casa do Albergado. Fluminense online.internet: (com adaptações). Tendo em vista a responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta a propósito do caso descrito no texto acima.
		
	
	Para o STF, na hipótese de um dos possíveis responsáveis pelo crime ser policial militar, utilizando-se ilegalmente de arma de fogo da corporação anteriormente furtada por terceiros, haveria a responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, mesmo que o referido policial estivesse de folga.
	
	Haveria responsabilidade civil do estado do Rio de Janeiro mesmo se, sem a colaboração do citado fugitivo, o evento ocorresse da forma como ocorreu.
	
	Há responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, diante da falta de fiscalização do cumprimento da pena em regime semi-aberto.Conforme consta do texto apresentado, para que haja a responsabilização civil do estado do Rio de Janeiro, há de se provar culpa.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201302247618)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	V Exame de Ordem Unificado
Tendo o agente público atuado nesta qualidade e dado causa a dano a terceiro, por dolo ou culpa, vindo a administração a ser condenada, terá esta o direito de regresso. A respeito da ação regressiva, é correto afirmar que
		
	
	o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo criminal correspondente.
	 
	em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da indisponibilidade.
	
	o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação indenizatória contra a Administração.
	
	a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil.
	
	
	ENADE 2006
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese,
		
	
	as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores.
	
	as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito.
	
	não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do crime de terrorismo.
	 
	o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado.
	
	a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da responsabilidade do Estado.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140643)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(Técnico Administrativo - Área: Administrativa - TSE/2009) Um jornal noticiou que ¿a Constituição da República determina que é objetiva a responsabilidade civil tanto do Estado quanto dos seus agentes, no exercício de funções públicas¿. Essa afirmação é:
		
	
	falsa, porque a caracterização da responsabilidade civil do Estado depende da existência de culpa administrativa.
	 
	falsa, pois a responsabilidade dos agentes públicos é subjetiva;
	
	falsa, porque, entre os agentes do Estado, somente respondem objetivamente os servidores públicos
	
	verdadeira;
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302247618)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	V Exame de Ordem Unificado
Tendo o agente público atuado nesta qualidade e dado causa a dano a terceiro, por dolo ou culpa, vindo a administração a ser condenada, terá esta o direito de regresso. A respeito da ação regressiva, é correto afirmar que
		
	
	a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil.
	
	o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação indenizatória contra a Administração.
	
	o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo criminal correspondente.
	 
	em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da indisponibilidade.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302140635)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.
		
	
	A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas administrativa e civil.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas.
	 
	A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento administrativo e o evento danoso.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si.
	
	Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302277770)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/Exame Unificado-2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente da sua casa, de bermuda e sem camisa, discute com um transeunte e acaba desferindo tiros de uma arma antiga, que seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado
		
	 
	não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público
	
	será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros.
	
	somente será responsabilizado de forma subsidiária, ou seja, caso Norberto não tenha condições financeiras.
	
	será responsabilizado, com base na teoria do risco integral.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201302140630)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	OAB/CESPE) - Considerando a responsabilidade civil do estado e o controle judicial, assinale a opção correta.
		
	
	Conforme entendimento do STF, a responsabilidade do Estado por atos omissivos e comissivos de seus agentes será sempre objetiva.
	 
	A ação de responsabilidade objetiva, com fundamento na Constituição da República, não pode ser proposta contra o servidor causador do dano, conforme entendimento do STF.
	
	Na ação de responsabilidade objetiva do Estado, conforme entendimento predominante no STJ, será obrigatória a denunciação à lide do servidor causador do dano.
	
	A responsabilidade objetiva das concessionárias do serviço público, segundo o STF, alcança os não-usuários do serviço público.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201302140629)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB /CESPE)- Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, assinale a opção correta.
		
	
	A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de indenização por responsabilidade objetiva contra o servidor público que praticou o ato.
	 
	Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é subjetiva, sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo.
	
	Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua responsabilidade objetiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o respectivo servidor alegadamente causador do dano.
	
	Não há responsabilidadecivil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um cabo elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito de caso fortuito.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201302140628)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - A promotora M.B. da Vara de Execuções Penais, pediu à justiça novo mandado de prisão contra C.E.T.L., de 18 anos de idade, um dos cinco supostos envolvidos detidos pela morte do menino. Ela solicitou a regressão do regime semi-aberto do suspeito, que era condenado pelos crimes de roubo,furto e tentativa de furto. Se o pedido for aceito, ele voltará a cumprir pena em regime fechado. Como justificativa para o pedido, a promotora argumentou que C.E.T.L. estava foragido na noite em que supostamente dirigia o carro roubado que arrastou a vítima, presa a um cinto de segurança, pelas ruas da Zona Norte do Rio. Desde o dia 28 de dezembro do ano passado, o suspeito estava foragido porque não havia passado a noite na Casa do Albergado. Fluminense online.internet: (com adaptações). Tendo em vista a responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta a propósito do caso descrito no texto acima.
		
	
	Para o STF, na hipótese de um dos possíveis responsáveis pelo crime ser policial militar, utilizando-se ilegalmente de arma de fogo da corporação anteriormente furtada por terceiros, haveria a responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, mesmo que o referido policial estivesse de folga.
	
	Haveria responsabilidade civil do estado do Rio de Janeiro mesmo se, sem a colaboração do citado fugitivo, o evento ocorresse da forma como ocorreu.
	 
	Conforme consta do texto apresentado, para que haja a responsabilização civil do estado do Rio de Janeiro, há de se provar culpa.
	
	Há responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, diante da falta de fiscalização do cumprimento da pena em regime semi-aberto.
	
	
	
	1a Questão (Ref.: 201302248168)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	VI Exame de Ordem Unificado
Ambulância do Corpo de Bombeiros envolveu-se em acidente de trânsito com automóvel dirigido por particular, que trafegava na mão contrária de direção. No acidente, o motorista do automóvel sofreu grave lesão, comprometendo a mobilidade de um dos membros superiores. Nesse caso, é correto afirmar que
		
	
	existe responsabilidade objetiva do Estado em decorrência da prática de ato ilícito, pois há nexo causal entre o dano sofrido pelo particular e a conduta do agente público.
	 
	não haverá o dever de indenizar se ficar configurada a culpa exclusiva da vítima, que dirigia na contramão, excluindo a responsabilidade do Estado.
	
	não se cogita de responsabilidade objetiva do Estado porque não houve a chamada culpa ou falha do serviço. E, de todo modo, a indenização do particular, se cabível, ficaria restrita aos danos materiais, pois o Estado não responde por danos morais.
	
	está plenamente caracterizada a responsabilidade civil do Estado, que se fundamenta na teoria do risco integral.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140646)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(Procurador do Distrito Federal/2009) Assinale a sentença correta.
		
	
	Os danos causados a terceiros, na execução de serviços públicos, devem ser indenizados pelos beneficiários de tais serviços.
	
	O agente público é, sempre, responsável pelos danos que nessa qualidade vier causar a terceiros.
	
	O agente público não responde, em qualquer hipótese, pelos danos que, no ex cicio de sua função, causar a terceiros.
	
	O Estado responde pelos danos causados por seus agentes, na execução de serviços públicos, descontando destes, automaticamente, os valores que despender no pagamento de indenizações.
	 
	O Estado e as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviços públicos, respondem pelos danos causados a terceiros por seus agentes, no exercício de suas funções, assegurado o direito de regresso, em caso de dolo ou culpa.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140635)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.
		
	 
	A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento administrativo e o evento danoso.
	
	Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si.
	
	A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas administrativa e civil.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302277770)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/Exame Unificado-2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente da sua casa, de bermuda e sem camisa, discute com um transeunte e acaba desferindo tiros de uma arma antiga, que seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado
		
	
	será responsabilizado, com base na teoria do risco integral.
	
	será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros.
	 
	não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público
	
	somente será responsabilizado de forma subsidiária, ou seja, caso Norberto não tenha condições financeiras.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302140630)
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	OAB/CESPE) - Considerando a responsabilidade civil do estado e o controle judicial, assinale a opção correta.
		
	
	Na ação de responsabilidade objetiva do Estado, conforme entendimento predominante no STJ, será obrigatória a denunciação à lide do servidor causador do dano.
	
	Conforme entendimento do STF, a responsabilidade do Estado por atos omissivos e comissivos de seus agentes será sempre objetiva.
	 
	A ação de responsabilidade objetiva, com fundamento na Constituição da República, não pode ser proposta contra o servidor causador do dano, conforme entendimento do STF.
	
	A responsabilidade objetiva das concessionárias do serviço público, segundo o STF, alcança os não-usuários do serviço público.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201302140629)
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	(OAB /CESPE)- Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, assinale a opção correta.
		
	
	Não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um cabo elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito de caso fortuito.
	 
	Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é subjetiva, sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo.
	
	A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar comação de indenização por responsabilidade objetiva contra o servidor público que praticou o ato.
	
	Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua responsabilidade objetiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o respectivo servidor alegadamente causador do dano.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201302140628)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - A promotora M.B. da Vara de Execuções Penais, pediu à justiça novo mandado de prisão contra C.E.T.L., de 18 anos de idade, um dos cinco supostos envolvidos detidos pela morte do menino. Ela solicitou a regressão do regime semi-aberto do suspeito, que era condenado pelos crimes de roubo,furto e tentativa de furto. Se o pedido for aceito, ele voltará a cumprir pena em regime fechado. Como justificativa para o pedido, a promotora argumentou que C.E.T.L. estava foragido na noite em que supostamente dirigia o carro roubado que arrastou a vítima, presa a um cinto de segurança, pelas ruas da Zona Norte do Rio. Desde o dia 28 de dezembro do ano passado, o suspeito estava foragido porque não havia passado a noite na Casa do Albergado. Fluminense online.internet: (com adaptações). Tendo em vista a responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta a propósito do caso descrito no texto acima.
		
	
	Para o STF, na hipótese de um dos possíveis responsáveis pelo crime ser policial militar, utilizando-se ilegalmente de arma de fogo da corporação anteriormente furtada por terceiros, haveria a responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, mesmo que o referido policial estivesse de folga.
	
	Há responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, diante da falta de fiscalização do cumprimento da pena em regime semi-aberto.
	 
	Conforme consta do texto apresentado, para que haja a responsabilização civil do estado do Rio de Janeiro, há de se provar culpa.
	
	Haveria responsabilidade civil do estado do Rio de Janeiro mesmo se, sem a colaboração do citado fugitivo, o evento ocorresse da forma como ocorreu.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201302247618)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	V Exame de Ordem Unificado
Tendo o agente público atuado nesta qualidade e dado causa a dano a terceiro, por dolo ou culpa, vindo a administração a ser condenada, terá esta o direito de regresso. A respeito da ação regressiva, é correto afirmar que
		
	
	o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo criminal correspondente.
	
	a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil.
	
	o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação indenizatória contra a Administração.
	 
	em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da indisponibilidade.
	VI Exame de Ordem Unificado
Ambulância do Corpo de Bombeiros envolveu-se em acidente de trânsito com automóvel dirigido por particular, que trafegava na mão contrária de direção. No acidente, o motorista do automóvel sofreu grave lesão, comprometendo a mobilidade de um dos membros superiores. Nesse caso, é correto afirmar que
		
	 
	não haverá o dever de indenizar se ficar configurada a culpa exclusiva da vítima, que dirigia na contramão, excluindo a responsabilidade do Estado.
	
	está plenamente caracterizada a responsabilidade civil do Estado, que se fundamenta na teoria do risco integral.
	
	não se cogita de responsabilidade objetiva do Estado porque não houve a chamada culpa ou falha do serviço. E, de todo modo, a indenização do particular, se cabível, ficaria restrita aos danos materiais, pois o Estado não responde por danos morais.
	
	existe responsabilidade objetiva do Estado em decorrência da prática de ato ilícito, pois há nexo causal entre o dano sofrido pelo particular e a conduta do agente público.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140646)
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	(Procurador do Distrito Federal/2009) Assinale a sentença correta.
		
	 
	O Estado e as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviços públicos, respondem pelos danos causados a terceiros por seus agentes, no exercício de suas funções, assegurado o direito de regresso, em caso de dolo ou culpa.
	
	O agente público não responde, em qualquer hipótese, pelos danos que, no ex cicio de sua função, causar a terceiros.
	
	Os danos causados a terceiros, na execução de serviços públicos, devem ser indenizados pelos beneficiários de tais serviços.
	
	O Estado responde pelos danos causados por seus agentes, na execução de serviços públicos, descontando destes, automaticamente, os valores que despender no pagamento de indenizações.
	
	O agente público é, sempre, responsável pelos danos que nessa qualidade vier causar a terceiros.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140635)
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	(Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.
		
	 
	A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento administrativo e o evento danoso.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si.
	
	Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas administrativa e civil.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302277770)
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	(OAB/Exame Unificado-2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente da sua casa, de bermuda e sem camisa, discute com um transeunte e acaba desferindo tiros de uma arma antiga, que seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado
		
	
	será responsabilizado, com base na teoria do risco integral.
	
	somente será responsabilizado de forma subsidiária, ou seja, caso Norberto não tenha condições financeiras.
	 
	não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público
	
	será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302140630)
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	OAB/CESPE) - Considerando a responsabilidade civil do estado e o controle judicial, assinale a opção correta.
		
	 
	A ação de responsabilidade objetiva, com fundamento na Constituição da República, não pode ser proposta contra o servidor causador do dano, conforme entendimento do STF.
	
	Conforme entendimento do STF, a responsabilidade do Estado por atos omissivos e comissivos de seus agentes será sempre objetiva.
	
	Na ação de responsabilidade objetiva do Estado, conforme entendimento predominante no STJ, será obrigatória a denunciação à lide do servidor causador do dano.A responsabilidade objetiva das concessionárias do serviço público, segundo o STF, alcança os não-usuários do serviço público.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201302140629)
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	(OAB /CESPE)- Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, assinale a opção correta.
		
	
	Não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um cabo elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito de caso fortuito.
	 
	Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é subjetiva, sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo.
	
	Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua responsabilidade objetiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o respectivo servidor alegadamente causador do dano.
	
	A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de indenização por responsabilidade objetiva contra o servidor público que praticou o ato.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201302140628)
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	(OAB/CESPE) - A promotora M.B. da Vara de Execuções Penais, pediu à justiça novo mandado de prisão contra C.E.T.L., de 18 anos de idade, um dos cinco supostos envolvidos detidos pela morte do menino. Ela solicitou a regressão do regime semi-aberto do suspeito, que era condenado pelos crimes de roubo,furto e tentativa de furto. Se o pedido for aceito, ele voltará a cumprir pena em regime fechado. Como justificativa para o pedido, a promotora argumentou que C.E.T.L. estava foragido na noite em que supostamente dirigia o carro roubado que arrastou a vítima, presa a um cinto de segurança, pelas ruas da Zona Norte do Rio. Desde o dia 28 de dezembro do ano passado, o suspeito estava foragido porque não havia passado a noite na Casa do Albergado. Fluminense online.internet: (com adaptações). Tendo em vista a responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta a propósito do caso descrito no texto acima.
		
	
	Há responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, diante da falta de fiscalização do cumprimento da pena em regime semi-aberto.
	 
	Conforme consta do texto apresentado, para que haja a responsabilização civil do estado do Rio de Janeiro, há de se provar culpa.
	
	Haveria responsabilidade civil do estado do Rio de Janeiro mesmo se, sem a colaboração do citado fugitivo, o evento ocorresse da forma como ocorreu.
	
	Para o STF, na hipótese de um dos possíveis responsáveis pelo crime ser policial militar, utilizando-se ilegalmente de arma de fogo da corporação anteriormente furtada por terceiros, haveria a responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, mesmo que o referido policial estivesse de folga.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201302247618)
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	V Exame de Ordem Unificado
Tendo o agente público atuado nesta qualidade e dado causa a dano a terceiro, por dolo ou culpa, vindo a administração a ser condenada, terá esta o direito de regresso. A respeito da ação regressiva, é correto afirmar que
		
	 
	em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da indisponibilidade.
	
	o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação indenizatória contra a Administração.
	
	o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo criminal correspondente.
	
	a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil.
	 1a Questão (Ref.: 201302140721)
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	(OAB/CESPE) Em relação à desapropriação, pode-se afirmar:
		
	
	o processo de desapropriação pode ser contestado por motivo de evicção em relação ao imóvel expropriado;
	
	o requerimento para imissão provisória na posse pode ser renovado por duas vezes, no prazo de 360 dias contados da alegação de urgência;
	 
	a desapropriação é uma forma originária de aquisição da propriedade;
	
	é necessário que se conheça o proprietário da coisa para se ajuizar a ação expropriatória;
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140776)
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	(OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar que:
		
	 
	Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade privada são consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância.
	
	A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado.
	
	A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as modalidades de intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas inconstitucionais, admitindo-se, apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular.
	
	A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal.
	
	A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à propriedade, fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302277772)
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	(OAB/FGV ) Com relação à requisição administrativa, analise as afirmativas a seguir.
I. Terá sempre caráter de definitividade.
II. Será aplicada somente em situação de guerra ou de movimentos de origem política.
 III. Será a indenização sempre a posteriori, caso seja devida.
IV. Incidirá apenas sobre bens imóveis.
Assinale:
		
	 
	se somente a afirmativa III estiver correta.
	
	se somente a afirmativa l estiver correta.
	
	se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	se somente as afirmativas l, II e III estiverem corretas.
	
	se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302140774)
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	(OAB) A respeito do instituto da servidão administrativa, assinale a opção correta.
		
	
	Cabe direito a indenização em qualquer das hipóteses de servidão administrativa.
	
	A servidão administrativa dispensa, em sua instituição, autorização legal.
	
	Somente mediante lei pode ser extinta uma servidão administrativa
	 
	As servidões administrativas podem decorrer diretamente da lei, de acordo ou de sentença judicial.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302140719)
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	(OAB /CESPE)- Acerca da desapropriação, assinale a opção correta.
		
	
	Na desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária, serão indenizadas por título da dívida pública não apenas a terra nua, mas também as benfeitorias úteis e necessárias, sendo que as voluptuosas não serão indenizadas.
	
	Na desapropriação por zona, devem ser incluídos os imóveis contíguos ao imóvel desapropriado, necessários ao desenvolvimento da obra a que se destina.
	
	Os bens públicos não podem ser desapropriados.
	 
	Desapropriação indireta é o fato administrativo por meio do qual o Estado se apropria de bem particular, sem a observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia.
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302277774)
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	(OAB/FGV) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que
		
	 
	as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim de condicionar o exercício do direito de propriedade ao bem-estar social.o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em beneficio de serviços de interesse coletivo.
	
	a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade.
	
	a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do mesmo ern benefício do interesse coletivo.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302250376)
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	VII Exame de Ordem Unificado
O Município Y promove o tombamento de um antigo bonde, já desativado, pertencente a um colecionador particular. Nesse caso,
		
	
	o proprietário poderá alienar livremente o bem tombado, desde que o adquirente se comprometa a conservá‐lo, de conformidade com o ato de tombamento.
	
	o proprietário pode insurgir‐se contra o ato do tombamento, uma vez que se trata de um bem móvel.
	 
	o proprietário do bem, mesmo diante do tombamento promovido pelo Município, poderá gravá‐lo com o penhor.
	
	o proprietário fica impedido de alienar o bem, mas pode propor ação visando a compelir o Município a desapropriar o bem, mediante remuneração.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140780)
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	(OAB) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que:
		
	
	o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em benefício de serviços de interesse coletivo.
	
	a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do mesmo em benefício do interesse coletivo.
	 
	as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim de condicionar o exercício do direito de propriedade ao bem-estar social.
	
	a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302140779)
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	(OAB) Assinale a opção correta com relação às modalidades de restrição do Estado sobre a propriedade.
		
	
	A requisição de imóveis é restrição imposta ao proprietário que não utiliza adequadamente a sua propriedade.
	 
	O tombamento, que configura instituição de direito real de natureza pública, impõe ao proprietário a obrigação de suportar ônus parcial sobre o imóvel e não afeta o caráter absoluto do direito de propriedade.
	
	A servidão administrativa afeta a exclusividade do direito de propriedade, visto que transfere a outrem faculdades de uso e gozo.
	
	As limitações administrativas consubstanciam obrigações de caráter específico a proprietários determinados, sem afetar o caráter absoluto do direito de propriedade, que confere ao titular o poder de usar, gozar e dispor da coisa do modo como melhor lhe convier.
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302140781)
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	(OAB/CESPE) - Com relação à intervenção do Estado na propriedade, é correto afirmar que:
		
	
	os Estados não podem desapropriar bens do domínio da União Federal, mas podem desapropriar, independente de prévia autorização legislativa, bens do domínio dos Municípios.
	 
	o prazo de caducidade do decreto expropriatório nas desapropriações por utilidade pública é de cinco anos, contados da data de sua expedição.
	
	a desapropriação de bens públicos efetiva-se sempre mediante justa indenização em títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal.
	
	os bens públicos, por serem imprescritíveis, não podem ser desapropriados
	
	o prazo de caducidade do decreto expropriatório nas desapropriações por interesse social é de cinco anos, contados da data de sua expedição.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302277777)
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	(OAB-FGV-) Assinale a alternativa correta.
		
	
	Segundo jurisprudência dos Tribunais Superiores, a imissão provisória do Poder Público no bem, em procedimento expropriatório, na desapropriação por utilidade pública, é inconstitucional à luz da Constituição Federal de 1988.
	
	Segundo comando constitucional, nos casos de "desapropriação confisco", as terras desapropriadas devem integrar, de forma permanente, o patrimônio do ente federativo expropriante, que deverá utilizá-las para o cultivo de produtos alimentícios e medicamentosos.
	
	O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para os fins de reforma agrária, autoriza desde já ao Município propor a ação de desapropriação.
	
	A declaração expropriatória, nas desapropriações por utilidade pública, é o marco para a indenização das benfeitorias necessárias. Essas serão indenizadas se realizadas até a data da publicação da declaração.
	 
	As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização. No entanto, caso o imóvel não esteja cumprindo sua função social, poderá o Poder Público Municipal, após a aplicação de outras medidas previstas na Constituição Federal, desapropriar o imóvel com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão prévia, aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até 10 anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140787)
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	(OAB) Acerca da intervenção do Estado na propriedade privada, assinale a opção correta:
		
	
	A desapropriação por interesse social, para fins de reforma agrária, é de competência da União e dos estados, devendo ser realizada sobre imóvel rural que não esteja cumprindo a sua função social, mediante prévia indenização em títulos da dívida agrária.
	 
	A desapropriação, que consiste na transferência de propriedade de terceiro ao poder público, tem por objeto bens móveis ou imóveis, corpóreos ou incorpóreos, públicos ou privados.
	
	A limitação administrativa consiste na instituição de ônus real de uso pelo poder público sobre a propriedade privada.
	
	Ocorre a desapropriação indireta quando a entidade da administração direta decreta a desapropriação, sendo o processo expropriatório desenvolvido por pessoa jurídica integrante da administração descentralizada.
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302277780)
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	No que se refere ao instituto da desapropriação, assinale a opção incorreta.
		
	
	O Estado-membro tem competência para desapropriar bens de uma autarquia ou de uma empresa pública municipal.
	 
	A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios possuem competência concorrente para legislar sobre desapropriação.
	
	Ao Poder Judiciário é vedado, no processo da desapropriação, discutir sobre eventual desvio de finalidade do administrador ou sobre a existência dos motivos que o administrador tenha considerado como de utilidade pública.
	
	A União pode desapropriar bens dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mas os bens da União não são expropriáveis.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140788)
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	(PROCURADOR CE 2008) - Considerando a desapropriação no ordenamento jurídico brasileiro, assinalea opção correta.
		
	
	Depende de autorização do presidente da República a desapropriação pelos estados, pelo Distrito Federal (DF) e pelos municípios de ações ou cotas de empresas cujo funcionamento dependa de autorização do governo federal e se subordine à sua fiscalização.
	
	O procedimento da desapropriação compreende as fases declaratória e executória. Na primeira, a declaração expropriatória pode ser feita somente pelo Poder Executivo, ao passo que a fase executória desenvolve-se apenas no âmbito do Poder Judiciário.
	 
	A desapropriação de imóveis rurais é sempre de competência da União.
	
	A declaração de utilidade pública não confere ao poder público o direito de penetrar no bem, ainda que para fazer verificações ou medições.
	
	A lei não pode atribuir poder expropriatório a entidades da administração indireta, visto que os únicos sujeitos ativos da desapropriação são a União, o DF, os estados e os municípios.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140789)
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	(OAB) - Assinale a opção correta acerca de desapropriação:
		
	
	A desapropriação de imóveis urbanos pode ser feita mediante prévia e justa indenização, permitindo-se à administração, caso haja autorização legislativa do Senado Federal, pagá-la com títulos da dívida pública.
	
	Os bens públicos não podem ser desapropriados.
	
	A desapropriação indireta, forma legítima de intervenção na propriedade, é realizada por entidade da administração indireta.
	 
	Em caso de desapropriação por interesse social para fim de reforma agrária, deve haver indenização, necessariamente em dinheiro, das benfeitorias úteis e das necessárias.
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302277783)
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	(OAB/Exame Unificado) Acerca da desapropriação e dos juros moratórios e compensatórios incidentes sobre ela, assinale a opção correta.
		
	
	Em ação expropriatória. os juros compensatórios devem ser fixados à luz do principio da retroatividade. ou seja, deve ser aplicado o índice vigente ao tempo da sentença que julga a desapropriação.
	
	Os juros moratórios. seja na desapropriação direta, seja na indireta, contam-se desde a imissão na posse.
	 
	É irrelevante o fato de o imóvel ser ou não produtivo para a fixação dos juros compensatórios na desapropriação, pois estes são devidos em razão da perda antecipada da posse, que implica a diminuição da garantia da prévia indenização estipulada na Constituição Federal.
	
	Na atualidade, a taxa de juros compensatórios aplicável às desapropriações é de 6% ao ano.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140792)
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	(OAB/CESPE) - Acerca da desapropriação e dos juros moratórios e compensatórios incidentes sobre ela, assinale a opção correta.
		
	 
	É irrelevante o fato de o imóvel ser ou não produtivo para a fixação dos juros compensatórios na desapropriação, pois estes são devidos em razão da perda antecipada da posse, que implica a diminuição da garantia da prévia indenização estipulada na Constituição Federal.
	
	Na atualidade, a taxa de juros compensatórios aplicável às desapropriações é de 6% ao ano
	
	Em ação expropriatória, os juros compensatórios devem ser fixados à luz do princípio da retroatividade, ou seja, deve ser aplicado o índice vigente ao tempo da sentença que julga a desapropriação.
	
	Os juros moratórios, seja na desapropriação direta, seja na indireta, contam-se desde a imissão na posse.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140790)
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	(OAB/CESPE) - Acerca da desapropriação, assinale a opção correta.
		
	
	A desapropriação de um bem destina-se, em todos os casos, a retirá-lo da esfera particular e incluí-lo no patrimônio do Estado.
	 
	Tresdestinação é a obrigação que tem o expropriante de oferecer ao expropriado o bem, sempre que a este for dada destinação diversa da indicada no ato expropriatório.
	
	O Estado pode desapropriar as zonas que se valorizem extraordinariamente em conseqüência de obra ou serviço público feitos na área.
	
	O procedimento da desapropriação envolve duas fases: a executória, realizada pelo Poder Executivo, e a judicial, realizada pelo Poder Judiciário.
	
	A desapropriação para fins de reforma agrária deve ser feita mediante pagamento de indenização justa, prévia e em dinheiro.
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302140804)
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	(PROCURADOR PE 2009) - Acerca da intervenção do Estado no domínio econômico e dos princípios constitucionais da ordem econômica, assinale a opção correta.
		
	
	O ordenamento jurídico nacional consagra uma economia descentralizada, de mercado, sujeita à atuação excepcional do Estado apenas em caráter normativo e regulador.
	
	Constitui princípio geral da atividade econômica o tratamento privilegiado para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras, que tenham sua administração em outro país, desde que a sede seja no Brasil.
	 
	É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nas hipóteses exigidas pela lei.
	
	O Estado não pode intervir no domínio econômico para exercer função de fiscalização e planejamento no setor privado, sob pena de afronta ao modelo capitalista de produção, fundado no princípio da livre iniciativa.
	
	A contribuição de intervenção no domínio econômico tem por fundamento o exercício, pelo Estado, de sua competência para regular a ordem econômica, razão pela qual não possui natureza jurídica tributária.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302160723)
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	ENADE 2006
Era uma vez um tanoeiro, demagogo, chamado Bernardino, o qual em cosmologia professava a opinião de que este mundo é um imenso tonel de marmelada, e em política pedia o trono para a multidão. Com o fim de a pôr ali, pegou de um pau, concitou os ânimos e deitou abaixo o rei; mas, entrando no paço, vencedor e aclamado, viu que o trono só dava para uma pessoa, e cortou a dificuldade sentando-se em cima.
− Em mim, bradou ele, podeis ver a multidão coroada. Eu sou vós, vós sois eu.
O primeiro ato do novo rei foi abolir a tanoaria, indenizando os tanoeiros, prestes a derrubá-lo, com o título de Magníficos.
O segundo foi declarar que, para maior lustre da pessoa e do cargo, passava a chamar-se, em vez de Bernardino, Bernardão.
(MACHADO DE ASSIS. O Dicionário, in Páginas Recolhidas − Obras Completas. Rio de Janeiro: W. M. Jackson, 1962. v. 15, p. 27)
Considere as seguintes proposições, a partir do trecho acima transcrito:
I- A idéia do "trono para a multidão" expressa a essência da chamada monarquia constitucional.
II - A frase pronunciada por Bernardino e o modo de sua investidura no poder caracterizam o princípio inspirador da democracia representativa.
III - Considerado o Direito hoje vigente no Brasil, a abolição de uma atividade econômica, por ato administrativo normativo do Chefe de Governo, seria inconstitucional.
IV - Em certas hipóteses, a supressão de direitos, acompanhada de indenização, é admitida no Direito hoje vigente no Brasil.
São verdadeiras as afirmações contidas nas proposições
		
	
	II e IV, somente.
	
	I e III, somente.
	
	I e II, somente.
	
	I, II, III e IV.
	 
	III e IV, somente.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140802)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(ANP 2009 - ADVOGADO) - São instrumentos de intervenção estatal no domínio econômico:
		
	
	repressão ao abuso de poder econômico, monopólio e livre estipulação de preços.
	
	criação de subsídios, livre estipulação de preços e repressão ao abuso de podereconômico.
	 
	criação de incentivos fiscais, controle de preços e repressão ao abuso de poder econômico.
	
	controle de preços, monopólio e cobrança de impostos.
	
	cobrança de impostos, criação de incentivos fiscais e controle de abastecimento
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302140804)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(PROCURADOR PE 2009) - Acerca da intervenção do Estado no domínio econômico e dos princípios constitucionais da ordem econômica, assinale a opção correta.
		
	
	O ordenamento jurídico nacional consagra uma economia descentralizada, de mercado, sujeita à atuação excepcional do Estado apenas em caráter normativo e regulador.
	
	A contribuição de intervenção no domínio econômico tem por fundamento o exercício, pelo Estado, de sua competência para regular a ordem econômica, razão pela qual não possui natureza jurídica tributária.
	
	Constitui princípio geral da atividade econômica o tratamento privilegiado para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras, que tenham sua administração em outro país, desde que a sede seja no Brasil.
	
	O Estado não pode intervir no domínio econômico para exercer função de fiscalização e planejamento no setor privado, sob pena de afronta ao modelo capitalista de produção, fundado no princípio da livre iniciativa.
	 
	É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nas hipóteses exigidas pela lei.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302160723)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	ENADE 2006
Era uma vez um tanoeiro, demagogo, chamado Bernardino, o qual em cosmologia professava a opinião de que este mundo é um imenso tonel de marmelada, e em política pedia o trono para a multidão. Com o fim de a pôr ali, pegou de um pau, concitou os ânimos e deitou abaixo o rei; mas, entrando no paço, vencedor e aclamado, viu que o trono só dava para uma pessoa, e cortou a dificuldade sentando-se em cima.
− Em mim, bradou ele, podeis ver a multidão coroada. Eu sou vós, vós sois eu.
O primeiro ato do novo rei foi abolir a tanoaria, indenizando os tanoeiros, prestes a derrubá-lo, com o título de Magníficos.
O segundo foi declarar que, para maior lustre da pessoa e do cargo, passava a chamar-se, em vez de Bernardino, Bernardão.
(MACHADO DE ASSIS. O Dicionário, in Páginas Recolhidas − Obras Completas. Rio de Janeiro: W. M. Jackson, 1962. v. 15, p. 27)
Considere as seguintes proposições, a partir do trecho acima transcrito:
I- A idéia do "trono para a multidão" expressa a essência da chamada monarquia constitucional.
II - A frase pronunciada por Bernardino e o modo de sua investidura no poder caracterizam o princípio inspirador da democracia representativa.
III - Considerado o Direito hoje vigente no Brasil, a abolição de uma atividade econômica, por ato administrativo normativo do Chefe de Governo, seria inconstitucional.
IV - Em certas hipóteses, a supressão de direitos, acompanhada de indenização, é admitida no Direito hoje vigente no Brasil.
São verdadeiras as afirmações contidas nas proposições
		
	
	II e IV, somente.
	
	I e III, somente.
	 
	III e IV, somente.
	
	I e II, somente.
	
	I, II, III e IV.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140802)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(ANP 2009 - ADVOGADO) - São instrumentos de intervenção estatal no domínio econômico:
		
	
	criação de subsídios, livre estipulação de preços e repressão ao abuso de poder econômico.
	
	cobrança de impostos, criação de incentivos fiscais e controle de abastecimento
	
	repressão ao abuso de poder econômico, monopólio e livre estipulação de preços.
	 
	criação de incentivos fiscais, controle de preços e repressão ao abuso de poder econômico.
	
	controle de preços, monopólio e cobrança de impostos.
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302140667)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - Acerca do controle da administração pública, assinale a opção correta.
		
	
	O controle judicial da atividade administrativa do Estado é sempre exercido a posteriori,ou seja, depois que os atos administrativos são produzidos e ingressam no mundo Jurídico.
	
	A prerrogativa atribuída ao Poder Legislativo de fiscalizar a receita e a despesa e a gestão dos recursos públicos abrange somente os atos do Poder Executivo estando excluídos dessa apreciação os atos do Poder Judiciário.
	 
	No exercício de suas funções constitucionais, cabe ao Tribunal de Contas da União julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos da administração direta e indireta, bem como as contas daqueles que provocarem a perda, o extravio ou outra irregularidade que cause prejuízo ao erário público.
	
	Cabe à assembléia legislativa de cada estado da Federação exercer o controle financeiro do governo estadual e das prefeituras, com o auxílio do tribunal de contas do estado respectivo.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140668)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - Em relação ao controle da administração pública, assinale a opção correta.
		
	
	A administração tem o prazo prescricional de 5 anos para anular os seus próprios atos, quando eivados de ilegalidade.
	
	A anulação do ato administrativo importa em análise dos critérios de conveniência e oportunidade.
	
	Um ato administrativo que viole a lei deve ser revogado pela própria administração, independentemente de provocação.
	 
	um ato nulo pode, eventualmente, deixar de ser anulado em atenção ao princípio da segurança jurídica.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140679)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - No que concerne ao TCU, assinale a opção correta.
		
	
	O Poder Judiciário não pode anular as decisões do TCU, sob pena de violação do princípio da separação dos poderes.
	
	O TCU não detém competência para fiscalizar a aplicação de recursos públicos feita pelas empresas estatais exploradoras de atividade econômica.
	
	O TCU é órgão integrante da estrutura administrativa do Poder Legislativo, com competência, entre outras, para aprovar as contas do presidente da República.
	 
	As decisões do TCU de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302140675)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE)) Com relação a competência do Tribunal de Contas da União, assinale a opção correta:
		
	 
	Emitir parecer prévio sobre as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, cabendo ao Congresso Nacional aprová-las ou rejeitá-las mediante decreto legislativo;
	
	Julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;
	
	Julgar os responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos na administração federal, direta e indireta, por crimes contra o erário público
	
	Assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade, sustando a execução do ato ou do contrato administrativo, se não atendido no prazo legal, ad referendum do Congresso Nacional.
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302140667)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - Acerca do controle da administração pública, assinale a opção correta.
		
	 
	No exercício de suas funções constitucionais, cabe ao Tribunal de Contas da União julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos da administração direta e indireta, bem como as contas daqueles que provocarem a perda, o extravioou outra irregularidade que cause prejuízo ao erário público.
	
	O controle judicial da atividade administrativa do Estado é sempre exercido a posteriori,ou seja, depois que os atos administrativos são produzidos e ingressam no mundo Jurídico.
	
	Cabe à assembléia legislativa de cada estado da Federação exercer o controle financeiro do governo estadual e das prefeituras, com o auxílio do tribunal de contas do estado respectivo.
	
	A prerrogativa atribuída ao Poder Legislativo de fiscalizar a receita e a despesa e a gestão dos recursos públicos abrange somente os atos do Poder Executivo estando excluídos dessa apreciação os atos do Poder Judiciário.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140668)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - Em relação ao controle da administração pública, assinale a opção correta.
		
	
	Um ato administrativo que viole a lei deve ser revogado pela própria administração, independentemente de provocação.
	
	A anulação do ato administrativo importa em análise dos critérios de conveniência e oportunidade.
	 
	um ato nulo pode, eventualmente, deixar de ser anulado em atenção ao princípio da segurança jurídica.
	
	A administração tem o prazo prescricional de 5 anos para anular os seus próprios atos, quando eivados de ilegalidade.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140679)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - No que concerne ao TCU, assinale a opção correta.
		
	
	O TCU é órgão integrante da estrutura administrativa do Poder Legislativo, com competência, entre outras, para aprovar as contas do presidente da República.
	
	O Poder Judiciário não pode anular as decisões do TCU, sob pena de violação do princípio da separação dos poderes.
	
	O TCU não detém competência para fiscalizar a aplicação de recursos públicos feita pelas empresas estatais exploradoras de atividade econômica.
	 
	As decisões do TCU de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302140675)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE)) Com relação a competência do Tribunal de Contas da União, assinale a opção correta:
		
	 
	Emitir parecer prévio sobre as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, cabendo ao Congresso Nacional aprová-las ou rejeitá-las mediante decreto legislativo;
	
	Julgar os responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos na administração federal, direta e indireta, por crimes contra o erário público
	
	Assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade, sustando a execução do ato ou do contrato administrativo, se não atendido no prazo legal, ad referendum do Congresso Nacional.
	
	Julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302140667)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - Acerca do controle da administração pública, assinale a opção correta.
		
	
	O controle judicial da atividade administrativa do Estado é sempre exercido a posteriori,ou seja, depois que os atos administrativos são produzidos e ingressam no mundo Jurídico.
	
	A prerrogativa atribuída ao Poder Legislativo de fiscalizar a receita e a despesa e a gestão dos recursos públicos abrange somente os atos do Poder Executivo estando excluídos dessa apreciação os atos do Poder Judiciário.
	 
	No exercício de suas funções constitucionais, cabe ao Tribunal de Contas da União julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos da administração direta e indireta, bem como as contas daqueles que provocarem a perda, o extravio ou outra irregularidade que cause prejuízo ao erário público.
	
	Cabe à assembléia legislativa de cada estado da Federação exercer o controle financeiro do governo estadual e das prefeituras, com o auxílio do tribunal de contas do estado respectivo.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140668)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - Em relação ao controle da administração pública, assinale a opção correta.
		
	
	A administração tem o prazo prescricional de 5 anos para anular os seus próprios atos, quando eivados de ilegalidade.
	
	A anulação do ato administrativo importa em análise dos critérios de conveniência e oportunidade.
	
	Um ato administrativo que viole a lei deve ser revogado pela própria administração, independentemente de provocação.
	 
	um ato nulo pode, eventualmente, deixar de ser anulado em atenção ao princípio da segurança jurídica.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140679)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - No que concerne ao TCU, assinale a opção correta.
		
	
	O Poder Judiciário não pode anular as decisões do TCU, sob pena de violação do princípio da separação dos poderes.
	
	O TCU não detém competência para fiscalizar a aplicação de recursos públicos feita pelas empresas estatais exploradoras de atividade econômica.
	
	O TCU é órgão integrante da estrutura administrativa do Poder Legislativo, com competência, entre outras, para aprovar as contas do presidente da República.
	 
	As decisões do TCU de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302140675)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE)) Com relação a competência do Tribunal de Contas da União, assinale a opção correta:
		
	 
	Emitir parecer prévio sobre as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, cabendo ao Congresso Nacional aprová-las ou rejeitá-las mediante decreto legislativo;
	
	Julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;
	
	Julgar os responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos na administração federal, direta e indireta, por crimes contra o erário público
	
	Assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade, sustando a execução do ato ou do contrato administrativo, se não atendido no prazo legal, ad referendum do Congresso Nacional.
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302140667)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - Acerca do controle da administração pública, assinale a opção correta.
		
	
	O controle judicial da atividade administrativa do Estado é sempre exercido a posteriori,ou seja, depois que os atos administrativos são produzidos e ingressam no mundo Jurídico.
	
	A prerrogativa atribuída ao Poder Legislativo de fiscalizar a receita e a despesa e a gestão dos recursos públicos abrange somente os atos do Poder Executivo estando excluídos dessa apreciação os atos do Poder Judiciário.
	 
	No exercício de suas funções constitucionais, cabe ao Tribunal de Contas da União julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos da administração direta e indireta, bem como as contas daqueles que provocarem a perda, o extravio ou outra irregularidade que cause prejuízo ao erário público.
	
	Cabe à assembléia legislativa de cada estado da Federação exercer o controle financeiro do governo estadual e das prefeituras, com o auxílio do tribunal de contas do estado respectivo.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140668)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - Em relação ao controle da administração pública, assinale a opção correta.
		
	
	A administração tem oprazo prescricional de 5 anos para anular os seus próprios atos, quando eivados de ilegalidade.
	
	A anulação do ato administrativo importa em análise dos critérios de conveniência e oportunidade.
	
	Um ato administrativo que viole a lei deve ser revogado pela própria administração, independentemente de provocação.
	 
	um ato nulo pode, eventualmente, deixar de ser anulado em atenção ao princípio da segurança jurídica.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140679)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - No que concerne ao TCU, assinale a opção correta.
		
	
	O Poder Judiciário não pode anular as decisões do TCU, sob pena de violação do princípio da separação dos poderes.
	
	O TCU não detém competência para fiscalizar a aplicação de recursos públicos feita pelas empresas estatais exploradoras de atividade econômica.
	
	O TCU é órgão integrante da estrutura administrativa do Poder Legislativo, com competência, entre outras, para aprovar as contas do presidente da República.
	 
	As decisões do TCU de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302140675)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE)) Com relação a competência do Tribunal de Contas da União, assinale a opção correta:
		
	 
	Emitir parecer prévio sobre as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, cabendo ao Congresso Nacional aprová-las ou rejeitá-las mediante decreto legislativo;
	
	Julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;
	
	Julgar os responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos na administração federal, direta e indireta, por crimes contra o erário público
	
	Assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade, sustando a execução do ato ou do contrato administrativo, se não atendido no prazo legal, ad referendum do Congresso Nacional.
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302140687)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE ) Em relação a criação por lei de cargo em comissão de datilógrafo, é correto afirmar que:
		
	 
	não ofende a Constituição, pois o provimento dos cargos em comissão não depende de aprovação em concurso público;
	
	ofende a Constituição, uma vez que a criação de cargo em comissão em moldes artificiais desatende à exigência de concurso público para provimento derivado.
	
	não ofende a Constituição, pois o legislador tem inteira liberdade para declarar quais os cargos que são de livre nomeação e exoneração;
	 
	ofende a Constituição, uma vez que os cargos em comissão somente podem ser destinados às atribuições de direção, chefia e assessoramento;
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302160699)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	ENADE 2009
Aristóteles é professor de universidade pública e empregado de uma sociedade de economia mista. Na condição de professor, Aristóteles é servidor público contratado mediante concurso público sob o regime de 40 horas semanais, regido pela Lei 8.112/90, enquanto que, na sociedade de economia mista, trabalha pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho , CLT, por 8 horas, com jornada flexível. A Constituição Federal de 1988 dispõe sobre o regime de acumulação de cargos e empregos públicos nos seguintes termos: Art. 37. Omissis. XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários (...). (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998); b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico (Incluída pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).
Com base na leitura do texto, é CORRETO afirmar que
		
	
	a hipótese não contempla o permissivo constitucional
	 
	Aristóteles pode acumular o cargo de professor com o emprego público, desde que haja compatibilidade de horários
	
	a compatibilidade de horário no serviço público e no emprego público não deve ser observada no que tange à acumulação
	
	a acumulação, em qualquer hipótese, é inconstitucional
	
	a acumulação de cargo público (Lei 8.112/90) e emprego público (CLT) são incompatíveis constitucionalmente
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140700)
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	(OAB )- De acordo com o artigo 121 da Lei n 8.112/1990.o ¿servidor responde civil,penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições. Considerando esse comando legal, assinale a opção correta.
		
	 
	Sempre que houver a responsabilidade penal, haverá também a responsabilidade civil e a administrativa
	
	Pode haver responsabilidade civil sem que haja a penal, mas sempre haverá a obrigação administrativa.
	
	A administração não pode aplicar pena de demissão ao servidor em processo disciplinar se este houver sido absolvido em processo criminal.
	 
	O Estatuto do Servidor Público Federal prevê que as sanções penais, cíveis e administrativas, podem ser cumuladas
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302140695)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) - No que se refere à acumulação, remunerada de cargos públicos, assinale a opção correta.
		
	 
	As exceções à regra da vedação de acumulação de cargos públicos, previstas na Constituição Federal, são taxativas
	
	É permitida a acumulação de dois cargos públicos de professor quando houver compatiblildade de horários e desde que ambos os cargos públicos sejam de professor do ensino fundamental.
	
	A regra da vedação de acumulação de cargos públicos se estende a empregos e funções e abrange as sociedades de economia mista, mas não as sociedades controladas indiretamente pelo poder público.
	
	É permitida a acumulação de, no máximo, três cargos públicos de profissionais de saúde.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302140683)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB/CESPE) Considere a seguinte situação hipotética e assinale a alternativa correta: A teve negada a segurança que impetrara contra a autoridade Y sob o argumento de falta de prova que indicasse a existência de direito líquido e certo :
		
	
	houve trânsito em julgado e não poderá usar novamente da segurança;
	
	poderá agora usar da ação cautelar;
	
	poderá ajuizar novo mandado de segurança e requerer a instrução probatória em primeiro grau;
	 
	a decisão do mandado de segurança não impedirá que o requerente, por ação própria, pleiteie os seus direitos e os respectivos efeitos patrimoniais.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201302248162)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	VI Exame de Ordem Unificado
Durante competição esportiva (campeonato estadual de futebol), o clube "A" foi punido com a perda de um ponto em virtude de episódios de preconceito por parte de sua torcida. Com essa decisão de primeira instância da justiça desportiva, o clube "B" foi declarado campeão naquele ano. O clube "A" apresentou recurso contra a decisão de primeira instância. Antes mesmo do julgamento desse recurso, distribuiu ação ordinária perante a Justiça Estadual com o objetivo de reaver o ponto que lhe fora retirado pela Justiça arbitral. Diante de tal situação, é correto afirmar que
		
	 
	as decisões da Justiça Desportiva são inquestionáveis na via judicial, uma vez que vige, no direito brasileiro, sistema pelo qual o Poder Judiciário somente pode decidir matérias para as quais não exista tribunal administrativo específico.
	 
	o Poder Judiciário pode rever decisões proferidas pela Justiça Desportiva; ainda assim, exige-se, anteriormente ao ajuizamento da ação cabível, o esgotamento da instância administrativa,

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