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Concelho Administrativo de Defesa Econômica

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A defesa da concorrência no Brasil, é imprescindível para que a economia se mantenha em crescimento de forma mais nivelada possível. O monopólio de empresas no mercado sob determinado produto, acaba por diminuir a qualidade dos mesmos, fazendo com que o preço estabelecido seja de acordo com a vontade de tal empresa, e não de acordo com a concorrência e com o preço de mercado, ou seja, o monopólio realiza seu próprio preço. Por conta disso, o governo acabou por criar leis para a “proteção” da concorrência econômica. As primeiras leis em relação a mesma remontam a 194, no entanto, o órgão responsável para tal, só surgiu a partir de 1962, sob a edição da lei 4137. A qual tornou efetiva a criação do CADE. Ao longo destes anos o país passou por diversas mudanças relacionadas às leis criadas para atuação do mesmo onde, na década de 90, este foi instituído como autarquia. No ano de 2012, ao completar 50 anos desde sua criação, foi implantada a Lei 12.529/11 sendo esta responsável por uma reforma na defesa de concorrência. Tal autarquia teve reconhecimento até mesmo por parte dos demais países ganhando quatro estrelas das cinco possíveis no ranking da revista britânica Global Competition Review – GCR, especializada em política de concorrência e regulação.
A história real do CADE, revela não só as conquistar por ele realizadas mas também a dificuldade no sistema econômico brasileiro de combater os abusos de poder.
Em uma economia cada vez mais aberta e dinâmica, as autoridades de defesa da concorrência precisam ser ágeis, sob pena de perderem efetividade; precisam garantir segurança jurídica, sob pena de perderem parte de sua legitimidade; e precisam ter
mecanismos de acompanhamento dos mercados, sob pena de não conseguirem cumprir seu principal objetivo, que é defender o consumidor e o mercado interno.

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