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testemunhagem e lâminas delgadas

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TESTEMUNHAGEM E LÂMINAS DELGADAS
Avaliação de Jazidas e Formações
 
CAMPUS 
 CABO FRIO - RJ
2017/2
GRUPO
ANDERSON FERNANDES SOUZA
TATIANE CAVALCANTI
MILENA TAVARES
 
Pesquisa, realizada em sites, sobre o Tema: Testemunhagem e Lâminas delgadas em Avaliação e Formação de Jazidas– atividade proposta pala Professora e Geóloga Ana Maria - Universidade Estácio de Sá – Campus Cabo Frio - Curso de Graduação – Engenharia de Petróleo e Gás.
CAMPUS 
 CABO FRIO - RJ
2017/2
TESTEMUNHAGEM
	A testemunhagem é o processo de operação que consiste, basicamente, em adquirir a amostragem da formação rochosa em subsuperfície com alterações mínimas nas suas propriedades naturais, através da retirada de um cilindro de rocha no fundo do poço, podendo obter informações pertinentes à avaliação do poço. Além disso, comprovando a litoface identificada à determinada profundidade a partir do método de perfilagem (VIEIRA CRUZ).
	Com a transparência do testemunho, dados adicionais são informados ao desenvolvimento dos campos petrolíferos, entre eles, dados geológicos, paleontológicos e do reservatório para as estimativas de produção e perfuração, aplicações de operações de teste e recuperação secundária. Porém, com o alto custo operacional, este processo só é feito em poços estratégicos (VIEIRA CRUZ).  
	
TIPOS DE TESTEMUNHAGEM
Testemunhagem Convencional
A operação de testemunhagem convencional consiste na descida de uma broca vazada, denominada coroa, e dois barriletes, um externo que gira com a coluna, e outro interno, que não gira e onde irá se alojar o testemunho. Durante a operação,à medida que a coroa avança, o cilindro de rocha não perfurado (testemunho) é encamisado pelo barrilete interno e posteriormente trazido à superfície (PLÁCIDO 2002).
Neste processo é possível obter testemunhos de 9, 18 ou 27 metros, conforme a composição da coluna (PLÁCIDO 2002).
Testemunhagem a Cabo
Na testemunhagem com barrilete convencional, ao final de cada corte de um testemunho énecessário trazer a coluna à superfície através de uma manobra, aumentando o tempo e o custo da operação. Assim, desenvolveu-se a testemunhagem a cabo, onde o barrilete interno pode ser removido sem a necessidade de uma manobra (PLÁCIDO 2002).
Testemunhagem Lateral
Algumas vezes ocorrem mudanças inesperadas na coluna estratigráfica e pode haver a necessidade de se testemunhar alguma formação já perfurada. Neste casos emprega-se o método de testemunhagem lateral (PLÁCIDO 2002).
O método utiliza uma ferramenta percussiva e o seu princípio fundamental é o seguinte: cilindros ocos, presos por cabos de aço a um canhão, são arremessados contra a parede do poço para retirar amostras da rocha. Ao se retirar o canhão até a superfície, são arrastados os cilindros contendo as amostras da formação (PLÁCIDO 2002).
 Testemunhagem Orientada
Algumas vezes é necessário que o testemunho seja orientado, a fim de obter informações das direções das tensões (PLÁCIDO 2002).
LÂMINAS DELGADAS
Análise petrográfico de uma rocha é um método para a averiguação de porosidade e de propriedades em rochas através da utilização de lâminas delgadas. Esse método utiliza as lâminas delgadas para criar uma estimativa da porosidade em duas dimensões, a partir da observação visual de laminas delgadas ou de fotografias destas laminas. No caso da utilização direta das laminas, a porosidade é estimada por contagem direta sob um microscópio óptico ou microscópio eletrônico de varredura. Um corante de alto contraste é injetado na amostra para melhor visualização dos poros, então, na maioria dos casos, a porosidade é estimada a partir da individualização dos grãos, que são melhor visualizadosquando os poros estão preenchidos com corante (Castelo, 2013).
	As lâminas das rochas são preparadas no laboratório para observação com um microscópio petrográfico. Para isso a rocha deve ser cortada, montada em uma lâmina de vidro e polida com pó abrasivo para que a superfície não apresente riscos ou deformações e para que ao final a lâmina apresente largura de até 0,03 mm (30 micrômetros). Quando colocada entre dois filtros polarizantes que fazem noventa graus entre si, as propriedades óptica dos minerais na lâmina delgada alteram a cor e intensidade da luz vista pelo observador. Como minerais diferentes têm propriedades ópticas diferentes, a maioria dos minerais que compõem as rochas podem ser facilmente identificados (USP).
REFERÊNCIAS
CASTELO, Fernando W.Louuzada, Estimativa de porosidade em lâminas petrográficas através da morfologia matemática binária, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal Do Pará, 2013
Laboratório de Paleomagnetismo do Departamento de Geofísica, Preparo de lâminas petrográficas, IAG/USP, disponível em http://www.iag.usp.br/paleo/?q=content/preparo-de-l%C3%A2minas-petrogr%C3%A1ficas
PLÁCIDO, João Carlos R., Operações Especiais: Pescaria e Testemunhagem, Petrobras, 09/08/2002
VIEIRA CRUZ, Danilo, Operação de Testemunhagem de poços, Universidade Federal Rural do Semi Árido Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas Engenharia de Petróleo

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